Meu vô dormiu… e seus amigos me foderam

Seu Antônio me pega pela mão, e assim como da primeira vez, ele me coloca de joelhos na cadeira, me apoiando na mesa, e mete a rola no meu cuzinho.

Eu não vi nem ouvi, porquê estava dormindo, mas sei que logo pela manhã, antes de sair para trabalhar, minha mãe deu um esculacho no meu vô. Fiquei sabendo, porque ele passou a manhã resmungando.
Uma semana, foi o tempo que ele ficou sem sair para a rua. Depois disso, voltou a frequentar o bar novamente.
Ele estava voltando mais cedo, bêbado, mas sem o auxílio dos “amigos”. Ele chegava em casa, bebia mais um pouquinho, e desmaiava no sofá. Isso estava acontecendo quase todos os dias.
Eu, curioso e fogoso, quando percebia isso, eu entrava na sala, baixava o zíper da calça dele, e ficava brincando com a sua rola. Às vezes ela até dava uns sinais de vida, mas não ficava bem dura. Mesmo assim, ficava brincando, punhetando e chupando.
Ainda no recesso de julho, no início da tarde, vi meu vô saindo para o bar, disse que iria jogar dominó com os amigos. Acho que uma hora depois, ele estava de volta, com o Seu Antônio.
Meus olhos brilharam quando vi o Seu Antônio, mas fiquei preocupado com o estado do meu avô, ele estava voltando muito rápido, e com ajuda.
Eu estava enganado, meu vô não estava bêbado, ele veio com os amigos jogar dominó em casa. Estavam com ele o Seu Antônio, o Seu Nicolau, e o Paulo, que eu conheci no dia. Fizeram um churrasco, e começaram a beber e a jogar.
Com fogo, e uma certa esperança, fiquei por ali, observando eles conversarem. Apesar dos olhares do Seu Antônio, não dava para avançar.
Bebidas, vários risos, e o Seu Antônio perdeu de novo, ele fazia dupla com o Seu Nicolau.
_Tem limão aí Leco(meu vô) para fazer uma caipirinha?
_Tem…pérai que eu…
_Não vô…deixa que eu pego. Falei.
Meu vô foi mexer na carne, os outros ficaram sentados, e eu fui até a cozinha, com o Seu Antônio. Peguei o que ele ia precisar, e fiquei ali, ao seu lado. Seu Antônio fez cara de safado, abriu o zíper, e colocou a rola para fora.
_Vai…se alguém se levantar e vir para cá, eu aviso. Disse ele.
Agachado atrás da pia, fora da visão de quem estava lá fora, coloquei a rola na boca, e mamei com gosto, pena que não dava para baixar a calça dele, e brincar com suas bolas.
Seu Antônio socava o limão e a minha boca.
_Vai Toninho…acelera aí…vamos jogar. Disse meu vô.
_Se for demorar…eu vou no banheiro. Disse Seu Nicolau.
_Já tô terminando…peraí…
Seu Antônio começou a gemer baixinho, e falou bem baixinho.
_Vai putinho…toma seu leitinho…ahhh.
Que delícia de gozo, farto, quente, e acho que pelo fato de ser ali, rapidinho, escondidinho, com a adrenalina a mil, deu mais sabor. Ordenhava a rola, e tomava tudinho, gota por gota.
_Uau…o joguinho aqui está mais interessante. Me esperem rapazes!
Era o Seu Nicolau indo para o banheiro, tomamos um susto, Seu Antônio tirou o pau da minha boca, e guardou rapidinho, eu me levantei desesperado, sem saber o que fazer.
_O sr não estava olhando? Perguntei.
_Na hora de gozar, fechei os olhos!
_E agora?
_Não sei…vamos esperar…
_Ôpa…já é a minha vez! Disse Seu Nicolau retornando do banheiro, e já colocando a rola para fora.
Seu Nicolau era o mais velho do grupo, tinha 58 anos, ele era moreno claro, e tinha uma cara de safado. Observei o pau dele, e achei mais grosso que o do Seu Antônio, pouca coisa. O comprimento parecia ser bem semelhante.
Seu Nicolau se aproximou, e olhando fixamente para mim, praticamente colocou o pau na minha mão, eu olhei para o Seu Antônio, como se perguntasse “o quê que eu faço agora?”
Eu já segurava a rola do Seu Nicolau quando Seu Antônio acenou que sim com a cabeça. Eu me abaixei, e engoli a rola.
_Olha aqui Nicola…é para manter segredo tá me ouvindo? Disse Seu Antônio.
_Ahhhh.. ahhhhh….unhum….tá…
_Caralho…agora tem dois aí e essa caipirinha não sai…Gritou meu avô lá de fora.
_Calma Leco…vai sair no capricho! Falou Seu Antônio.
Enquanto Seu Antônio terminava a caipirinha, Seu Nicolau segurava a minha cabeça, e socava a rola na minha boca, ele se empolgou tanto, que cheguei a engasgar algumas vezes.
_Vai logo Nicola…já tô levando a caipirinha. Disse Seu Antônio.
_Uhhhh….ahhhh….ahhhh…vai lá….ahhhh….já tô terminando….ahhhh….
_Caramba…demorou tanto e só fez isso? Resmungou Paulo, lá de fora, ao ver a caipirinha chegando.
_Ô Paulo..mas está no capricho. Falou Seu Antônio.
Quase ao mesmo tempo, Seu Nicolau me fala:
_É para tomar todo o leitinho viu?
