# # #

MInha filha de 13 anos II

3530 palavras | 3 |4.44

Continuação /2021/08/minha-filha-de-13-anos/

Assim que deitei ao lado da minha filha. Hellen levantou a cabeça, olhando para baixo.
– Nossa pai! Quanto esperma! O senhor é maluco! Se a mãe descobrir que o senhor tirou minha virgindade?!
– Ela só descobrirá se você contar!
– É, mas pai e filha não transam. O que fizemos foi errado!
– Realmente foi minha filha. Porém agora já fizemos. Você não gostou?

Hellen balançou a cabeça, dizendo que achava que sim. Falou que bucetinha estava um pouco dolorida e que não acreditou que agüentaria meu pau inteiro dentro dela.

Agora seria apenas uma questão de tempo até comer minha filha novamente. Mas como dizem: “alegria de pobre dura pouco!”. A minha durou apenas aqueles momentos, por que minha esposa chegou do trabalho dizendo que sua empresa havia adotado o sistema de home – office por tempo indeterminado. Não tinha nada o que eu pudesse fazer. Minha filha por sua vez, agiu como se nada tivesse acontecido.

Quase dois meses depois e a pandemia terminando. Minha esposa combinou com suas irmãs de passarem o feriado da semana santa na casa de praia da família dela. Elas obrigaram a todos a fazerem o teste do COVID. Aqueles que descem negativos iriam passar o feriado prolongado em família. Apenas alguns familiares não puderam ir. A essa altura já tinha tirado minha filha da cabeça. Nossa relação não mudou em nada. Agíamos como se aquele dia nunca tivesse acontecido.

Fomos os primeiros a chegar à casa de praia, que ficavam um pouco distante da cidade. Uns vinte minutos de carro em uma estrada de terra batida. Aos poucos todos foram chegando. Foi uma verdadeira choradeira da minha esposa com as suas irmãs. Depois dos ânimos mais calmos e das coisas em ordem. Como sempre meu cunhado, lesado, marido da irmã mais velha da minha esposa, esqueceu de trazer alguma o carvão.

Coube a eu ter que ir a cidade comprar. Estava entrando no carro, meio puto da vida, quando minha filha chama por mim:
– Pai posso ir com você, esqueci de trazer meu shampoo!
– Vamos, falou com sua mãe?
– Sim!

Uns cincos depois na estradinha indo bem devagar por conta dos buracos. Hellen começou a falar varias coisas do cotidiano, até que:
– Pai, posso te fazer uma pergunta?

Não tinha nada de maldade passando em minha cabeça naquele momento.

– Pode minha filha!
– O senhor nunca mais quis transar comigo por quê?
– Como assim minha filha, o pai não quis mais?
– Ah desde daquela vez o senhor nunca mais falou nada!
– Não é bem assim! Sua mãe agora só vive em casa. E o pai não sabia ao certo se você havia gostado. Você gostou?
– Na hora quando terminou, não sabia. Fiquei confusa por achar que a gente tinha feito algo muito errado. Pensei que a mãe pudesse descobrir. Mas depois que passaram uns alguns dias, fiquei com vontade de fazer mais. Pesquisei na internet e descobrir que o que fizemos se chama incesto.
– Interessante, como você pesquisou?
– No Google! Entrei em alguns fóruns de discussão. Tem muita menina que faz sexo com alguém da família, tios, primos e pais!
– Então o que fizemos não é tão errado assim e muito comum?
– Acho que sim!
– Você está me contando isso tudo por quê?

Hellen ficou calada. Indaguei novamente Ela olhou para mim e com um sorriso na voz disse:
– Ah pai!
– Ah não minha filha! O pai precisa saber o que você realmente quer essa conversa!
– Eu quero transar de novo com senhor! Pensei que a gente poderia fazer a noite quando todos estivessem dormindo. A mamãe vai beber e vai dormir pesado.

Desviei do caminho. Minha filha perguntou para onde estava indo. Expliquei que iríamos para um lugar deserto. Ao chegar parei o carro embaixo de uma arvore.
– Filha lá à noite alguém pode ver a gente.
– Mas aqui também pai!
– Não minha filha! Ninguém passa por aqui.
– Como o senhor sabe?
– Cansei de trazer sua mãe aqui, quando a gente namorava!
– Vocês transavam aqui escondido?
– Sempre que dava!

