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Meu menino de ouro 16

3010 palavras | 5 |4.56
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Continuação de “Meu menino de ouro 15

Henrique se agachou atrás do meu filho, ficando bem próximo do cuzinho que era bolinado pelos dedos de Nicolas, que já estava com três dos dedos pequenos enfiados dentro de Tom, meu menino tinha os olhinhos fechados e as pernas bem abertas para o tio e o primo, ele gemia manhoso.

— o tio vai foder você bebê – ele fez carinho no rosto do meu filho – mas primeiro eu quero ver quantas daquelas bolinhas tailandesas cabem dentro de você.

Ele sorria de forma pervertida enquanto olhava nos olhos turvos de prazer do meu filho, ele arregalou os olhinhos quando escutou o que Henri queria fazer com seu bumbum.

— mas tio são muitas e é grande – ele fez um beicinho chateado, meu amigo já ia responde quando Tom fechou os olhos e gemeu de dor – aí aí Nico dói huuum.

Todos os olhares se voltaram para Nicolas que tinha um sorriso arteiro no rosto e as bochechas coradas, os olhos verdes brilhavam em empolgação, ele tinha de uma vez só colocado mais dois dedos no cuzinho de Tomás, de forma que metade da sua mãe estava atolada em Tom.

— Filho pela mor! Não pode fazer isso, tem que ser carinhoso – meu amigo falou, eu só me agachei atrás de Tom pra conseguir ver a bundinha do meu filho receber a mão pequena quase completamente dentro de si.

— mas Papi minha mão é pequenininha, e já tava quase toda, daí eu coloquei tudo – ele falou com uma carinha de falsa inocência.

— tá tudo bem Henry a mão dele mesmo fechada é quase da largura do seu pau – eu falei pois estava orgulhoso do meu menino por conseguir levar tudo aquilo.

Meu amigo balançou a cabeça e saiu de perto, provavelmente para pegar os cordão de bolinhas tailandesas, enquanto isso Nico ia centímetro por centímetro tentando colocar o resto da mão dentro de Tom, meu filho choramingava e mas não podia fazer nada, pois ainda estava com as mãos amarradas em suas coxas, mesmo gostando de ver meu filho e o amiguinho dele dentro da piscina sujos de mijo e os tirei dali porque seria desconfortável, desamarrei Tom com um pouco de dificuldade depois segurei ele com um braço e Nico no outro, com muita facilidade pois as crianças eram bem leves.

— vocês gostaram do nosso xixi – perguntei pra eles como quem não queria nada para saber se eles estavam confortáveis com isso, Tom escondeu o rosto no meu pescoço de vergonha e Nico me olhou com uma carinha arteira.

— eu amo xixi tiú, é quentinho, eu sempre bebo o do papai quando tô em casa, mas o seu é gostoso também – ele falou e deu uma risadinha quando percebeu meus olhos arregalados.

— tem um gosto estranho papai – meu filho falou com a voz abafada pois ainda tinha o rosto escondido no meu pescoço, Nico quando ouviu isso fez um movimento brusco, fazendo que eu quase o derrubasse, para conseguir tirar os rosto de Tom de mim e apertar as bochechas dele.

— você se acostuma Tomtom, depois você vai querer diretoooooo – Tomás ficou vermelho, mas mesmo assim deu um sorrisinho tímido e confirmou com a cabeça, eu sorri terno vendo os dois interagirem.

Quando fiquei próximo de um dos pufes coloridos espalhados pela sala, botei Nicolas no chão, e coloquei meu filho deitado no outro.

— o papai vai pegar o lubrificante analgésico na sala tá, se comportem – deixei os dois quietinhos ali e sai.

Quando voltei Henri estava mostrado as bolinhas tailandesas, era um cordão de quase 30cm, começava com uma bolo do tamanho de uma bolinha de gude e então elas iam ficando maiores até alcançar o tamanho de uma bola de sinuca, eram de várias cores, Tom estava deitado no pufe e tinha o cordão em cima da barriga, Henry parecia medir ele no tronco do meu filho, meu pau pulsou quando vi que ficava bem acima do umbigo dele, aquilo nunca caberia completo dentro do meu filho, Nicolas contava as bolinhas e falava as cores em meio a risadinhas infantis.

— oi… É enorme perto do corpo dele, na verdade até perto do meu corpo esse brinquedo é enorme – falei quando estava próximo, Henri se assustou e olhou pra mim alarmado.

