Meu primo e seu irmão mais novo

Fomos para o interior naquele verão. Normalmente vamos para o litoral, mas meus pais decidiram que iríamos visitar meus avós.

Então fomos todos nós lá de casa, eu minha irmã e meus pais. E meus outros 3 tios com as famílias.
Foi basicamente um encontro entre todos os Netos e filhos dos meus avós.

Alguns primos e primas eu não tinha muito contato, mas 2 primos e uma prima que são filhos do irmão mais próximo da minha mãe sim, nos criamos juntos, praticamente irmãos.

Estava com 15 anos e o Mateus, filho mais velho desse meu tio também tinha minha idade. O Rafa filho caçula, tinha 11 anos nessa época, e a minha prima era a do meio. Mesma idade da minha irmã.

Então fechava as brincadeiras, nos criamos assim. Eu brincava com o Mateus, minha irmã com a irmã dele. Mas o Rafa estava sempre deslocado, não tinha um primo próximo para brincar.

As vezes ele saia conosco, mas era um pé no saco. Eu não tinha paciência, nem o irmão dele.

Quem ficava mais com ele, e brincava, era minha irmã e minha prima. Então muitas vezes as brincadeiras dele pareciam de meninas.

Eu sabia que elas se aproveitavam dele. Acho que até agarravam ele e brincavam sem roupa se é que me entende.

Mas enfim. O Mateus sempre quis me dizer algo mas não dizia. Queria me contar algo sobre o Rafa mas nunca deu a oportunidade. Mas eu não me preocupava com isso. Se fosse importante ele me falaria.

Passamos o dia jogando bola, correndo, tomando banho de rio, provocando as meninas, conversando e comendo fruta direto do pé. Nos demos super bem, entre todos os primos, já naquele primeiro dia.

Caindo a noite, nossos pais começaram arrumar quem iria dormir onde. Até que os meninos foram colocados em uma casa antiga, que uma época serviu para os caseiros que tinha na propriedade. Tinha 2 quartos e tudo dentro da casa, banheiro, cozinha, geladeira, tudo.
Dormimos nós 3 em um quarto. 3 em outro quarto e um na sala.

Na nossa primeira noite eu dormi na cama de solteiro e meus 2 primos dormiram no chão, em uma cama de casal.
Quase dormindo eu ouvia um cochicho, via que meu primo estava brigando com o irmão mais novo, meu primo mais novo meio choramingando. Até que eu peguei no sono.

No outro dia perguntei o que aconteceu, que não tinha entendido, porque o Rafa estava choramingando. O Mateus apenas me disse que o Rafa não consegue dormir fora de casa.

Passou o dia. Os 2 sempre muito apegados, o Rafa era a sombra do Mateus, onde ele ia o Rafa ia atrás. Ok, eu tenho uma irmã mais nova, eu sei que as vezes é um saco mesmo. Não desgruda. Imagina eles que tem 5 anos de diferença.

Chegando a hora de dormir novamente, a mesma coisa. Choramingando, cochicho, briga… etc.
Mas eu sabia o que era. O Rafa tem algum tipo de medo de dormir fora de casa, não dei bola.

Na 3ª noite ouvi uns cochichos, mas pouca coisa. Nada de mais. Então peguei no sono.
Acordei logo após meio no susto, tipo aquela sensação que estava caindo.

Quando eu ouvi umas suspiradas, um gemido bem baixinho, uns ‘grunidinhos’, como um filhotinho, mas BEM baixo, quase imperceptível. E algo ‘rustindo’. Pensei que poderia ser até o Mateus se masturbando, mas ele não ia estar fazendo isso com o irmão dele ali na mesma cama, pensei.

Então comecei notar um barulho “molhado”, bem característico de masturbação. FDP, ta se masturbando… Então ouvi algum cochicho que não entendi bem o que podia ser e na hora me toquei que podia ser o Mateus e o Rafa juntos fazendo algo.

Fiquei de pau duraço tentando ouvir e entender o que se passava.
Afinal, eu e o Mateus quando éramos da idade do Rafa, se “tocava”. Se masturbava juntos.
Chegamos até chupar um ao outro, mas nada além disso. Coisa de criança mesmo.

Entendi, vai ver ele queria me contar isso. Como nós 2 fazíamos, ele deve querer contar que estava fazendo com o Rafa. hahaha
“vou ligar a luz e dar um susto neles, depois me junto na masturbação”…
Levei a mão na parede, que tinha um interruptor ao lado da cama, olhei mais uma vez para o “breu” completo daquele quarto. Mais ou menos na direção que eles estavam deitados e (Pá) liguei a luz.

Quando não acreditei no que vi.
Os 2 estavam completamente nus, deitados de “conchinha”. O Mateus atrás do Rafa, e o Rafa deitado no braço do Mateus com os olhos fechados.
O Mateus com o pau atolado no rabo do Rafa.

Quando o Mateus me olhou com uma cara de apavorado e parou de “bombar” no Rafa. O Rafa ainda de olho fechado, quase dormindo, deu um tapa no braço do Mateus e resmungou alguma coisa cochichando, reclamando que o Mateus parou.

Então o Mateus sem saber o que fazer, simplesmente começou o movimento de vai e vem de novo. Vai e vem, vai e vem, vai e vem, balançando o Rafa que começou ressonar…

Eu não estava acreditando, eu olhava fixo pra ele, como dissesse “tá e ai? vai continuar mesmo?”.
Ele me olhava com uma cara de “tenho que continuar, não posso fazer nada”.