Fiz sinal para irmos para o banco de trás. Antes de começarmos, minha filha falou que estava com muita nervosa. Na primeira vez não havíamos beijado na boca. Coloquei minha mão atrás da sua nuca e iniciamos um longo beijo na boca. Com calma tirei sua blusa e desamarrei o laço do sutiã do biquíni. Passei a mamar seus peitos. Hellen colocou a mão na minha cabeça alisando meus cabelos. A cada mordisca minha no bico dos seus peitos, era seguido por um gemido agudo de: Ai pai!

Tirei minha camisa e baixei meu short e a cueca. Meu pau duro pulou. Minha filha olhando fixamente para ele. Colocou sua mão e o apertou com força.
– Vai minha filha chupa o pau do papai!

Ela ajeitou o corpo para trás e desceu a cabeça. Antes de colocar na boca, ela passou a língua na cabeça e aos poucos foi boquetando meu pau.
– Isso minha filha! Chupa gostoso o pau pai!

Hellen chupava com vontade. Por vezes parava para pergunta se estava fazendo direito. Dizia que havia pegado algumas dicas nos fóruns e estava treinando. Eu apenas balançava a cabeça positivamente. A mandava parar de falar e continuar chupando meu pau.

Depois de um bom tempo chupando meu pau. Falei:
– Vem filha!

Novamente demos um longo beijo na boca. Não éramos mais pai e filha, mas dois amantes.
– Vai filha, fica peladinha para o pai!

Ela desceu o short, mas quando foi tirar a calcinha do biquíni. Peguei em sua mão:
– Não filha! Puxa sua calcinha para o lado!

Ela puxou para o lado. Sua bucetinha estava diferente da primeira vez. Ela havia depilado, estava lisinha. Ela percebeu que havia notado.
– Gostou dela assim pai? Tirei os pelos ontem à noite.
– Está linda filha! Agora abre ela com os dedos para o pai chupar.

Ela abriu os lábios com as pontas dos dedos.
– Assim pai?

Agora seria minha vez de retribuir. Fui dando pequenas linguadas nos lábios da sua bucetinha. Passei a linguar seu grelho, passeando com a língua até a entrada, totalmente úmida. Hellen passou a gemer e chamar por mim:
– Ai pai! Nossa que gostoso!

Minha filha passou e mexer o quadril. Ela chamou por mim pela ultima vez:
– Ai pai! Meti em mim.
– Quer que o pai meta o pau na sua bucetinha agora?
– Quero!

Hellen ajeitou o corpo deitando no banco. Tirou a calcinha. Deitei sobre ela. Coloquei o pau na entrada da sua bucetinha. Na primeira vez, tentei meter com força, mas minha filha reclamou:
– Não pai! Devagar!

Fui penetrando sua bucetinha com gentileza.
– Assim?
– Isso pai! Mete devagar.

Meu pau entrou todo. Comecei a fuder sua bucetinha. Ela estava ofegante. Passei a meter com mais força. Sua bucetinha apertava meu pau. Ela puxou minha cabeça e passamos a beijar na boca igual a dois loucos.
– Gostando filha?
– Sim pai!… Ai pai! Acho que estou gozando… Hum…

Minha filha relaxou o corpo totalmente soltando um longo gemido. Dessa vez não conseguir me conter e gozei dentro. Passou um tempo e começamos a sorrir. Meu pau amoleceu saindo de dentro da sua bucetinha . Que expeliu todo o meu gozo. Quando retorno ao normal. Minha filha passou a mão na bucetinha.
– Pai! O senhor gozou dentro de mim?
– Sim!
– Não pai! Assim passo ficar grávida.
– Tudo bem minha! O pai compra a pílula do dia seguinte. OK?
– Tá pai!

Sentamos no banco para se arrumar. Minha filha não parava de dizer como havia gostado. Passamos para o banco da frente. Voltamos para a estrada.
– Pai! O senhor não gostou? Por que está tão calado.
– O pai amou minha filha. Estou escutando você falar.
– Ah ta!

Chegamos ao mercado. Compramos as coisas. Ela ficou no carro enquanto fui comprar na farmácia a pílula do dia seguinte. Hellen tomou logo que entrei no carro. Na volta, agora mais calmos e aliviados pela nossa foda bem dada. Quase não conversamos.

