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Totalmente Apegada

2182 palavras | 5 |4.79
Por

Uma mulher disposta a tudo para conseguir chamar a atenção do homem que deu a ela a incrível experiencia do melhor sexo de sua vida.

Casei aos 22 anos com Rodrigo, o conheci com 12 ou 13 anos na catequese, começamos a namorar quando eu tinha 16 anos. Perdi minha virgindade com ele, aos 18. Com 20 anos nós terminamos, fiquei quase um ano solteira, e transei com um outro cara, o Clóvis. Aos 22, voltei com Rodrigo, casamos, e ficamos casados por 16 anos até nos separarmos. Atualmente tenho 39 anos, e ate 3 meses atras, eu nunca tinha trepado com outro homem antes, alem de Rodrigo, meu ex marido, e Clóvis, uma aventura qualquer da juventude.

Rodrigo sempre foi muito carinhoso, atencioso, reciproco, romântico, safado, eu sempre gostei de transar com ele, desde novinha. Com ele, tive minhas primeiras experiencia sexuais, meu primeiro beijo, minha primeira mão boba, as primeiras dedadas, e claro, meu primeiro orgasmo, que demorou para acontecer, pra falar a verdade… No entanto, o pinto do Rodrigo não era dos maiores, talvez, fosse de pequeno pra médio… Nunca reclamei, sempre me deixou muito satisfeita, Rodrigo sabia como fazer, era dedicado, e eu, não tinha uma referencia de ter enfrentado um pinto maior do que o dele antes. Clovis, pelo que eu me lembre, também não era grande coisa, caso contrario, eu lembraria da sensação.

O que importa é recentemente transei com o ex namorado da minha sobrinha, Robson; E o homem me fez perceber como eu perdi meu tempo em não ter experimentado um canalhão grande, grosso, cabeçudo, imponente antes, caso contrario, talvez, nem tivesse casado. O homem me fodeu como nunca antes eu havia sido fodida, foi inacreditável!

Eu ja estou separada à quase dois anos, e nesse período, nunca tinha ficado com ninguém. Minha sobrinha Kelly, de 19 anos, foi fazer faculdade na Bahia, e começou a namorar Robson. Ela vivia contando pra gente sobre o tamanho do pinto do Baiano, sobre o quanto ele era safado, gostoso, e bom de cama. Sou uma tia participativa, uma mãe considerada moderna, converso muito com minha filha, sobrinhas, e sobrinhos , não temos frescura, somos bem abertos ao diálogo.

Nas ferias de julho fomos passar 15 dias no Morro de São Paulo-BA, planejamos tudo entre fevereiro e junho ate a data da viagem. Ficaríamos em Salvador por uma semana, e depois ficaríamos na casa dos avós de Robson no Morro de São Paulo. Porem, Kelly brigou com o Robson na véspera da viagem, achamos que tinha ido tudo pro brejo, mas Robson insistiu que fossemos, que executássemos nossos planos conforme o combinado, e assim fizemos… No entanto, Kelly não foi para o Morro de São Paulo conosco.

Quando eu vi Robson achei ele meio moleque, porem, com a convivência, percebi que ele era um rapaz inteligente, bem maduro pra sua idade, interessante, articulado, muito educado, charmoso, sedutor, e é claro, tinha um volume na sunga que me intrigava. Estimulada pelo o que Kelly me dizia sobre Robson, eu fui tomada por uma onda de excitação e curiosidade que era incontrolável. Faziam 2 anos e meio que eu não trepava, quando eu e Rodrigo nos separamos, já fazia uns 6 meses que não rolava nada, ou seja: Eu tava com a boceta pegando fogo, e aquele negro, lindo, jovem, com 23 anos, com uma virilidade invejável, uma rola bem gostosa marcando a sunga, desfilando na minha frente, estava me deixando doida!

Nós estávamos na praia, sentados, bebendo, comendo, conversando, e eu não conseguia tirar os olhos do caralho dele, ate que ele reparou, e começou a fazer charme, me olhava nos olhos, sorria bem sacana, se mexia na cadeira abrindo as pernas e colocando o caralho pra frente exibindo todo seu volume indecente. Durante toda a tarde nós flertamos, trocamos olhares e sorriso carregados de tensão sexual.

