Meu irmão me ensinou a agradar os primos

Ney falava comigo, mas sentia um ar de prazer nele, parece que estava gostando de me ver dando para os outros.

Graças ao meu irmão, passei a adorar uma rola (ver conto anterior), gostava de ver, tocar e sentir. Aos poucos, eu e o Ney fomos encontrando o melhor dia para as nossas putarias. E o melhor dia ficou para sexta feira. Normalmente minha mãe chegava do serviço, se arrumava e saia com o namorado dela, e só voltava de madrugada. Assim, eu e o Ney tínhamos quase que a noite toda livre, e o melhor não precisávamos acordar cedo no dia seguinte para ir à escola. Teve uma noite que quase fomos flagrados, meu irmão estava muito tarado, e gozou três vezes. Acabamos pegando no sono, dormimos pelado na minha cama, tipo conchinha, e acho que o pau dele ainda estava dentro de mim. A sorte é que minha mãe esqueceu a chave de casa, no carro do namorado, e precisou fazer um escândalo para acordar a gente.
O meu primo Roberto, estudava na mesma sala do meu irmão, e numa tarde, eles e mais outros dois colegas da sala, ficaram na minha casa fazendo trabalho.
Final de tarde, nossa brincadeira no quintal acabou, o Robson e o Pedro foram para a casa do meu avô esperarem os pais e eu fui para casa tomar banho. Os dois colegas do meu irmão tinham saído há pouco tempo. Entrei no quarto para pegar minha roupa, e encontro meu irmão e o Roberto folheando as revistas pornográficas. Depois fiquei sabendo, que era o Roberto que emprestava as revistas para o meu irmão.
_Ainda tem umas ali Sandro, se quiser dar uma olhadinha. Disse Ney, olhando fixo para mim, com um sorrisinho no rosto.
Olhei para o Roberto, ele pegou umas quatro e me ofereceu.
_Peraí…vou tomar banho, já volto. Disse.
Na hora do banho fiquei pensando. Será que meu irmão falou alguma coisa para o Roberto? Fiquei com tesão. Meu pintinho ficou duro. Era melhor acelerar no banho. Acho que o pai do Roberto já estava para chegar.
Retornei para o quarto, e dou de cara com os dois, sentados batendo punheta, o Roberto estava na minha cama e o Ney na dele. Os pintos eram bem semelhantes, no tamanho e grossura, um moreno e outro preto. Nem sabia direito para qual olhar.
_Chega aí Sandro, mostra para o Roberto, aquele negócio que você sabe fazer. Disse Ney.
Dei um sorriso, e diante do olhar incrédulo do Roberto, me aproximei do Ney e comecei a punhetar carinhosamente o pau dele. Não sei se o Roberto quis ver de perto, ou se a intenção dele já era outra, só sei que ele veio batendo punheta, e se aproximou da gente. Com a mão esquerda eu peguei o pinto dele, e o puxei para mais perto, e assim que ficou ao meu alcance, abocanhei a rola dele.
_Aí.. ai..caralho….que isso…? Dizia ele.
Entendendo ou não, acreditando ou não, fato é que o Roberto estava gostando do trato, tanto que seu pinto ficou estourando de duro na minha boca. O Ney também devia estar gostando de ver o irmãozinho dele em ação com o primo. O pinto dele na minha não pulsava de tão duro. Meu irmão se afasta um pouco, e começa a tirar a roupa. Enquanto isso me dedico ao Roberto, me viro de frente para ele, ficando de joelhos na cama. Roberto está de pé, fora dela. Ele segura minha cabeça, e soca na minha boca. Meu irmão sobe na cama, e começa a puxar meu short. Sinto o seu dedo entrando no meu cú, e fazendo movimentos circulares. Agora, era a cabeça do seu pinto que encostava no meu buraquinho. Lambuzada de saliva e já sabendo o caminho, me invadiu sem resistência.
_Ahhh…que maravilha. Dizia ele.
Os meus gemidos saíam abafados, minha boca estava cheia. Roberto e Ney inverteram as posições, eu me virei de costas para o Roberto, que passou a socar na minha bunda, enquanto meu irmão deitou-se na cama para eu mamá-lo. Roberto socava forte, não sei como não mordi o pau do meu irmão. Nossos movimentos eram frenéticos. Me assustei com a primeira golfada do Ney, foi muito farta. Sufocado, tirei a boca do pau dele, e na sequência recebi duas outras golfadas no rosto. Fiquei com a cara toda melada, meu olho ficou ardendo. Na sequência, foi a vez do Roberto, ele encheu meu cú de porra. Ele dizia que não, mas acho que foi a primeira metida dele.
