Minha filha de 13 anos

Essa pandemia mexeu com a cabeça de muitas famílias. Sou casado há trinta anos e tenho uma filha de treze anos, que vou chamar de Hellen. Minha filha é linda, puxou a beleza da mãe: pernas grossas, seios médios em franca evolução e bunda empinada. Sua pele é clara, olhos castanhos e cabelos longos pretos.

Com o confinamento e a convivência diária pude observa-la de uma maneira peculiar. Minha filha divide seu tempo em: estudos, leitura e as redes sócias; coisas normais para uma menina da sua idade. Notava também, suas roupas e posturas: shortinhos e blusas sem sutiã; que deixavam seus joviais atributos femininos ainda mais em evidente, por vezes, passei pela porta do seu quarto e pude vê-la se exibindo na frente do espelho.

Não tinha como negar meus instintos mais primitivos, estava começando a desejar sexualmente minha própria filha. O problema era que não sabia como agir! Tinha medo te fazer alguma besteira e estragar nossas vidas! As restrições sociais começaram a ter um leve relaxamento, com isso, eu e minha esposa passamos a trabalhar de forma intermitente. Uma semana em home-office e a outra na empresa. Por conta da Hellen decidimos intercalar. Cada um ficaria em casa uma semana para não a deixar sozinha.

As primeiras semanas sozinhos com ela foi um verdadeiro inferno. Parecia que ela fazia de propósito. Suas roupas ficaram ainda mais curtas, ou talvez fosse apenas uma ilusão minha para justificar meus desejos. Meu tesão era tanto, que era necessário ir ao banheiro me masturbar para não fazer nenhuma besteira. Parecia um adolescente que em vez de usar revistinhas pornôs, tinha uma bela jovem dentro de casa com fonte de inspiração. Mesmo controlando ao máximo seus desejos e pensamentos libidinosos com minha filha. Não pude resistir, quando ela estava usando um shortinho de stress, que marcava sua buceta, dando a entender que não estava usando calcinha.

Estávamos sentados no sofá. Hellen mexia no celular e eu assistia TV. Simplesmente comecei a brincar de agarrar. Os primeiros abraços foram leves, ela também retribuía rindo. Passei a abraçar mais fortes, mas ela desdenhou reclamando:
– Ai pai!
– Não posso abraçar minha filha?
– Pode, mas estou conversando com minhas amigas do colégio sobre o trabalho que a professora passou. Assim o senhor me atrapalha!

Parei com a brincadeira e minha filha percebeu que havia ficado chateado:
– Desculpas pai!
– Tudo bem minha filha. Antigamente você gostava de brincar com seu pai.
– Tá bom! Parei de mexer no celular.

Ela me catucou rindo, querendo voltar com a brincadeira. Não perdi tempo! Voltei a agarra-la deixando minha mão escapar em direção a sua buceta.
– Não pai!
– O que minha filha?
– O senhor passou a mão na minha.
– Na minha o que?

Coloquei a mão novamente:
– Aqui?!
– NÃO FAZ ISSO PAI!
– O quê que TEM, cansei de dar banho em você?!
– Mas eu era criança Pai!

Não tirei a minha mão da sua buceta. Louco de desejo passei a dedilhar. Hellen tentou sair, mas travei sua tentativa a puxando pelo braço com a outra mão. Travamos uma pequena disputa. Ela fechou suas pernas na tentativa de impedir meus avanços, enquanto lutava para sair do sofá.
– Não pai! Para com isso! O que deu no senhor.
– Fica quietinha o pai sabe o que estava fazendo.
– Não pai, para com isso, por favor!

Em um momento de bobeira minha, ela conseguiu sair indo direto para o seu quarto. Fiquei sentado pensando na merda que havia feito, avaliando como pedir desculpas e a convencer de não contar nada. Decidir ir ao quarto dela na tentativa de resolver as coisas, porém só piorei ainda mais a situação. Minha filha estava em pé na beira da cama. Seu rosto transparecia nervosismo. Me aproximei dela querendo dar um abraço.
– Não fica assim minha filha, está tudo bem. Desculpas seu pai!
– Não pai! Me larga!

