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Estupros em série – parte 2

1063 palavras | 3 |4.27
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Aline voltou para a faculdade dois dias depois. Ao voltar da aula para seu apartamento, ela olhava para todos os lados. O medo era um sentimento constante em sua vida depois do acontecido. Ela abriu a porta do prédio com pressa, olhando para todos os cantos da rua. Ao entrar ela sentiu um alívio. Estava salva. Subiu as escadas rapidamente e ao colocar a chave na porta, ela ouviu um barulho e tremeu toda. Ao olhar para trás ela se desespera. Os mesmos homens que a haviam estuprado há dois dias atrás estavam escondidos nas escadas e a agarraram novamente. Da mesma forma, Aline foi empurrada para dentro de seu apartamento, ameaçada pela arma e ordenada a ficar calada. Ela não sabia o que fazer, só chorava e implorava para que eles não fizessem nada com ela e que a deixassem em paz. Ela disse que não tinha nenhum dinheiro para eles, mas eles voltaram não por causa do dinheiro. Eles voltaram para mais uma tarde de prazer, se deliciando com o corpinho lindo e gostoso de Aline.

Sem cerimônias, os dois já se despiam e ordenavam a ela que tirasse suas roupas também. Dessa vez a levaram para o quarto e a colocaram em sua cama. Aline tinha uma cama de casal e ela cabia perfeitamente os três.

Começaram dessa vez beijando sua boca e chupando seus seios. Eles trocavam de posição e o mulato dessa vez exigiu que ele fosse o primeiro. O mulato se deitou e mandou que ela ficasse por cima fazendo um 69, e enquanto ele chupava a buceta o negro chupava seu cuzinho. Aline foi obrigada a chupar o cacete do mulato.

Depois o mulato mandou ela sentar em seu cacete e cavalgar. O negro apalpava e admirava a bundinha dela subindo e descendo. Ele enfiava o dedo no cuzinho dela enquanto os dois brigavam para apertar os seios. O negro beijava ela na boca, dava chupões no pescoço e nos seios. O mulato metia e dava tapas na bunda dela. Depois mandou que ela ficasse de quatro. Enquanto ele enfiava na buceta o negro enfiava na boca de Aline. O mulato gozou logo, enchendo a buceta dela de porra e dando lugar ao negro, foi dar o pau para ela limpar. O negro rapidamente se posicionou atrás dela e sem avisar já foi metendo seu grande cacete na buceta, fazendo com que Aline se assustasse e pulasse para frente. O pau do negro saiu, mas ele agarrou ela pela cintura e a puxou de volta, enfiando com violência até o talo. Aline deu um grito que toda a vizinhança deve ter ouvido. Ele metia com força e puxava ela pelos seios, apertando e beliscando seus biquinhos. Sua mão era tão grande que cobria seus seios por completo. O mulato foi à cozinha pegar algo para beber e voltou com uma cenoura grande e um sorriso sacana no rosto.

O negro também não demorou muito para gozar dessa vez e apertando o corpo de Aline de encontro ao seu, jorrou vários jatos de porra no fundo de sua buceta, lavando seu útero.

O mulato não estava disposto a dar nem um minuto de descanso para a linda loirinha de olhos verdes. Ele lambuzou o cuzinho dela e o seu pau com a porra que escorria de sua buceta e começou a enfiar devagar. Dessa vez ele era o primeiro a arrombar o cuzinho da garota e ele ainda estava apertadinho. Ele teve dificuldade de enfiar, ainda mais que o pau dele era torto. Quando entrou tudo ele pegou a cenoura e enfiou na buceta deixando apenas uma pontinha do lado de fora. Ele enfiou pelo lado mais grosso, de modo que ela não escorregasse para fora sozinha. Aline gritava e chorava. Dessa vez ela xingava eles não importando com as ameaças. O negro com medo de que os vizinhos ouvissem, tratou de colocar o pau dele na boca dela, para fazer ela se calar.

Um cacete na cuzinho, outro na boca e uma cenoura atolada na buceta. Ela ficava imaginando o que mais eles ainda fariam com ela.

Depois de gozar o mulato trocou de lugar com o negro, e eles deixaram a cenoura enfiada na buceta. O negro se deliciou com o cuzinho de Aline. Ele metia com vontade.

Depois ele a pegou pelas pernas e a carregou espetada em seu cacete pelo quarto, mandando o mulato abrir o guarda-roupas para ficar de frente para o espelho.

Ele ficou admirando a cena: uma linda loirinha branquinha espetada com o cuzinho no seu pau com as pernas arreganhadas e uma cenoura atolada na buceta, aparecendo só a pontinha. Aline chorava de olhos fechados para não ver a cena, mas o negro mandou que ela abrisse os olhos e olhasse para o espelho. Ela se assustou mais ainda quando viu o mulato tirando fotos com o celular. Ela imaginou as fotos sendo mostradas para todos os amigos deles, e pior ainda, as fotos em algum site na internet. E se algum conhecido visse essas fotos? E se seus pais vissem? Ela virou o rosto e pediu para eles não fazerem isso. Eles apenas deram gargalhadas.

O mulato tirou fotos de perto, dando closes do seu rosto, dos seios, da buceta e da bunda.

Para finalizar deixou o celular filmando enquanto faziam uma dupla penetração nela. O negro na buceta e o mulato no cuzinho. Dessa vez não gozaram dentro da buceta e do cuzinho. Gozaram no rosto melando ela inteira. Depois tiraram fotos do rosto coberto de porra e dos seios com a porra que escorria do rosto.

Deixaram ela deitada na cama com a cenoura enfiada na buceta e foram embora.

Aline ficou com raiva por não ter ido à delegacia, denunciado eles, e por isso eles voltaram. Mas depois pensou melhor, pois se tivesse ido eles teriam voltado hoje para matá-la.

Ela ficou deitada, mas lembrou que estava com a porra deles dentro de sua buceta até o útero e correu para o banheiro para tomar um banho e lavar a buceta por dentro para tirar a porra antes que engravidasse. Da outra vez ela tinha demorado muito tempo para se lavar.

Continua…

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3 Comentários

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  • Responder Souza Lemos ID:1def802uyuq5

    Que tesão de conto, ta cada vez mais safado….

    souzalemos2016@hotmail,com

  • Responder Souza Lemos ID:1def802uyuq5

    Que tesão de conto, ta cada vez mais safado….continua
    me manda um email, pra gente conversar melhor
    souzalemos2016@hotmail,com

    • Júlio César ID:81rg0kw49a

      Melhorou o conto gostei