Então ele começou fazer uma cara de muito prazer, como tivesse sentindo alguma coisa, aumentou a respiração e agarrou o Rafa, estremeceu todo.
Naquele momento tentei olhar para a cara do Rafa, ele estava dormindo, olhei mais para baixo até onde consegui ver e ele estava com o pauzinho duro que nem pedra, brilhoso, vermelho, já com um cabeção para fora, se mostrando.

Então o Mateus, desatolou o pau dele do Rafa, abraçou o irmão, ajeitou o bumbum dele de uma maneira que guardasse a porra lá dentro, não sujasse o lençol, deu um tapinha e tapou ele.
Levantou e ficou de pé no colchão, totalmente nu, só de meias brancas, me olhando, olhei para o corpo dele, com aquele pauzão balançando ainda meia bomba.

Então ele fez um sinal com a cabeça, me olhando… Me toquei que eu estava destapado, sem camiseta, como sempre durmo, só de bermuda, e segurando meu pau duraço.
Ele fez de novo um sinal com a cabeça, então eu deitei completamente na cama, ele caminhou até minha direção, baixou meu calção e abocanhou meu pau. Babou, chupo, chupou…

Igual fazíamos quando era mais novinho. Então ele veio em direção minha boca e disse “desculpa te acordar, o Rafa está bem chato ultimamente. Todos os dias ele só dorme depois de ganhar o leitinho do mano.”

Nisso, como no automático, sem pensar. Eu agarrei a nuca dele e puxei para mim a boca dele. Metendo minha língua lá dentro.
Estava sentindo o pau dele, duro batendo no meu umbigo.

Empurrei o corpo dele para trás, e sei lá de onde tirei isso.
Fiquei na posição que hoje eu entendo que é o tal “frango assado”.
Queria aquela rola dentro de mim.

Vi estrelas. Senti muita dor. Mas aguentei tudo, queria leitinho para dormir também.
Dormimos ali mesmo, abraçados e nus depois dele gozar tudo dentro de mim.

Acordei com o Rafa, completamente nu, tentando deitar entre eu e o Mateus e reclamando que não era justo, que ele queria também. E já foi agarrando meu pau… Que sem respeito, sem noção.

O galo já estava cantando lá fora, e enquanto o Mateus dormia tranquilo ali na cama, o galo ia cantar no cu do Rafael. Juntei ele e joguei no colchão no chão.
Eu estava irritado…

Então ele perguntou se eu também sabia preparar a vitamina dele da manhã?

Como assim? Fiquei curioso.

Então ele disse: “O mano me da leitinho para dormir bem, enquanto ele me balança para eu pegar no sono, e também me da vitamina logo de manhã para ficar fortinho…”

(huuum fdp, anda abusando do irmão mais novo)

Perguntei, aéé. E como que ele te da a vitamina? em um copo? (me fiz de loco)

Então ele prontamente levou a mão no pau. Deitou na minha frente enquanto eu estava ajoelhado e começou mamar. Então entendi tudo, o Mateus devia gozar no cu de noite e na boca de manhã, todos os dias.

Após uns 2 minutos senti um pênis no meu ombro. O Mateus atrás de mim com o pau meia bomba. Perguntando se eu lembrava como fazia. Só virei a cabeça para o lado e suguei (fluup).
Aquele pau maravilho, meio mole, começou ficar duro na minha boca.

Logo o Rafa começou rir, que nem criança, tirou meu pau da boca e disse “Ele vai ficar fortinho também, que nem eu…”

Olhei para o corpo dele ali e levei a mão no pau dele, duro que nem pedra, ele estremeceu e se assustou. E parou de me mamar.

Mateus disse para eu me acalmar, que ele nunca tinha tocado no pau do Rafa, que era novidade.

Então disse: Opaaa, foi sem querer. Desculpa, pode continuar tomando a vitamina.

Nossa, fiquei louco por aquele pauzinho.

Então eu fiquei ofegante e gozei, ENCHI a boca e a cara daquele moleque de porra branca meio amarelada… Ele chegou se assustar um pouco mas o que caiu dentro da boca ele engoliu.

Ele se levantou bem rápido, se agarrou no meu pescoço e ficou com os olhos “grudados” no pau do Mateus entrando e saindo da minha boca, e o jeito que eu fazia com a língua tentando alcançar as bolas do Mateus.

Até que ele começou a gozar na minha boca. O Rafa segurou minha cabeça, aquela desgraça, e disse “tem que engolir tudo para ficar fortinho”… Que nojo, já de primeira tive que engolir parte daquela porra toda.

Mas mamei, mamei até a ultima gota. Ainda puxei a cabeça do Rafa e fiz ele mamar junto. E dei um beijão nele, sugando aquela língua. Para minha surpresa ele retribuiu. Nos beijamos com o Pau do Mateus no meio.

Foi insano. Aquelas 10 noites restantes e 11 dias foram insanas.
Claro que não parou ali né.

Voltamos para a cidade, para a vida comum e hoje, 8 anos depois, até nossas namoradas participam de tudo isso.
A Ideia original foi da namorada do Rafa, uma adolescentezinha que se identificava como “pamsexual”. Sei lá o que é isso.
Só sei que quando o Rafa trouxe a ideia, eles tinham por volta dos 14, 15 anos.
Nós fudemos aquela menina até pelas orelhas. Foi louco.

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