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O dia que me converti

1462 palavras | 2 |4.50
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Conto verídico que inclui um padre safado, sexo a 4 e uma adolescente submissa com muito fogo para apagar.

O meu nome é Isabel, tinha 18 anos e uns meses e estava a viver sozinha num apartamento na cidade onde eu estudava porque infelizmente minha colega de quarto tinha falecido.
Minha mãe é um bocado paranóica e me pediu para antes de procurar alguém para dividir as contas comigo, chamar um padre para fazer um defumadouro lá em casa.
O Sr. padre era bastante jovem para a sua profissão, não perguntei a idade dele mas devia ter uns 42 até 45. Não foi sozinho, foi acompanhado por mais dois homens, um que parecia ter a minha idade e outro que também devia ter uns 40’s, sinceramente não sigo muito a igreja católica por isso não sei que papel eles teriam.
Quando chegaram eu estava de vestido até aos joelhos mas não tinha soutien, pois não costumo usar. Sou magra e tenho os seios bem rijos, por isso o único problema de não usar é notar-se mais os meus mamilos salientes, e eu notei logo os olhares. Vale dizer que a minha intenção não era seduzir o sr padre, até porque estava à espera que fosse um velhote.
Eu expliquei a minha situação e eles andaram pela casa a fazer o seu serviço.
Acontece que eu tinha um vibrador em cima da minha secretária. Só me apercebi quando entramos lá e o senhor padre olhou para mim em tom de brincadeira e disse:
– Minha filha, então você está substituindo prazeres da carne pelos prazeres da borracha?
Eles se riram, e eu, cheia de vergonha, dei uma risada com eles para disfarçar.
– Desculpe (disse, a sentir meu rosto a ficar vermelho) não queria causar esse constrangimento…
– Constrangimento, minha filha? (Enquanto o padre falava, o moço mais jovem estava a tentar controlar os risinhos e eu me sentia comida pelos olhos deles) não é vergonha nenhuma, todos nós temos essas necessidades. Só tenho pena de um corpinho como o seu andar a se satisfazer com algo assim… Que desperdício, não é verdade?
-Chega a ser pecado ( respondeu o outro senhor) não me diga que uma coisinha dessas tão boa não tem namorado?
– Não… ( respondi, um pouco desconfortável mas a ficar excitada pela conversa, pois estava sozinha em casa e não transava com alguém há mais de 1 mes) é que eu não sou da cidade, sabe? Já tinha explicado e…
-Não precisas explicar nada, minha filha. Pensa apenas nas possibilidades…
Quando o padre disse essas palavras eu já estava apertado minhas pernas de tesão, mas pensei que não ia passar disso, pensei que essas coisas não acontecessem fora dos vídeos de pronografia. Ele aproximou-se de mim, passou uma mão na lateral do meu seio e perguntou:
– Quer o prazer da carne?
Olhei para os outros dois, fiquei sem reacção. Eu queria, mas me sentei na cama sem saber o que responder. Senti tanto tesão que pensei que ia gozar sem ninguém me tocar.
O Sr. Padre me pegou pelo braço e me fez levantar de novo, puxou meu vestido para cima, revelando meus seios com meus mamilos bem durinhos e minha calcinha. Comecei a respirar de forma ofegante, não estava a acreditar no que estava a acontecer.
O Sr. Padre baixou-se ( pois era bem mais alto que eu) e começou a chupar um dos meus mamilos quanto roçava no outro com as mãos, mas logo o outro senhor se juntou e começou a chupar o outro também. Voltei a sentar-me na cama, perplexa, enquanto tinha meus mamilos a ser chupados por dois homens. Estava num choque tão grande que só cai em mim e comecei a sentir prazer quando vi o rapaz mais novo com as calças abertas a se masturbar.
Me segurei na cama e deixei minha cabeça pendurada para traz, fechei os olhos e me concentrei nos meus mamilos para sentir ao máximo o que estava a acontecer.
O padre me empurrou para traz, me fazendo deitar na cama com as pernas no chão, puxou minha calcinha para baixo e me introduziu o meu vibrador.