Eu de joelhos, com a cara enfiada no meio das pernas do Ney, bunda empinada, recebendo as últimas gotas de porra do Roberto, que exausto, me segurava com força pela cintura. Esta foi a cena que o Robson, irmão do Roberto viu, ao chegar no quarto. Ele tinha ido chamar o Roberto para irem embora, o pai dele já estava lá na casa do vô. Quando subi para tomar banho, deixei as portas abertas, por isso não ouvimos barulho. Estático diante da cena, ele balbuciava:
_Vou falar tudo pro pai….
_Calma, você não está entendendo. Dizia Roberto.
Robson disse novamente a mesma coisa, e saiu do quarto. Roberto tirou o pau da minha bunda, e correu pelado atrás do irmão. Trouxe ele novamente para o quarto, e o mesmo só sossegou, quando prometemos que ele participaria no dia seguinte.
Depois que eles saíram, meu irmão disse:
_Você sabe o que vai acontecer amanhã?
_Ué vai ser você o Roberto e o Robson…
_E o Pedro? Vai ficar na casa do vô esperando? Disse ele.
_Não sei…não pensei nele!
_Já pode contar com ele também, não tem como a gente se esconder dele. As meninas tudo bem, não vão querer entrar aqui.
_É…acho que tem razão. Falei.
Ney falava comigo, mas sentia um ar de prazer nele, parece que estava gostando de me ver dando para os outros. Tanto que na sequência da nossa conversa, ele me falou que estava com o pau duro, e acabou me comendo, gozando como louco. O pior é que eu fiquei com tesão também, dormi na expectativa do que aconteceria no dia seguinte.
No dia seguinte, mal chegamos da escola, só deu tempo de almoçar, e fomos para a minha casa. Eu estava muito ansioso. Como eles eram do ginásio, eu não tinha contato com eles na escola, mas soube que o Pedro já estava sabendo do que tinha rolado no dia anterior. Chegando no quarto, Roberto começa a falar que o que ia acontecer ali, não era para ser comentado, seria o nosso segredo. Ele pega algumas revistinhas e distribui para todos. Em minutos, eles ficam excitados, e com os pintos para fora, se masturbando. Eu olhava atentamente cada um deles, e sem saber por onde começar, eu tiro minha roupa e me deito de bruços na cama. Não tinha mais revistinha, agora eles batiam punheta olhando minha bunda. E não demorou muito para eu sentir a primeira mão me tocando, em seguida várias. Apertavam minha bunda, beliscavam, acariciava, beijaram e até morderam. Eu deslizava na cama. Na sequência, começa uma sessão de dedadas no meu cú, começou um entra e sai de dedos que eu nem sabia quem era quem. E depois disso, não havia mais controle, minha boca e meu cú viraram objetos. Fiquei de joelhos na cama, e a todo momento era rola na boca e na bunda. O Pedro e o Robson, não metiam muito bem e acabavam demorando, deixando meu irmão e o Roberto agoniados. Pedro que estava super agitado, foi o primeiro a gozar no meu cú. Deu um tempo, para continuar depois, o Robson parou por cansaço, ele foi o único que não gozou. Na sequência, o Ney também gozou no meu cú, deixando o caminho para o Roberto, nisso, Pedro volta, e enfia o pinto na minha boca. Percebi que o Ney admirava isso, e logo o pinto dele estava duro de novo. Depois que o Roberto gozou, Pedro vai e mete na minha bunda. Eles já estavam repetindo, minhas pernas estavam mole. Pedro e Robson pararam e se trocaram, ficaram assistindo o Roberto e o Ney terminarem o serviço. Vários minutos depois anunciam o gozo. Roberto tira o pau do meu cú, bate uma punheta e goza nas minhas costas e bunda, e fica esfregando com o pinto. Ney deve ter gostado do que viu, tirou o pau da minha boca e gozou na minha cara, melou todo o meu rosto.
_Isso é pra você entender que a partir de hoje será a nossa putinha, vamos fazer de tudo com você. Disse Ney, esfregando o pau no meu rosto.
Exausto e todo lambuzado de porra, fui tomar um banho.
Brincávamos assim, quase todos os dias, até que as primas começaram a desconfiar, e tivemos que dar um tempo, depois alternar os dias. Pedro e Robson melhoraram bastante com o tempo. Estávamos mais à vontade simulávamos fotos das revistas, fazíamos as cenas das fotos novelas, e sempre um, imitava o fotógrafo. Brincávamos assim a tarde toda. Mas tudo que é bom acaba logo. Assim que terminou o ano, minha tinha Alice saiu do emprego, e transferiu meus primos para uma escola mais próxima da casa deles. Meu tio Arlindo mudou de endereço, assim o Pedro mudou de escola. Novamente éramos só eu e meu irmão. Só que agora eu estava na quinta série, e meu irmão na oitava, ambos no ginásio. Novas histórias estavam por vir….

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