Diversão no banheirão

Relato real de um dia por aí que visitei um banheirão

Olá, me chamo Júlio, e tenho 23 anos. Esse é meu segundo conto e assim como o anterior, trago um acontecimento real de uma tarde bem quente de putaria.
Como já contei anteriormente, sempre fui bastante privado de sexo e de putaria na adolescência, mas quando cresci, essa privação acabou se tornando compulsão. Tudo começou quando precisei viajar a uma capital à trabalho e logo aproveitei a oportunidade pra ir num shopping onde ouvi relatos de rolar um bom banheirão. Já tinha feito algumas vezes, mas tudo bem quieto e escasso, e considerando o risco de ser pego, é mais prudente não ficar procurando; mas daquele dia, meu tesão tava a mil e eu precisava descarregar de algum jeito.
Cheguei no tal banheiro do shopping e passei uns 6min disfarçando no mictório, acreditando até que não iria dar em nada. Não me acho um cara bonito, me considero bem mediano, até porque sou um pouco magro, mas em compensação sou bem alto. Pra minha surpresa um cara se aproximou a uns dois mictorios a minha esquerda e ficou lá tbm, naquela tensão de sabermos se o outro curtia sem dizer uma palavra. Lancei um olhar pra ele e ele respondeu acenando com a cabeça, chegamos perto um do outro e começamos aquela putaria discreta. Com os dois de rola pra fora, o tesão só aumentava, então logo batemos uma um pro outro, e confesso que aquilo é um tesão, a adrenalina de tomar cuidado pra não ser pego, punhetar o cacete de um cara que nunca vi, sentir aquela rola quente entre os dedos é sensacional. Ele tinha uma pica mediana, mas com a cabeça rosada (que curto muito). Acabou que outro cara chegou e rápido disfarçamos, a fim de não saberem o que estávamos fazendo, mas pra nossa surpresa o cara tbm lançou o olhar e lá se vai os três pegando um no cacete do outro. Depois que saíram outros caras apareceram, um por vez, até que um me deu uma sugestão: se eu topava mamá-lo.
Confesso que não curto muito realizar isso, além do risco de ser pego ser maior, há também risco de alguma criança aparecer, o que piora ainda mais a situação, mas mesmo assim decidi topar, desde que fôssemos pra uma cabine afastada. Entrei primeiro e dentro de 1 min ele veio atrás, já botando aquela pica pra fora e acariciando meu rosto pra chupá-lo. Mamei aquela pica média até sentir o cara gemer baixinho e começar a esporrar na lixeira do lado. Ele saiu rapidamente e tive que esperar um pouco mais até voltar pros mictorios.
Eu não estava satisfeito só com aquela chupada, então decidi esperar mais um pouco pra ver o que sairia dali. Aconteceu que dois caras que já tinha punhetado antes reapareceram, e foi então que combinamos de revezar. O primeiro tinha uma pica até que relativamente pequena, o que eu particularmente gosto, visto que dá pra engolir com tudo até tocar na virilha; e foi o que justamente fiz, engoli com tudo aquela rola até o cara querer gozar fora tbm.
Assim que saiu, chegou o terceiro, que tinha um odor meio que de tempero; percebi que ele trabalhava em um dos restaurantes do shopping e tava apressado pq era o breve intervalo dele. Cuidei em pegar aquela rola também média pela boca e começar a mamar que nem louco, esse não aguentou, com menos de 3 minutos de chupada esporrou na minha boca com tudo, ficando aéreo logo em seguida. Cuspi a porra dele e ele saiu.
Naquela hora eu já tava satisfeito, mas então ouvi um cara na cabine ao lado. Não sei se foi o tesão que falou mais alto ou se já estava meio doido naquela tarde, mas decidi sinalizar com o pé na esperança dele me responder e para minha surpresa, ele bateu com o pé tbm.
Com sinal verde pra putaria, ele saiu da cabine dele e veio pra minha. Sinceramente, fiquei bobo quando vi aquele cara, ele era alto, branco, cabelos castanhos, corpo atlético e estava cm roupa de treino. Como se não bastasse, ele ainda saca pra fora aquela piroca de uns 19cm pra fora, toda veiuda e com um sacão bem caído. Não perdi tempo, saquei aquela rola e comecei a chupar do cabeção até onde eu conseguia. Ele já cheio de tesão batia cm ela na minha bochecha e eu aproveitava pra engolir aquelas bolas inchadas. Pra compensar que não conseguia engolir tudo, mamava o tronco da rola dele de lado e ficava alternando entre a cabeça, a virilha e o talo.
Chegou um momento que acelerei a chupada, e ele já alucinado de tesão segurou minha cabeça, e começou a meter, como se fodia um cuzinho. Como já era esperado, ele parou subitamente e tremeu por 1s: era hora da estocada. Senti aqueles jatos de porra quente e grossa atingirem a minha garganta e descer lentamente até meu estômago.
Confesso que não sou muito fã de beber porra, mas já estava tão ligado no momento que nem me importei. Olhei pra ele e o cara estava ofegante, quase como se fizesse dias que não aliviava o tesão. Pra finalizar, ele me tasca um beijo bem quente, bota aquele cacetão já mole dentro da calça, e sai de mansinho da cabine.
Quase fiquei destruído naquela, tarde, mas encontrava forças pra voltar pra casa. Equanto voltava, umas memórias invadiam a minha mente lembrando de cada pica chuopada naquela tarde de putaria. Não vou mentir pra vocês, a vontade que tive foi de repetir de novo kkk
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Deixem seus comentários que estarei lendo frequentemente. Se quiser falar sobre putaria e etc., me chama no tele, não sou “safadão”, mas curto trocar experiências @Juli0rim3s

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