1 O Pai Da Minha Melhor Amiga Me Adotou

Essa é uma história difícil. Não apenas para mim, mas para a família da minha melhor amiga também…

É a primeira vez que escrevo sobre isso. Queria contar para alguém, e acho que mudando os nomes não tem problema confessar tudo… sim, vou lembrar de cada detalhe, de cada conversa, de cada toque, e de cada crime…

Na época eu tinha 14 anos, e era bem gostosinha, bunda grande, coxas grossas, e mesmo que tivesse pouco peito atraía a atenção de muitos colegas de sala, e também de professores…

Vou me identificar como Elaine.

Cabelo preto cortado pouco acima dos ombros, bem branca, não muito magra, mas sem ser gorda, eu era linda, e sabia disso.

Minha melhor amiga era Rafaela. Ela tinha cabelo castanho longo. Era do tipo que usava maquiagem o tempo todo. Tinha peito maiores que os meus, e gostava de me provocar por isso, mesmo que eu a vencesse em todas as outras curvas.

O primeiro garoto que a Rafa beijou chamava Valdério, ele era do nordeste, lembro que a gente ria muito desse nome. Quando eles terminaram a Rafa mesma me arrumou para ele. Nós demos o primeiro beijo no mesmo garoto, isso no quarto ano, sendo que ele era mais velho, tinha dezenove, e fama de fodedor de novinhas.

Éramos melhores amigas. Rafa e eu não tínhamos segredos. Ela sabia do meu pai, que tinha ido embora assim que minha mãe engravidou, ainda adolescente, com 16. Pelo que eu sabia ele era envolvido com drogas, tinha até um vídeo do meu pai degolando uma mulher… daqueles vídeos de zap que ninguém sabe da onde vem… minha mãe tinha medo dele, logo, o desgraçado não só não pagava pensão, ele nem mesmo me deixava usar o nome dele na certidão de nascimento…

Eu era muito carente. Quando comecei a ficar com os meninos eu pegava um atrás do outro. Acho que nunca passei uma semana sem beijar na boca desde o quarto ano…

Rafa era diferente, ela namorava… ou seja, escolhia um garoto e chupava rola, dava a boceta, até o cu… eu não, eu só beijava… sabia que os garotos nos chutavam depois de gozar algumas vezes… eu não ia cometer os mesmos erros da minha mãe…

Ou foi o que pensei…

Como a Rafa e eu jogávamos vôlei, e os jogos eram na sexta à noite, quase todo final de semana eu dormia na casa dela.

Naquela sexta não foi muito diferente…

Eu estava cansada quando recusei sair com a minha melhor amiga e a mãe dela. Como a gente morava em cidade de interior, elas faziam as compras do mês numa cidade ao lado da nossa. Fiquei sozinha na casa, que era de dois andares, na parte rica da cidade, estava no banho quando escutei a porta do banheiro abrir…

A água do chuveiro me banhava, e meus cabelos escuros escorriam por minha face, ensopados e com espuma de shampoo. Algumas bolhas se formavam, e a espuma cobria meus pelos pubianos, e meus mamilos, pequenos e rosados.

“Rafa? Já voltou?”

Tínhamos muita intimidade, eu literalmente havia assistido ela comer porra do namorado, no carro dele, por pelo menos umas vinte vezes, no entanto… era a primeira vez que ela entrava comigo tomando banho.

Espiei pelo box, e o vapor me mostrou uma sombra maior do que a da minha amiga. Meu coração disparou…

Quando o box abriu eu vi o pai dela. Não tive tempo para nada.

O homem era forte, e gordo, estava nu, e não consegui deixar de reparar no tamanho daquele caralho, era enorme, e grosso, bem diferente do dos namorados da filha dele.

“Não faz isso, te considero para caramba, você é o pai da minha amiga.”

Ele segurou o meu rosto e falou olhando nos meus olhos castanhos, bem claros, quase amarelos:

“Não vou te forçar a nada, por outro lado, não gosto da sua amizade com a minha filha. Acho que é hora de termos uma conversa séria.”

Eu não sabia o que fazer. Ele entrou e eu fui para traz, até que fiquei encurralada, sem ter por onde sair. A água caía mais nele do que em mim, de modo que usei minhas mãos para me esconder.

“A gente conversa no quarto…”

Ele riu da minha frase e falou, me humilhando:

“Eu sei quem é seu pai. Estudei com ele e com a sua mãe. Todo mundo passava a rola naquela biscate. Você é basicamente filha de uma puta e de um traficante. Minha gilha merece mais para as amizades dela.”

Eu não sabia o que responder. Abaixei a cabeça. Rafa era minha melhor amiga, eu não suportava a idéia de a perder.