A abracei com força passando a mão na sua bunda.
– Para pai! O que o senhor fazendo?!
– Isso é normal minha filha, estou fazendo carinho em você!
– Não é carinho, o senhor está passando a mão na minha bunda!

Fui descendo com ela para a cama. De forma atrapalhada tentava tirar seu short. Hellen lutava, mas perdia a batalha:
– Não PAI, por favor!
– Calma minha filha! Confia em mim! Todo pai faz isso com sua filha, só que eles guardam segredo.
– Isso não é VERDADE! O senhor está querendo abusar de mim.

Em nada adiantava suas suplicas, estava obcecado. Consegui deixar o short dela na altura dos joelhos. Minha impressão se confirmou: ela não estava usando calcinha. Sua buceta tinha bastantes pelos, o que me deixou bastante impressionado, pois na minha imaginação ela era lisinha. Minha luta agora era para tentar passar os dedos na sua buceta. Minha filha continuava sua lutava para sair da cama, mas não tinha força suficiente para me tirar de cima dela. Quando enfim coloquei o primeiro dedo em sua buceta, ela se deu por vencida:
– Pai, por que o senhor está fazendo isso comigo?
– Eu que pergunto isso a você! Fica andando dentro de casa sem calcinha!

Com os dedos já acomodados dentro da sua racha. Passei a massagear seu grelho com a ponta dos dedos.
– Você queria provocar seu pai?
– Não pai! Para, por favor! Se a mãe ficar sabendo, ela vai ficar com raiva do senhor e brigar comigo!
– Será que ela sabe que você anda sem calcinha dentro de casa, para provocar seu pai?!
– Eu não faço isso pra provocar o senhor!

Consegui descer o restante do seu short. Sua buceta ficou totalmente a mostra. Seus pelos cobriam toda a extensão da sua racha. Ela diminuiu o ritmo da tentativa de fuga, como uma vítima entregue ao seu abusador. Fui descendo meu corpo indo em direção a sua buceta. Abri seus grandes lábios, e de maneira afoita comecei a chupar sua buceta. Minha filha teve a oportunidade de sair da cama, pois eu não a segurava mais, enquanto chupava sua buceta. Em vez disso, ela ficou quieta resmungando com uma voz chorosa.

O sabor e o frescor da buceta da minha filha eram maravilhosos. Chupar sua buceta jovem e virgem era algo que nunca imaginei. Minha língua passeava por toda a extensão da sua buceta. Seus pelos, apesar de um pouco grandes, eram lisinhos e não atrapalhavam em nada. Mesmo na loucura dos acontecimentos. Não tinha como não pensar, que estava fazendo aquilo com minha própria filha. Só quando ela parou de reclamar e começou apenas a chorar alto. Retornei à minha consciência, parando de chupá-la:
– Filha, não precisar chorar.
– Estou com medo!
– Medo de quê?
– Da mãe descobrir!
– Ela só irar descobrir se a gente contar.
– Mas, pai, é errado a gente fazer essas coisas. O senhor está abusando de mim.
– Você tem razão, minha filha! Mas pensa no seu pai vendo você mandar todos os dias sem calcinha dentro de casa?!
– Desculpas pai! Não vou mais andar sem calcinha em casa!
– Tudo bem minha filha, pode andar. Mas você entendeu que o pai só estava fazendo isso, por que você me provocou?
– Ham… Ham… Entendo!

Conversamos mais um pouco e a fiz acreditar que tudo era culpa dela. Aproveitei para perguntar se ela estava gostando. Minha filha respondeu um sim vazio. Pedi para continuar chupando sua buceta. Ela concordou em deixar, balançando a cabeça. Voltei a chupar minha filha, só que agora com seu consentimento. Passei a chupar seu grelho e dava leves linguadas na entrada da buceta. Ela passou a observa a tudo quieta, se acostumando com as caricias que minha língua fazia. Meu pau doía dentro do short. Tive que tira-lo de dentro, ficando de joelhos na cama. Hellen olhou com os olhos arregalados, de quem via pela primeira vez um pau duro na sua frente. Ela não tirava os olhos e aproveitei a situação a meu favor.
– Tudo bem, filha?
– Sim, mas…

Ela se perdeu em suas palavras. Caminhei de joelhos na cama, deixando meu pau bem próximo dela.
– Mas o que minha filha?
– Não sei pai!
– Quer segurar um pouco?