— que susto porra – ele pôs a mão no peito – o Tom avisou que você tinha ido buscar – ele se calou sem terminar a frase e olhou pro meu filho – o papai foi buscar o que Tomtom?

— o anagessicou’ tiú – ele falou todo errado a palavra e Henri me olhou com um sorriso fofo.

— o que eu fui buscar bebê?

— o analbegico? – eu ri em pura adoração e me abaixei do lado do pufe e beijei a bochecha dele.

— o analgésico filho…

— o anal… Não sei falar papai – ele fez um biquinho fofo.

— é a-na-ge-gi-co Tomtom — Nicolas tentou ensinar, mas também errou.

Eu ri da fofura daqueles dois, mas desisti de ensinar o certo, peguei Tom no colo e sentei na poltrona, peguei as perninhas dele e as coloquei em volta dos meu joelhos para que ficassem abertas, entreguei o lubrificante para o Henri, mas ao invés de ele mesmo colocar no Tom ele puxou Nicolas para o nosso meio, fez o menino abrir uma mãozinha e despejou uma boa quantidade do lubrificante lubrificante ali.

— vamos bebê enfie seus dedinho no Tom pra ele aguentar o pau do papai – Nicolas mordeu os lábios quando ouviu o pai e confirmou com a cabeça.

Ele logo de cara já enfiou três dos dedinhos melados dentro do meu filho, o que não foi difícil porque ela já fazia antes, me menino arfou quando sentiu os dedinhos do seu amigo dedilhando por dentro seu buraco, e segurei no queixo do meu filho e fiz ele levantar a cabeça, para que eu pudesse alcançar sua boquinha e beija-la, enquanto isso Nicolas colocava mais dois dedos dentro do buraquinho quente de Tom, Henri segurou na parte da mão de Nico que ainda não tinha se afundado dentro do meu bebê e fez ele retirar e colocar de novo, fazendo um vai e vem, toda vez que a mão de Nicolas voltava ela se afundava mais, meu filho já choramingava e derramava lágrimas, pois apesar de ser uma mão de criança, naquele ponto já era consideravelmente maior que meu pau.

Quando a mão esquerda de Nicolas já estava completamente atolada dentro do cu do meu filho, ele parou de mexe-la, deixando que Tom recuperasse o fôlego perdido naquele processo, eu soltei minha boca da dele, isso o permitiu que finalmente olhasse pra baixo e visão Nico com um sorriso arteiro e a mão todo dentro dele, ele levou a própria mão pro seu bumbum e sentiu o pulso grudado no seu cuzinho, ele fez uma cara de desespero e olhou pra mim, meio extasiado meio apavorado.

— papai tá dentro… Huuuuuum papai dentro… Grande – ele choramingava, der repente ele soltou um gritinho e Nicolas gargalhou – haaaam papai… Nico… Mexendo… Dentro – ele levou a mão para o próprio pauzinho que estava todo durinho e segurou com força – eu xixi papai, xixi huuuum – realmente quando ele falou isso um jato pequeno de xixi saiu da sua rolinha – huuuung hanf hanf.

Ele agora grunhia e arfava, pois Henri tinha feito Nico começar a mexer o punho, tirando e colocando-o dentro do meu bebê, que já não conseguia mais dizer qualquer palavra coerente, ele só balançava a cabeça enquanto gemia desesperado, seu corpo começou a tremer, ele contrário os dedos dos pés quando Nico abaixou a cabeça e engoliu o pintinho de Tom, chupando, meu filho revirava os olhos como se tivesse possuído e puxava os fios da cabeça de Nicolas com força, depois de alguns minutos naquela tortura deliciosa, o seu corpo muito sensível se contraio todo pra depois relaxa, Nicolas tirou a boquinha do pau de Tom e assim que ele fez isso mais um jatinho de xixi saiu do pênis de Tomas.

— Tudo bem bebê – eu perguntei, e meu filho fez um movimento leve confirmando.

Henri sorriu pervertido, eu sabia que ainda não tinha acabado, mas tive certeza quando ele retirou Nicolas do meio das penas de Tom e ocupou esse lugar, ele flexionou as pernas e começou a esfregar o próprio pau no buraquinho sensível de Tom, quando Tomás sentiu Henri fazer força pra enfiar o pau, ele se desesperou porque ter uma pau tão grande dentro de si logo depois de ter tido um orgasmo era agonizante, ele tentou sair do meu colo, se debateu, mas eu o segurei, ele olhou nos meus olhos com uma expressão de puro desespero e negou com a cabeça, como um pedido mudo para que eu não deixasse o tio fazer aquilo com ele.