Um gemido mais forte, e o leitinho sai… quentinho…delicioso, não deixei escapar nada.
_Pronto agora só falta o outro que entrou e não saiu mais. Resmungou meu avô.
_Tô indo Leco…tô pegando mais cervejas. Falou Seu Nicolau.
Limpei a rola dele, me levantei e quando fui sair ele falou.
_Espera….deixa eu ver uma coisa…
Seu Nicolau me virou, abaixou meu calção, e ficou maravilhado com a minha bundinha. Apertou, apalpou, beliscou e falou:
_O Toninho já brincou aqui também?
_Já…
_Velho safado…não pode ver um moleque. Bem, quem sabe um dia eu possa experimentar… deixa eu voltar para o jogo, senão já já vem alguém aqui…
Ele foi para o jogo, e eu fui para a minha casa bater punheta. Ainda com fogo no rabo, fiquei assistindo tv.
Aos poucos, meu vô e os amigos dele, foram aumentando o volume da conversa e das risadas. Já quase no fim da tarde, voltei lá.
Do lado do meu vô, eu era devorado pelos olhares do Seu Nicolau.
Assim que perdeu o jogo, meu vô falou que ia ao banheiro, e quando foi se levantar, derrubou o copo de cerveja, e tomou um banho. Deu para perceber que ele estava bem ruim, estava bêbado.
Enquanto eu pegava os cacos de vidro, meu vô falou que ia tomar um banho e já voltava. Nisso, Paulo que também não estava muito bom falou que ia embora.
Seu Antônio e Seu Nicolau também falaram que iam embora.
_Dá um tempo…esperem um pouco…quando eu descer a gente toma a saideira. Disse meu vô, com a voz embargada.
Meu vô subiu, e o Paulo alegando que já estava ruim, foi embora.
_E aí Luizinho? O que você acha da gente aproveitar esse tempinho de espera? Disse Seu Antônio, já colocando a rola para fora.
_Tenho medo do meu vô aparecer…
_Ouviu o barulho dele entrando no banheiro? Quando ele sair vai dar para ouvir, aí a gente pára!
Nisso, Seu Nicolau também já tinha colocado a rola para fora, e sentado na cadeira, batia suavemente, uma punheta. Esqueci do meu avô, e me abaixei para mamar a rola do Seu Nicolau. Seu Antônio lambuzou o dedo de margarina, e enfiou no meu cuzinho. Enquanto metia com o dedo, ele lambia minha bundinha. Eu não conseguia ficar quieto. Sabendo que não tínhamos muito tempo, Seu Antônio tirou o dedo, e meteu a rola, com tudo, me arrancando um forte gemido. Ele passou a meter forte, e bem rápido. Não aguentei, gozei, e quase melequei o Seu Nicolau.
Seu Antônio continuou metendo forte, e quando deu a cravada, gozou como um cavalo.
Na hora do gozo do Seu Antônio, ouvimos barulho da porta do banheiro.
_Vai…continuem…vou ficar perto da escada, quando ele descer eu venho rapidinho. Disse Seu Antônio, indo para a sala.
Seu Nicolau abaixou mais a calça, me virou de costas, e aproveitando meu cuzinho todo lambuzado de porra, me colocou sentado no seu colo. Sentei e enterrei gostoso seu pau. Me segurando pela cintura, ele fez movimentos circulares, depois falou para eu subir e descer no seu pau. Obedeci, e estava tão gostoso, que subia e descia bem desenfreado. Suas carícias nas minhas costas, seus beijos no meu pescoço, me faziam rebolar na rola. Estava adorando ouvir os gemidos dele.
_Seu vô dormiu Luizinho. Disse Seu Antônio, voltando para a cozinha.
_Como é que é? Perguntei, sem parar de pular no colo.
_É…ele entrou no quarto, ouvi um ronco, subi lá, e ele está desmaiado na cama…
Seu Antônio arriou as calças, e parou na minha frente, não perdi tempo, abocanhei. Só não consegui mais ficar pulando na rola.
_Rebola. Disse Seu Nicolau.
Sentadinho no colo do Seu Nicolau, com o pau do Seu Antônio na boca, e soltando gemidinhos bem abafados, gozei de novo. Praticamente no mesmo momento, Seu Nicolau me abraçou forte, e senti seus jatos me aquecendo por dentro.
Seu Antônio me pega pela mão, e assim como da primeira vez, ele me coloca de joelhos na cadeira, me apoiando na mesa, e mete a rola no meu cuzinho. Mais à vontade, meteu por um bom tempo, até gozar.
Quando Seu Antônio tirou a rola, Seu Nicolau meteu a dele, e também me deu uma senhora surra de rola, acabei gozando de novo. Meu cuzinho já estava em brasas, quando Seu Nicolau anunciou o gozo, e não suportou a quantidade de porra, escorreu tudo pelas pernas.
Exaustos, nos recompomos, arrumamos a bagunça, e já no inicio da noite eles se foram.
Eu fui ver o estado do meu vô, e fiquei surpreso em vê-lo peladão, dormindo. Não me aguentei, abocanhei a sua rola, e diferente de outras vezes, ela ficou dura. Me empolguei, e passei a mamar com gosto, mas tive que parar, minha mãe fez barulho no portão. Cobri meu vô e desci rapidinho….

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