Ela balançou a cabeça pegando no meu pau. Mexeu nele um pouco e depois largou. Falei para ela pegar mais um pouquinho. Minha filha voltou a segurar e a olhar com mais calma. Sua mão apertava com leveza meu pau. Ela aproximou seu rosto algumas vezes, quase o tocando com seus os lábios. Peguei em sua mão e a fiz punhetar meu pau.
– Isso é bom pai?
– Sim minha filha!
– A mãe faz isso no senhor?
– Sim, e às vezes ela usa a boca.
– Que nojo pai!
– Ela gosta muito, por que você não tenta?

Minha filha ficou pensativa, cheiro e o colocou na boca. Ela pôs somente a cabeça, sem saber o que fazer, chupou e passou a língua. Fez isso por alguns segundos e logo quis parar. Eu insistia para ela continuar. Ela recolou meu pau na sua boca, mas não quis ficar por muito tempo. Parou de chupar meu pau, mas ficou punhetando suavemente. Ela começou a questionar se de fato, tudo o que estava acontecendo era realmente culpa dela. Apenas confirmei.

Ela pareceu entender, acusando o golpe. A sensação gostosa da sua mão punhetando meu pau era um convite a gozar. Não tive como conter. Hellen levou um susto quando os primeiros jatos de porra caíram sobre ela, reclamando achando aquilo nojento:
– O que é isso, pai?!… É esperma?!… Que nojo!
– Calma filha! O pai limpa!

Ela passou a mão para limpar e cheirou, fazendo cara de reprovação. Tirei minha camisa e a limpei. Disse para ela ir tomar um banho. Voltei para sala e sentei no sofá. Minutos depois minha filha voltou para a sala de banho tomado. Sentando na outra ponta do sofá, distante de mim.
– Filha, está chateada com seu pai?
– O que o senhor acha, pai?
– Não sei minha filha, me diz você.
– Sim, né, pai! O senhor soltou esse negócio em cima de mim.
– Está chateado com seu pai só por isso?
– É!
– E pelo resto?
– Também!

A convidei para chegar mais perto. Ela não quis no primeiro momento, mas foi se aproximando lentamente conforme íamos conversando. Quando estava bem próxima a mim, perguntei se ela estava usando calcinha. Hellen sorriu e dizendo que sim, pois não queria que eu ficasse daquele jeito de novo.
– Deixa o pai ver sua calcinha.
– Ai pai! Não!
– Rapidinho!

A convenci a descer o short, mostrando um pedacinho da calcinha. Pedia para mostrar mais, e ela descia o short mostrando cada vez mais. Pedi para que ela em pé e mostrasse sua calcinha toda. Minha filha não quis ficar em pé, disse que já havia mostrado bastante. Coloquei a mão no meio das suas pernas e alisei sua buceta. Hellen quis dá uma de difícil, pedia para eu parar com aquilo, pois não era certo. Falei que só pararia se ela fizesse o que havia pedido.

Ela obedeceu abaixando o short, que era um jeans bem apertado, com isso, sua calcinha quase desceu junto e ela teve que acertar dos lados. Falei para ela dar uma voltinha. Sua calcinha era meio sexy, quase um fio dental da cor preta. Peguei em sua mão e a fiz sentar no meu colo. Abaixei meu short, deixando meu pau no meio das suas pernas. Alisava sua buceta por cima da calcinha puxando-a para o lado, fazendo meu pau encostar nos lábios da sua buceta pela primeira vez. Minha filha que só observava, calada, até aquele momento; reclamou quando meu pau tocou sua buceta.
– Não pai! Isso não podemos fazer!
– Não estamos fazendo nada!
– Estamos sim! E o senhor está querendo enfiar seu pinto duro em mim.