Ao estacionar o carro. Minha filha saiu depressa para tomar um banho. Minha esposa reclamou da demora. Coloquei a culpa na estrada. Levei as coisas para a churrasqueira e ao passar pela piscina. Não tive como não reparar em Ana Julia. Sobrinha da minha esposa, filha do meu cunhado lesado. A última vez que a vi, ela estava com dez anos. Ana Julia sempre foi a nossa casa, mas por conta da pandemia, isso deixou de acontecer. Ela era uma menina muito amigável. Tínhamos uma boa relação. Ela estava em pé próxima a beira da piscina. Seu corpinho havia mudado muito. Apesar de magrinha, seu bunda é empinada e os peitinhos dando sinal de vida. Sua bucetinha marcava a calcinha do biquíni.

Olhei calmamente para ela. Que assim que ela notou meu olhar disse:
-Oi, tio! Nem falei com o senhor direito.
– Tudo bem Ana Julia! Deixa o tio colocar as coisas no balcão que te deu um abraço!

Voltei e deu um longo abraço nela.
– Nossa como você cresceu! Está com que, onze anos?
– Não tio! Estou com dose.

Conversamos rapidamente. Não tirava os olhos do volume de sua bucetinha. Olhando disfarçadamente é claro. Logo minha esposa me chamou para ajudar em sei lá o que e a conversa morreu.

O dia estava passando de forma leve e descontraída. Decidir não beber, pois queria fuder minha filha novamente. Porém ao cair da tarde, Hellen reclamou para minha esposa que não estava se sentido muito bem. Pelos sintomas poderia ser sua menstruação descendo, efeito do remédio. Hellen tomou um remédio para cólica e foi deitar. Passei no quarto para vê-la.
– Oi, filha!
– Oi, pai!
– Tudo bem?
– Sim, minha menstruação desceu. Acho que foi o remédio.

Fiquei mais um tempo com ela. Hellen pegou no sono. A cobrir e fui embora. Voltei para a piscina. Ana Julia perguntou o que havia acontecido com minha filha. Expliquei a ela:
– É ruim ficar menstruada tio!
– Você já fica?
– Sim!

Iria fazer uma piada, mas sou interrompido pela minha esposa. Que pediu para ajudar a arruma as coisas na cozinha, por que meu cunhado estava bêbedo e a sua irmã o levou para o quarto. Ela iria tomar um banho e vê como Hellen estava. Ana Julia se ofereceu para me ajudar.
– Tia, posso ajudar o tio?
– Claro que pode!

Fui pegar as coisas na churrasqueira, enquanto Ana ficou na cozinha levando a louça. Quando voltei, ela estava que costas. Parei uns segundos para ver aquela bunda empinada. Esse é o problema que começar a gostar de meninas nessa faça de idade. Sempre que há uma oportunidade, você acaba tentando fazer algo.

Com a desculpa de colocar as coisas em cima da pia. Cheguei por de trás dela e a encoxei. Pressionei por alguns segundos. Ela olhou para mim. Para suavizar pedi desculpas, mas ela não reclamou. Passei a fazer isso a cada ia para buscar as coisas para colocar na geladeira. Havia terminado de colocar tudo dentro da geladeira. Parei de forma ainda mais proposital atrás dela a encoxei com força. Ela só reclamou depois de alguns segundos.
– Ai tio! Assim o senhor está me apertando.

Deu-me um chega pra lá com a bunda.
– Saí tio!
Voltei com mais força:
– Não vou sair!

Pus a mão na sua cintura e a trouxe ainda não para trás:
– Para tio com isso!
– O tio não vai parar!

Comecei a roxar meu pau na sua bunda. Ana Julia pediu novamente para parar com a aquilo e tentou sair. A segurei firme!
– Não é pra sair daqui!

Ela obedeceu, ficando quieta lavando o que faltava de louça. Passei a cheira seu cabelo e o pescoço. Ela retraia o pescoço, dizendo que fazia cócegas. Já a não segurava com tanta força. Ela voltou a pedir para parar:
– Para tio com isso, alguém pode ver a gente!
– É só por isso, por que, alguém pode ver a gente?
– Não, também não é certo. Eu ainda tenho dose anos e o senhor é casado com minha tia!
– Eu sei Ana Julia, mas o tio gosta tanto de meninas na sua idade.