— bebê você se sentiu bem, agora é vez do tiú – eu falei enquanto beijava as bochechas cheias de lágrimas que escorriam em abundância dos seus olhinhos.

— não papai tá doendo – ele falou com uma voz de choro e tentou mais uma vez se desprender das minhas mãos.

— Tomás fique quieto, o seu tiú foi muito legal hoje, ele brincou com a gente lembra, você tem ser um bom menino e deixar ele brincar com você – eu falei com a voz mais ríspida, ele me olhava choroso mais mesmo assim confirmou, ele mesmo levantou as perninhas e se abriu mais para o Henri, que sorriu em empolgação.

Henrique tinha um pau enorme, bem maior que o meu, lembro que quando nos éramos jovens as meninas sempre fugiam dele, e quando topavam transar no meio do ato queriam desistir, mas Henri sempre as forçava terminar, era um pau muito poderoso, meio escuro, cheio de veias azuis, e uma enorme cabeça roxa, a pele era toda repuxada de tão grande e duro que ele estava, de pouco a pouco aquele monstro ia sumindo dentro do meu bebê, meu peito inflava de orgulho, primeiro por meu filhos estar aguentado algo tão grande dentro dele, como uma boa putinha, e segundo por tá proporcionando tanto prazer para meu melhor amigo.

— huuuum dói papai – meu bebê gemeu e deitou a cabeça no meu peito e passei as mãos por detrás dos joelhos dele para o ajudar a ficar com as pernas levantadas e comecei a depositar vários beijinhos carinhosos por todo o rosto dele.

— haaanf – me assustei quando escutei um gemidinho vindo do chão, eu e Henry desviamos o olhar de Tom.

Nicolas estava deitado no chão, com uma mão ele segurava a própria perna a mantendo levantada com a outra ele segurava as bolinhas tailandesas besuntadas no lubrificante analgésico, ele tentava enfia-las dentro do próprio cuzinho, mas não conseguia colocar mais do que as duas primeiras, Henri vendo o filho tentando se virar com as bolinha sorriu e olhou pra mim, soube o que ele queria na hora, ele tirou o próprio pau de dentro de Tom e o pegou do meu colo, eu levantei do pufe e fui até Nico, vi meu amigo sentando no meu lugar anterior com meu bebê no colo, ele levantou um pouco o bumbum de Tomás e fez que ele sentasse na enorme rola bem devagar, ele segurou nas coxas do meu filho e começou a subir e descer ele no pau, como um brinquedinho sexual.

Eu gemi queria continuar vendo aquilo e mesmo assim ajudar Nico a usar as bolinhas tailandesas, por isso trouxe ele pro meu colo, fiz ele ficar de costas pra mim e de frente pro pufe onde estava Tom e Henri, ele imediatamente segurou as duas penas junto ao peito, ficando bem aberto, eu sorri e mordi a bochecha dele, ele já tinha algumas bolinhas enfiadas no cuzinho, eu as tirei de uma vez e ele deu um gritinho, franzi as sobrancelhas e fechou os olhos com força, eram 5 no total, todas ainda pequenas.

— sabia que você tem um cuzinho muito guloso Nico? – falei e enfiei uma bolinha – ele confirmou com um biquinho choroso nós lábios.

— coloca titio, tá vazio dentro – ele falou com a voz manhosa.

— calma apressado, você tá vendo o seu papai? Ele tá fodendo o Tom bem devagarzinho, eu vou por essas bolinhas bem divagar em você também, daí eu vou puxar com força, será que você vai aguentar?

— vou tirou vou! Por favooor, dentro – ele falou desesperado e eu ri.

— você sabe contar até que número bebê?- perguntei e enfiei meu dedo dentro do bumbum dele e fiquei brincando com a única bolinha que estava lá dentro.

— até vinte titiu huum – ele gemeu e revirou os olhos quando terminou de falar.

— certo eu vou enfiar 20 na sua bundinha, e você vai contar, se errar o tio vai tirar todas elas e vai começar a enfiar de novo tá?

Ele confirmou com a cabeça, parecia meio tonta, mas eu não me importei muito, Henri olhava pra nós quanto mordia o lábio inferior de um jeito muito pervertido, ele ainda fodia meu filho, que estava com os olhos fechados, enquanto balbuciava coisas sem sentido, ele pedia mais e depois pedia pra parar, me chamava, depois chamava Henri, as vezes ele abria os olhos só pra revira-los, eu sorri, Nicolas não estava muito diferente, a maior delas era que ele contava todas as bolinhas que eu enfiava dentro dele, já tinham nove, não era muito quando se sabe que o cordão tinha 50 bolinhas, 9 não era nem metade.