Em meio a nossa sacanagem no sofá, tentava convencê-la em deixar comer sua buceta. Ela relutava em deixar, mas não reclamava das caricias que meu pau fazia na sua buceta. Hellen sempre usava o medo da minha esposa descobrir e o fato de sermos pai e filha, como desculpas. Comecei a mudar as coisas ao meu favor, quando disse que ela já havia deixado muita coisa acontecer, e que transar seria bom pra ela. Conseguir confundir seus sentimentos. Ela acabou confidenciando que no começo estava com muito medo, mas como estava gostoso foi deixando. E o sinal que ela estava gostando, era sua buceta ficando melada.

Fiz um primeiro convite para irmos ao seu quarto, mas ela não aceitou. Minha filha disse que era muito errado um pai querer transar com sua filha. Argumentei que se a filha quisesse poderia ser normal, a fim de contas a culpa de tudo estar acontecendo era dela; e que se ela realmente estava achando tudo aquilo errado, era para ter gritado para achar a atenção do prédio todo. Refiz o novo convite, dessa vez um pouco mais pensativa, falou que tinha medo da sua mãe descobrir. Aos poucos ela foi cedendo. Já não falava mais em medo, mas sim que era virgem.

Perguntava se ela estava gostando do meu pau tocando sua buceta. Ela dizia que sim, mas tinha medo de doer muito, por ainda ser virgem. Com jeito fui mudando sua opinião e ela acabou aceitando meu convite. Se lentou caminhando em minha frente indo para o quarto. Atras dela pude perceber o quanto minha filha era gostosa para sua idade. Ela se deitou na cama! Seu semblante era de total medo! Deitei ao seu lado e a tranquilizei acariciando seus cabelos.

Com calma tirei sua blusa e o sutiã. Seus peitos lindos, duros e bicudos pularam. Os chupei passando a língua em volta dos bicos. Me pus sobre seu corpo, passando a mão pela sua buceta. Tirei sua calcinha. Alisei meu pau na sua buceta toda, o deixando comandando na entrada. Minha filha questionou mais uma vez se aquilo era certo e que estava com muito medo. Disse que ela poderia confiar em mim.

Hellen então pediu que chupasse sua buceta de novo, pois havia gostando muito da primeira vez. Agora com mais calma, chupar sua buceta foi majestoso. Seus lábios inchados e sua racha melada faziam minha língua passear. Seu grelho pequeno era um convite para dar pequenas chupadas e com a língua alisa-lo dentro a boca. Minha filha foi conseguindo relaxar o corpo. Atenção do começo foi indo embora. Ela já soltava pequenos gruídos de quem estava gostando. Era a hora certa de tentar comer.

Perguntei e ela balançou a cabeça positivamente. Com muita calma tentei meter, mas a cabeça do meu pau não entrava. A cada tentativa, minha filha fechava os olhos soltando leves gemidos de dor. Coloquei um pouco mais de força e a cabeça penetrou sua buceta. Hellen soltou um grande gemido, seguido de um “ai pai!!”. Devagar fui metendo e ela suspirava sorte, sempre dizendo para ir devagar, pois estava doendo. Com muita tranquilidade parava a cada reclamação de dor e logo em seguida continuava a meter. Quando enfim meu pau entrou quase todo, iniciei o vai e vem.

Estava comendo minha filha pela primeira vez, nessa quarentena de loucos. Ela ofegante chamava por mim, dizendo “hum pai”. Eu dizia para ela ter calma e dava pequenos beijos em sua boca. Sua buceta começou a receber meu pau por inteiro e a cada metida mais forte, ela pedia para ir mais devagar. Minha filha estava totalmente entregue ao desejo da carne. Nem de longe lembrava aquela menina com cara de medo do quarto, questionadora das minhas atitudes. Já eu como bom filho da puta a comia sem nenhum tipo de remoço. Sua buceta apertava meu pau e sua cintura acompanhava, timidamente, nos movimentos. Comecei a falar algumas sacanagens leves e Hellen concordava com a cabeça e uma voz manhosa

Estava perto de gozar. Com calma tirei meu pau de dentro e os primeiros jotas de porra caíram sobre sua barriga, fazendo do seu umbigo uma pequena piscina de porra. Me deitei ao seu lado. Minha filha aparentemente demonstrava calma, para quem havia acabado de transar pela primeira na vida.

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