Levei a mão a sua bucetinha por cima da calcinha do biquíni.
– Não tio! Para!
– Por quê?

Dedilhei sua bucetinha. Ana Julia colocou sua mão por cima da minha para tentar tira-la.
– Não tio!
– O quê que tem Julia! Olha o tamanho dela.

Nesse momento ela escapou. Por pura sorte, segundos antes de a minha esposa descer para ver como estavam as coisas. Ana Julia disfarçou bem, mas ficou na cozinha comigo.Ela poderia ter ido embora, mas ficou. Perguntei com as coisas estavam lá em cima. Minha esposa explicou mais ou menos. Pegou um copo d’água e foi embora.

Assim que esposa saiu. Ana Julia perguntou:
– Tio por que o senhor estava fazendo isso comigo?
– O Tto explicou. Gosto de meninas iguais a você.

Ela ficou quieta. Sentei na cadeira:
– Vem cá! Senta no meu colo.

Ana Julia disse não no primeiro momento. Foi conversando e explicando que não iria fazer nada o que ela não quisesse. Timidamente ela caminhou em minha direção. Juntei as pernas e ela sentou. Alisei seu cabelo:
– Tudo bem agora?
– Sim!

Alisei suas pernas e quando cheguei à sua bucetinha, ela não deixou:
– Não tio!
– Deixa o tio só fazer um carinho.
– Não posso deixar!

Na base do convencimento Ana Julia deixou minha mão pousar na sua bucetinha:
– Viu, não custou nada.
Passei a dedilhar.
– Abre só mais um pouquinho as pernas.

Ela abriu.
– Fala pro tio. Que você não está gostando.

Ela balançou a cabeça, dizendo sim.
– Você deixa o tio ver?
– Não!
– Não?! Só um pouquinho.
– Mas bem pouquinho tio!
– Então faz assim, desce você à calcinha.

Ana desceu a calcinha. Quase não deu pra ver direito, pois ela levantou muito rápido.
– Assim não! O tio nem viu direito. Faz assim, fica em pé e tira ela.

Ela desceu a calcinha ficando em pé.
– Tá bom tio!

Ana quis levantar a calcinha. Peguei em sua mão.
– Não, deixa o tio ver direito!

Ela tirou a mão. Desci ainda mais sua calcinha. Que bucetinha linda, carnuda com poucos pelos. Ana Julia ficou mais a vontade. Abriu um sorriso quando elogiei sua bucetinha:
– Ana Julia que coisa mais linda, que você tem entre as pernas! Nem parece que você tem apenas dose anos. Parece até que já é uma mulher formada.
– O senhor acha isso de mim tio?
– Sim!

Vendo que ela estava começando a gostar. Passei a mão na sua bucetinha. Depois coloquei a mão no meu pau e o segurei balançando:
– Olha como ela deixou o tio!

Ana Julia arreganhou os olhos, quando coloquei pra fora do short.
– Eita tio!
– Nunca viu?
– Desse jeito não!

Ela explicou que uma vez viu seu pai saindo do banho. Peguei na sua mão e a pus em cima do meu pau. Sua primeira reação foi de não querer segurar, mas forcei e ela cedeu. Ana Julia passou a mexer no meu pau espontaneamente.
– Gostando de segurar?
– Aham aham!
– Sabia que uma menina igual a você gostaria de segurar.
– Por que tio?
– Por que você não tem mais corpo de menina

Passei a dedilhar sua bucetinha, ao mesmo tempo em que ela segurava o meu pau. A cozinha dava passagem para uma pequena área de serviço nos fundos da casa, coberto por telhas.
– Ana vamos sair daqui!
– Vamos pra onde tio!
– Ali oh!

Falei olhando para a porta que dava para os fundos da casa.
– Tá!

Fechamos a porta. Havia uma cadeira e sentei nela. Ana Julia ficou na minha frente. Puxei o seu braço e dei um beijo em sua boca. Sua reação ao beijo foi surpreendente. Ela simplesmente passou os seus braços por volta do meu pescoço e fixou o beijo. Beijamos por um longo tempo na boca. Minha mão alisava sua bunda. Passava o dedo na sua bucetinha. Ela parou o beijo.
– Tudo bem?
– Sim tio!

Aproveitei para tirar meu short. Ela olhou meu pau.
– Vai Ana tira sua calcinha.

Ela tirou!
– Vem senta aqui!