A noite fomos para um forró em frente a praia, por volta das 2:00 da manha, trocamos olhares, Robson veio ate mim, me pegou pela mão, me levou ate um lugar cheio de arvores, atras de uma pedra, não me beijou, apenas me colocou para chupa-lo. Nossa, eu amei a pegada, me encharquei toda, parecia uma adolescente! Quando Robson tirou o pinto pra fora, eu levei um susto, era a coisa mais grande que eu vi na vida, acho que tinha uns 20/21cm, na hora, eu ri surpresa, disse: “Nossa, é grande!” Ele sorriu, disse que eu gostava, e me mandou chupa-lo. Eu comecei a lamber, idolatrando aquela obra prima, o caralho foi crescendo, engrossando, parecia que não tinha fim… Minha boca mal consegui agasalhar todo o material, só mamava a cabeça, tentava engolir, porem, era impossível, dei o máximo de mim. Robson se punhetava, me mandava por a língua pra fora, batia o pau na minha cara, agarrava meus peitos, me dizia que eu passei o dia todo “manjando a rola dele, e que agora, era pra eu chupar tudinho”. Eu estava louca de tesão por ele, Robson era provocador, um verdadeiro devasso, um comedor perfeito! Me perguntava se eu gostava de ser a putinha dele, se eu gostava de mamar no pau preto, que eu chupava gostoso de mais, que ia esporrar na minha boca, que na minha família só tinha puta porque Kelly também adorava chupa-lo, se lambuzava toda… Me perguntava se eu gostava de chupar o namorado da sobrinha, que gosto tinha o pau dele, enfim… Eu respondia as provocações cheia de tesão, afirmei que tinha pena da Kelly por ela aguentar um caralho daquele tamanho, Robson respondeu que ela era determinada e que com carinho, ela aguentava até o talo!
Na sequencia, ele me escorou na pedra, arreganhou minhas pernas, e meteu a caralho em mim atingindo lugares que nunca antes foram atingidos. Me senti como se tivesse perdendo a virgindade. O caralho de Robson desvendou cada centímetro inexplorado no interior mais profundo do minha boceta me levando ao mais absoluto delírio de dor, prazer e excitação erótica. Meus gemidos e múrmuros, eram abafados pelo som da festas ao nosso redor, eu pude exteriorizar tudo que eu sentia me contorcendo e soltando urus e gemidos de prazer. Foi libertador, cada catucada que ele me dava era como seu eu atingisse o nirvana, acho que devo ter gozado umas 3 ou 4 vezes. Todo o barulho do forró em volta se silenciou em um piscar de olhos, eu não via ou ouvia absolutamente nada, era apenas eu, ele, suor, prazer, e o cheio de fôda bem dada que ja fazia tempo que não sentia, foi tão incrível que eu não tenho palavras para descrever.

Meu parto foi cesária, nunca antes na vida tinha submetido minha boceta a encarar um desafio tão grande, eu lacrimejava, meu corpo se tremeu dos pés a cabeça, meus mamilos intumesceram, me arrepiei como nunca antes… A sensação de ser bem comida é indescritível. Meu deslumbramento com o tamanho do pinto de Robson contribuiu para meus orgasmos múltiplos e insanos, acho, que lá no fundo, trepar com um cara roludo sempre foi a minha tara mais latente. Afinal de contas, queremos o que não temos. Eu não tinha um pintão dentro de casa, então, fantasiava com um, mesmo que fosse um fantasia bem reprimida! Encostada naquela pedra, levando muita rolada violenta, submetendo minha boceta a toda aquela virilidade jovem, ouvindo barbaridades profanas de Robson, gozando feito uma louca, me senti uma adolescente de novo, meu vigor pela vida e pelo amor renasceu, após morrer com os dilemas do divórcio.

Quando acabamos voltamos para a festa como se nada tivesse acontecido. Eu estava com as pernas bambas, totalmente encantada, louca por mais… Dois dia depois, faltava um dia para eu vir embora, nós nos encontramos de novo na casa de um amigo de Robson, e foi tão bom quanto da outra vez: Mais confortável, com mais intimidade, carinho, afeto, e claro, muita sacanagem. Robson me pegou de quatro, de pernas pro ar, testou minha flexibilidade me deixando toda dolorida, me colocou pra cavalgar, me chupou bastante, e enquanto ele me fodia, em um determinado momento, após ele mencionar o nome da Kelly em várias ocasiões, ele começou a me provocava perguntando se minha filha ia aguentar a rola dele, porque se a prima aguentou, se a mãe aguenta, a filha também deve aguentar! No inicio, eu fiquei meia incomodada, mas como eu estava excitada, ia embora no outro dia, e queria gozar, entrei na brincadeira: Disse que ele mataria Joyce (Minha filha) que ela era novinha, não tinha estrutura pra aguentar um caralho daquele tamanho, mas que ela poderia chupa-lo tão bem quanto a mãe, e provavelmente, superaria a prima. Nós gozamos horrores explorando essas, e outras possibilidades relativas à minha filha e sobrinhas da mesma idade.