“Por outro lado, com um corpo desse você deve foder sem parar…”

Ele falou e me pegou pela boceta. Senti dois dedos daquele homem dentro de mim, e pude junto de nojo esconder um pouco de tesão…

“Eu sou virgem…”

Ele riu tão alto que se a mulher dele estivesse na garagem teria escutado. Segurei a mão dele com minhas duas mãos, tentando o afastar.

“Se você for virgem eu te adoto. Nem a puta da minha filha é, imagina se a filha daquela vadia vai ser…”

Me ofendi, e brava notei ele se abaixando. Aquele homem sujo e podre se ajoelhou na minha frente. Os biquinhos dos meus peitos endurecereceram… minha boceta estava muita quente…

“Deixa eu ver se é mesmo virgem…”

“Não!”

“Se não for eu vou te foder aqui mesmo, tira as mãos da frente caralho!”

“Não, sai de perto de mim!”

Ele continuou me xingando e ofendendo. Dizendo que eu tinha cara de vadia, corpo de vadia, que falava como vadia… disse que tinha pego a filha dando na sala, e ofendeu a Rafa, o que me irritou ainda mais…

Eu estava com tanto ódio da humilhação que não aguentei e abri as pernas, alargando minha bocetinha com as pontas dos dedos.

“Olha seu desgraçado, eu sou virgem sim!”

Ele pareceu não acreditar.

Me encarou por uns segundos. Deixei de abrir a boceta, e ele com as duas mãos imitou meu movimento, alargando o máximo que pode, olhando dentro de mim.

“Quanto você quer para foder comigo?”

“Eu não quero essas coisas… sou direita… vamos fingir que isso não aconteceu… eu só quero ser amiga da sua filha… eu não tenho mais nada…”

“Para ser amiga dela… tem que ser amiga minha…”

“Como assim?”

Ele me beijou, lá, e começou a enfiar a língua na minha boceta molhada.

“Para com isso… o que você está pensando? E se sua esposa chega agora? E se a Rafa chega?”

“Se a sua amiga te ver assim, é só eu dizer que você me seduziu… ela vai acreditar no pai dela. Já em você, quem vai acreditar?”

Era verdade, acho que nem a minha mãe acreditaria…

“Só vou parar de chupar quando você gozar… leve o tempo que for…”

“Droga, eu nunca fiz isso… eu não sei gozar… eu não sei nada dessas coisas…”

Ele segurou minha perna direita acima do ombro esquerdo dele. E senti a língua dele de volta dentro de mim. Ele só parou de chupar e me excitar com as pontas dos dedos quando falou, me olhando:

“Para de criancice… a única coisa infantil que eu quero de você é o gosto da sua boceta. Goza, ou elas vão pegar nós dois no flagra…”

Desisti de argumentar…

Fechei os olhos e por alguns minutos apenas abri mais as pernas, apertando a cabeça dele com as coxas…

Quando gozei foi forte, gemi, bem criança, sem saber como me comportar…

“Pode parar! Gozei, gozei caralho…”

Ele ainda ficou me chupando por alguns minutos. Minha boceta estava molhada de baba, tudo mordida, vermelha, com marcas roxas indo para meus pelos e coxas…

Com os dois pés no chão tremi de tesão sem conseguir disfarçar.

Quando ele levantou me beijou. Nossas línguas ficaram juntas, e as mãos dele me seguraram no rosto. Pensei que ficaríamos ali sem nos mover até o desastre acontecer, mas ele falou, bem baixinho:

“Estou adotando você… quando estivermos sozinhos toda vez que você gozar eu quero ouvir você me chamando de pai…”

Eu acenei com a cabeça, e pensei que seria tudo, mas ele deixou claro que queria mais…

Segurando aquela rola enorme ele forçou para dentro de mim, me pegando em pé, de frente…

Gemi alto e tentei empurrar ele, mas ele me segurou pelos pulsos…

Perdi algumas lágrimas e pude sentir o tesão dele do caralho, me alargando até não poder entrar mais, até a boca, que voltava a ter seus lábios num beijo longo e de língua.

Aguentei por poucos minutos… meu gemidos se transformaram em sons abafados, e até mesmo gritinhos agudos de criança eu perdi…

Fui descabaçada com ódio e quando ele finalmente gozou só pude dizer o que estava sentindo:

“Também gozei pai…”

Ele sorriu e me abraçou… com os shampoos da filha dele ele me deu banho, me enxugou, e até me vestiu com as roupas dela, um shortinho semitransparente e uma camisa branca…

Me levando nos braços me deixou na cama, perdendo um beijo de boa noite na minha testa… dormi com a boceta inchada e ardendo vendo meu novo pai deixar a luz do quarto acesa por eu ter medo de escuro…

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