Ana Julia sentou de frente pra mim.
– Vai Ana! Passa ela nele.

Ela passou a alisar sua bucetinha no meu pau.
– Assim tio!
– Isso!

Voltei a beijar sua boca. Dava pequenas pausas para sentir melhor sua bucetinha esfregando no meu pau. Desfiz o laço do sutiã do biquíni e mamai seus peitinhos. A danada estava gostando. Falei baixinho no seu ouvido:
– Está gostando de esfregar a bucetinha no pau do tio!
– Aham Aham!
– Deixa o tio meter nela!
– Não tio!
– Não! Por quê?
– Por que não!
– Vai Ana Julia, deixa o tio meter nela só um poquinho!
– Mas tio, sou virgem ainda!
– É só um poquinho!
– Tá! Mas é só um pouquinho tio!

Levantei com ela no meu colo. A pus em cima do batente da pia. Abri suas pernas e comecei a chupar sua bucetinha. Ana Julia ficou quieta, sua bucetinha já escorria um leve meladinho. Minha intenção era deixar bem babada para meter mais fácil. Parei e anunciei que iria meter meu pau dentro daquela bucetinha linda.
– O tio vai meter agora! Tudo bem?
– Sim, mas é só um pouquinho tio!

Ela reclamou na primeira tentativa. Conforme ia tentando ela reclamava menos. Até a cabeça do meu pau penetrar. Ela sentiu e soltou um leve suspiro.
– Está tudo bem Ana?
– Não sei tio!
– Não precisa ficar nervosa. O pau do tio já entrou na sua bucetinha. Olha!

Ela levantou a cabeça.
– Viu?
– Estou vendo tio!
– Agora o tio vai meter mais.

Fui metendo meu pau. Apesar da sua bucetinha ser bem apertada. Meu pau deslizava com certa facilidade. O que me deixou um pouco intrigado. Foi metendo até vê quando ela reclamaria. Ana Julia observou quieta meu pau entrar tudo na sua bucetinha.
– Viu Ana, o pau do tio entrou todinho na sua bucetinha.
– Sim tio!
– Fala a verdade pro tio. Alguém já meteu nela antes?
– Não tio!

Comecei a fuder bem devagar. Fazia a vai e vem lento. Ana Julia apertou meus braços com força. Passou e gemer de olhos fechados. Com certeza alguma coisa ela já deveria ter feito. Não era uma reação de uma menina transando pela primeira vez. Falei bem baixinho em seu ouvido:
– Gostando de dá a bucetinha pro tio?
– Muito tio!
– Fala a verdade pro tio! Quem já comeu ela.
– Ninguém tio!

Tirei ela de cima da bancada. Sentei na cadeira.
– Vem rebolar essa bucetinha no pau do tio!

Ana Julia mirou a entrada da sua bucetinha na cabeça do meu pau e sentou delicadamente. Desceu até o talo. Beijamos na boca e ela passou a rebolar no meu pau.
– Que bocetinha gostava Ana Julia! Diz pro tio quem já comeu ela,vai?
– Ninguém tiuuu!
– Não pode! Menina da sua idade não agüenta assim na primeira vez!
– É que às vezes eu coloco o cabo da escova de cabelo dentro delaaaa tiuuu! Mas seu pau e mais gostoso tiuuu… Aí tiuuu acho que vou gozar…

Ana Julia gozou. A safadinha sabia muito bem o que estava fazendo. Não segurei o gozo e gozei dentro dela. Ela ficou parada. Falei que havia gozando também dentro dela. Ela se levantou, minha goza escorreu pela suas pernas. Ela limpou tudo. Coloquei meu short. Ela terminou de colocar o biquíni abriu a porta e saiu correndo.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,44 de 41 votos)

# # #
Comente e avalie para incentivar o autor

3 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Sonic994 ID:1ehtcqy6nkrg

    Toda filha deveria servir seus pais como putinha
    Tele Sonic994

    • Santos ID:1dmcl2q2wkg6

      Minha filha desde pequena boa eu e a mãe dela transar não levou muito tempo pra ela também participar meu irmão sempre vem aqui em casa eu e ele sempre fodemos minha esposa hj de fod mos minha esposa e minha filha adoro ver meu irmão fodendo elas kkk

    • Kanario ID:81rcs5q6i9

      Santos, tem tele?