Joyce tem 14 anos, é uma menina muito linda, inteligente, meu orgulho, e minha maior paixão… Converso muito com ela sobre tudo, temos uma relação de muito respeito e parceria, eu espero que ela seja uma mulher muito mais feliz do que eu fui na minha adolescência e juventude. Digo a ela que ela precisa experimentar de tudo, conhecer seu próprio corpo, namorar bastante, sempre com muita cautela e responsabilidade, antes de se casar. Joyce ainda é virgem, mas sei que ela ja chupou um namoradinho que ela teve. Sempre oriento que ela faça na hora certa, sem pressão ou pressa, pra que seja bom, e que quando ela tiver namorado bastante, gozado bastante, se divertido em dobro, ela vai fazer a escolha certa pra ter o melhor casamento possível. Ela me diz que sou louca, e morre de vergonha quando falo essas coisas perto das amigas dela, mas uma coisa eu tenho certeza: Estou fazendo meu trabalho do jeito certo. Todas as amiguinhas dela vem aqui em casa desabafar, falar sobre coisas que não tem liberdade de falar com seus próprios pais livres de mentiras, hipocrisias ou julgamentos.

Quando Robson demonstrou interesse sexual pela minha filha, pude perceber que ela não é mais uma criança, e que os homens à percebem como a linda mulher que ela esta se tornando, e é bom que ela esteja preparada para lidar com esse assédio sem se intimidar e impor respeito sem dar liberdade pra moleques, e babacas. Quando eu gozei estimulada pelas insanidades que Robson dizia que faria com minha filha e suas primas eu percebi depois que o efeito do gozo passou o tempo que eu perdi na minha vida sem ter experimentado um caralho que me fizesse perder totalmente as estribeiras a ponto de profanar a integridade da minha própria filha em nome de um prazer efêmero e fugaz. Se eu tivesse vivido isso antes, na minha adolescência ou juventude, jamais permitiria que um homem mencionasse o nome da minha filha menor de idade no ato sexual, mas eu estava completamente entregue ao desempenho avassalador de Robson na cama.
Quando voltamos pra casa das férias, ate mantive contato por uns 15 dias com Robson, mas ele voltou pra Kelly, e eu estou aqui, morrendo de vontade de trepar com ele novamente, estou a beira da loucura, minha boceta palpita e se alaga inteira só em pensar em Robson, estou disposta a tudo para te-lo apenas por mais uma noite, desejo enlouquecidamente que aquele caralho delicioso me penetre novamente despertando o pior de mim, me deixando totalmente libertina, devassa, prevaricadora, disposta a cometer o pior dos atos apenas para satisfazer essa vontade incontrolável de ser fodida por um macho alfa de verdade.

Pra piorar, ainda tenho que lhe dar com as fotos de Kelly se esfregando com Robson de biquíni na praia todo final de semana. Em algumas das fotos da pra ver que o caralho de Robson esta duro feito pedra encostando na barriga da minha sobrinha, e ela, com um sorriso no rosto de fazer inveja a qualquer mulher. Kelly deve chorar muito levando aquele mundarel de rola do rabo!

Enquanto Robson me fodia deliberadamente, ele me fez prometer que eu mandaria fotos da Joyce pra ele. Pediu que fossem dela de pijama, calcinha ou sutiã, nua, e de preferencia que ela estivesse descalça, mostrando os pés… Na hora eu disse que faria, claro, porem quando o tempo passou, eu achei um absurdo, uma completa falta de respeito tanto comigo quanto com ela. No entanto, ao ver as fotos de Robson com Kelly, me da uma angustia tão grande, uma inveja tão doentia, um ciume possessivo e criminoso, que confesso tenho considerado essa possibilidade só para chamar a atenção dele. Sei que é absurdo, que provavelmente ele só vai se masturbar pensando na minha filha e não vai dar a minima pra mim, mas eu ja estou enlouquecendo, não aguento mais, preciso tomar uma atitude, tenho que te-lo de novo, nem que seja pela ultima vez!

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5 Comentários

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  • Responder André Ferreira. ID:fi07cbbx8

    Seu conto é simplesmente delicioso devasso, envolvente.

  • Responder Martiz ID:1dkhsebdyutt

    Caralhoo, delicia de conto. Bem realista, excitante, verdadeito! Parabens ao autor.

  • Responder Ronaldo Mineirinho ID:1eby3lpyfqlm

    Adoro contos ricos em detalhes, me deixou com muita tesão, espero que não fique só neste conto.

  • Responder denilson.. ID:h5hwlf6zi

    QUE DELICIAAAA,,JA GOZEI MUITO AQUI IMAGINANDO VC PULANDO NA MINHA ROLA,,,GOSTOSAAA

  • Responder Junior pervertido ID:1dh9ubw76plp

    Amei seu conto q delicia ..
    Vamos tc [email protected]