– Este é o prazer de uma borracha (disse, enquanto me penetrava com o objecto) agora vais ver o prazer da carne.
Sacou o vibrador fora, abriu as calças e colocou a cabeça do pénis lá dentro da minha vagina. Era grande…. soltei um gemido…
-Deixa eu meter… ( disse o mais novo, com o pénis na mão, também era grande)
– Calma. (Respondeu o padre) há suficiente para todos. Anda, deita-te aqui.
O rapaz obedeceu e se deitou ao meu lado.
O padre tirou a cabeça do pénis de dentro de mim, até parecia uma rolha a sair fora. Pegou em mim da cama e me fez deitar de costas em cima do rapaz. Tentou colocar o pénis dele dentro do meu cu mas não entrava, então ele me pousou e cuspiu para o pénis do colega, desta vez não precisou pegar em mim porque eu fui por conta própria e tentei encaixar lá o meu cu certinho.
Oh, que prazer. Só de encaixar lá o pau bem fundo no meu cú eu gozei, e ele nem tinha começado a penetrar a sério. O outro senhor ficou de joelhos na cama perto de mim e me deu o pénis para eu chupar, tentei abocanhar o máximo que conseguia mas o padre começou a penetrar a minha vagina e eu tive de parar um pouco para soltar um grito de prazer, pois estava a ser preenchida pela frente e por tras e ainda tinha um na minha boca à espera de ser mamado. Entrou à força na minha boca, abafando meus gemidos, enquanto os outros dois me fodiam. Era bom de mais. Sentia os dois pénises a brigar dentro de mim por espaço, me levaram à loucura.
O novinho que me estava a penetrar o cú foi o primeiro a gozar, então pararam de me foder para ele sair de baixo de mim. O sr que tinha o pénis a ser chupado por mim me pegou ao colo e começou a penetrar a minha vagina, enquanto o padre se apoderou do meu cú, que soube ainda melhor porque o pénis dele era bem acima da média e meu cú estava bem lubrificado pela porra do mais novinho. Me foderam ali de pé com toda a força.
– Isto, minha filha (disse o padre por entre a sua respiração ofegante) isto é real, é carne… e com esse corpinho podes ter toda a que quiseres
A minha resposta foram apenas gemidos. Bendito vibrador que eu deixei em cima da secretária.
O Padre gozou no meu cu também e eu pensei que só falava o outro senhor, me colocou de gatas na cama e começou a penetrar o meu cu cheio de porra. Gozou lá dentro também e eu pensei que já tinha terminado tudo, mas o novinho já estava atrás de mim com o pénis erecto de novo.
– Por favor ( pedi eu ) me usa a vagina agora, ela também merece um bocado de porra.
O meu pedido deve te-lo excitado, pois enfiou o meu vibrador no meu cu todo usado e começou a me foder na vagina com toda a força. Depois de cerca de 15 minutos a me martelar sem abrandar e eu já ter desfeito a cama toda por agarrar os cobertores com o prazer, já tinha dois pénises eretos na minha cara para chupar, então eu ia chupando um e batendo o outro à mão e ia trocando. Quando o novinho gozou na minha vagina o Sr mais velho passou para lá e continuou a martelar minha vagina, sempre com o vibrador no meu cu, enquanto eu chupava o padre. Ele demorou muito a gozar mas fez bem gostoso, e no fim o padre me fodeu em posição de papai e mamãe. Quando eu gozava as porras escorriam das minhas partes por causa dos movimentos internos. Foram 3 porras no meu cu e 3 na minha vagina. Estava toda ardida (especialmente no cu) mas me deliciei muito.
Fiquei na cama nua e fodida a escorrer porra das minhas partes enquanto eles acabaram de me defumar a casa e saíram. To com vontade de começar a ir à missa. Foi surreal, nunca pensei que algo assim me pudesse acontecer, mas aconteceu e foi melhor do que tudo o que eu pudesse ter acontecido.

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2 Comentários

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  • Responder Miguel ID:5c8ng9g8k

    De vontade de conhecê-la

  • Responder Rick ID:1elqegrqhy6y

    Sei não rick