Quando chegou na bolinha número 10, ao invés de falar o número dez Nico falou onze, nem dei tempo dele perceber que ele tinha errada e as arranquei de uma vez dentro dele, o corpo pequeno tremeu no meu colo e ele fez xixi no processo e deu um gritinho, esperei que o corpinho dele parece de tremer, ele fechou os olhos e encostou a cabeça no meu peito.

— eu errei titiu? – ele perguntou com fiapo de voz, eu balancei a cabeça e dei um beijinho no topo da cabeça dele – ainda vai terminar de colocar as vinte?

— se você achar que não consegue eu paro – falei e dei um beijo dessa vez na bochecha corada.

— eu quero terminar tiú – fiquei impressionado com ele naquele momento, ele parecia muito cansado, estava meio em dúvida se realmente continuava.

— continua Arthur – olhei pra cima, era Henri que havia dito aquilo – a putinho do papai aguenta, né Nico?

— aguenta Papi – eu ri e dei um beijo nele.

Não esperei até enfiar a primeira bolinha, e ele começou a contar de novo, devagar uma por uma foram entrando, Nicolas já havia parada de contar a algum tempo, ele estava agora na mesmo situação que Tomás não conseguia nem gemer direito, quem dirá falar, quando cheguei na metade mais uma vez, olhei pra Henri ele olhou pra mim, vi ele mudar de posição, colocou meu bebê deitado no pufe e subia em cima dele, e começou a fode-lo como um touro feroz, por um momento fiquei com medo do corpo sensível do meu bebê não aguentar, mas desliguei rápido a parte sensato do meu celebro.

Sem mais um pingo de sensibilidade comecei a enfiar as bolinhas dentro de Nico uma a pós outra, quando terminei de enfiar ouvi o som de um gemido feroz vindo de Henri, ele havia gozado sobre o corpinho de Tom, me assustei quando percebi que meu filho estava apagado em cima do pufe, quis levantar.

— tá tudo bem Arthur, as vezes acontece, ele desmaiou de cansaço, judiamos muito deles hoje – fiquei mais aliviado quando escutei isso.

Votei a olhar pro menininho no meu colo, todo derretido de tanto prazer, levei minha mãos até meu pau, e me masturbei, queria gozar antes de tirar as bolinhas de dentro dele.

— Espera um pouco eu quero gravar isso – Henri falou e logo pegou o celular e começou a nos gravar.

Nico estava quase desfalecido no meu colo, os olhos fechados, a boca aberta em um gemido mudo, o peito dele descia e subia rápido em uma respiração pesada, eu não demorei muito, gozei rápido, pois já estava no meu limite, assim que me recuperei do orgasmo e levei minhas mãos ate o cordão de contas tailandesas e as puxei de uma vez só, aquilo pareceu ser o goto d’água pra que o corpinho de Nico cedesse, seus olhos reviraram, e suas costas arquearam, os dedos dos pais se retorceram, e todos os músculos contraíram, ele chorava de prazer ao ponto de soluçar, quando todas aquelas sensações passaram ele voltou a relaxar e fechou os olhos, não sei se ele dormiu o de maior como Tomás, mas sua respiração estava mais calma.

Depois disso tudo eu e Henri demos banho nos meninos, mesmo eles desacordados, já eram duas da tarde, então pedimos comida e esperamos eles acordarem, o primeiro foi Tom, ele estava meio tonto de cansaço mais reclamava de fome, Nicolas só acordou duas horas depois, comeu e voltou a dormir, Henrique só foi para casa as 22h com Nicolas no colo.

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5 Comentários

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  • Responder Novinho14 ID:funxj2qrd

    Quem estiver afim de converçar chama no discord
    Darkguaxinin#1083

  • Responder . ID:v00fc99z

    Agora só falta rolar algo entre o Arthur e o Henri…

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    poxa vc se supera a cada novo conto, fantastico!!! o que vier agora é lucro eu queria ve Henry metendo em Tom isso ja aconteceu

  • Responder Messin ID:3kscmbh

    Continua e coloca o nicolas pra fazer um fisting no cu do tom com o braço todo

  • Responder Novim 16 ID:469cz533hrb

    Conto delicioso, continua!