Meu tio e homem da minha vida. Parte 3

Sinto ele abrir minhas nádegas com as mãos e enterrar a língua de uma vez em meu cu, solto um gemido devido a intensidade com que ele fez aquilo. Me deito completamente e dobro a perna esquerda, e então ele passa o braço por baixo da minha coxa direita e a abraça, deitando a cabeça sobre ela, sinto seu olhar queimar a minha pele, como se ele estivesse admirando minha bunda. Edmilson a observa, a beija, a cheira, a morde.
Cada segunda que sinto seu toque é um deleite para mim. Sinto como se o universo tivesse se alinhado em perfeita harmonia, como se o propósito da minha vida e do mundo estivesse se cumprido, sinto como se estivesse deitado em uma nuvem e anjos estivessem me embalando em um momento singular e único, como se aquele momento fosse tudo que existisse no mundo inteiro e tudo a nossa volta estivesse parado. Como se a barreira entre o espaço-tempo tivesse se quebrado e tudo se resumisse aquele meu estado de transe. Nada mais importava, ele estava com a cara enterrada no meu rabo.
Com delicadeza, meu tio percorre minha coxa que está dobrada dando leves mordidas e suaves apertões com a mão livre enquanto esfrega o nariz em mim. Me viro para trás e o vejo me olhando com uma cara que é a coisa mais fofa do mundo, mas que ao mesmo tempo também carrega um olhar de putaria que é como se dissesse que ele queria me possuir. Sobe, distribui beijos pela minha bunda redonda e lisa, sinto a textura de sua pele e a aspereza dos fios grossos de sua barba por fazer. Sinto vontade de mandá-lo foder logo o meu cu com aquela língua quente e molhada, mas permaneço quieto, me limitando a gemer com os arrepios e a empinar meu quadril, enquanto ele continua com aquele ritual por longos minutos maravilhosos. O olho novamente e ele dá um sorriso, levo minha mão até sua cabeça e a enterro em seus cabelos, afagando seu cachos castanhos. Ele beija meu cu e volta a morder minhas coxa, beija meu cu e volta para a coxa, alternando entre os dois várias vezes sem tirar os olhos de mim, que o olha com olhos de súplica, olhos de quem quer ser fodido igual a um animal selvagem, como se o amanhã não existisse.
De repente, ele beija meu cu pela última vez, mas permanece lá, e então o chupa de uma forma ávida o devorando, como se estivesse chupando a fruta mais suculenta que existisse depois de dias sem comer nada. Me viro, parando de o olhar e apenas sinto sua cara enterrada em minha bunda, chupando meu cu de uma forma deliciosa que estava me levando ao delírio e que me faria gozar em instantes sem sequer tocar em meu pau caso ele continuasse. Me viro novamente e seguro em seus cabelo com força e ele entende que quero que pare, então me dá um sorriso safado e diz:
-Que bunda maravilhosa, não quero nunca mais sair daqui, a gente pode ficar aqui assim pra sempre? – balanço a cabeça em confirmação, sem fôlego e com expressão de prazer, e aí ele continua – Sua bunda tem uma temperatura perfeita, parece que ela me abraça quando enfio a cara nela. Os poucos pêlos que você tem em volta do cu são perfeitos e na medida certa. Seu cuzinho rosa e apertado resiste à minha língua, mas ele é quentinho e úmido do jeitinho que eu gosto, parece que tô chupando um pêssego, tem uma textura lisa e macia, parece que foi feito só pra isso. Pode deixar que vou te preparar direitinho pra receber minha pica.
Não respondo, apenas forço sua cabeça de volta à minha bunda e a deixo bem empinada para meu tio, que imediatamente volta a fazer seu trabalho. Ele continua de uma forma ainda mais violenta, enfia sua língua quente e molhada com força no meu buraco, solto gemidos e percebo que ele gosta deles. Ele passa sua língua de cima para baixo em meu cu como se fossem pinceladas, parece profissional naquilo. Aperta minhas nádegas em seu rosto, o chacoalha entre elas. Aperto sua cabeça contra meu corpo e ele posiciona sua língua em meu cuzinho, ela é rígida e ao mesmo tempo macia. Ainda mais molhada, quente e faminta, meu tio me fode com ela com estocadas intensas. Ele abre minha bunda com as duas mãos, o contato de sua barba em mim me deixa louco de tesão, aquele marca de homem, aquela aspereza me acariciando enquanto recebo o cunete mais perfeito que já foi feito em toda a história do sexo na humanidade me faz agradecer por aquele momento enquanto sinto sua língua entrar em meu cu, entrar de verdade, e me sinto realizado, completo e preenchido.
Começo, sem nem ver, a me contorcer de prazer e a rebolar na cara dele, primeiro em movimentos circulares, depois para trás e para frente. Edmilson então passa os dois braços por baixo das minhas coxas as abraçando e me aperta mais ainda junto a ele, levantando meu quadril e me colocando de quatro. Eu estava em ponto de prazer que nunca tinha experimentado antes e não sabia nem que existia, minha bunda estava completamente molhada, eu estava totalmente entregue ao homem da minha vida, minhas pernas já estavam bambas e ele não parecia ter a mínima vontade de sair dali tamanho era o seu fervor ao me sugar.
E então, segundos antes de eu explodir chegando ao meu ápice de prazer sem sequer tocar meu pau, ele para.
-Se eu continuar, vou gozar sem nem me tocar – ele diz enquanto se deita sobre mim.
-Eu também tava quase – respondo com dificuldade devido ao seu peso.
Sentir aquele homem se deitando e soltando seus possivelmente noventa quilos sobre mim era uma sensação que eu não sabia precisar tanto. É como se eu estivesse a vida toda com dificuldade em respirar e, depois daquilo, estivesse livre para puxar o ar e exercer tal função perfeitamente, e não o contrário. Só quando sinto os pêlos de seu peito em minhas costas é que percebo que ele está totalmente pelado, da mesma forma que eu, e noto que não me dei conta de qual momento ficamos completamente despidos. A sensação que te-lo ali daquela forma me trás é de proteção, segurança, conforto, aconchego e paz. Meu tio, meu. Ele era meu e eu era dele, só dele, sempre soube que era dele, como um objeto que ele tinha posse. Eu pertencia a ele.
Ele juntou nossas mãos, me abraçando, e usou suas pernas para abrir as minhas, encaixando seu mastro em minha bunda, e a vontade que me deu foi de engoli-lo inteiro naquele momento, mesmo sentindo o quão grosso ele era e quão parecia improvável aquele monumento se encaixar em meu cuzinho apertado. Mas justamente essa sensação de grandeza, de grossura, me trazia prazer, uma sensação que eu não consigo nem descrever, mas que era uma delícia. Sinto seu queixo se encaixar entre meu ombro e meu pescoço e a sensação de aconchego se intensifica ainda mais. Sinto seu hálito, sua respiração ofegante, seu cheiro. O toque de sua barba junto a isso me arrepia, me faz vibrar de uma forma deliciosamente prazerosa e me sinto como uma menininha abraçada e protegida por seu macho grande, pesado, peludo e viril. É uma das melhores sensações que já senti em toda minha vida. Tudo se encaixava: o peso de seu corpo sobre o meu, seus pêlos do peito, das coxas, dos braços e da virilha me roçando, suas mãos juntas às minhas com os dedos entrelaçados aos meus. seu pau encaixado em meu cu ainda molhado, que bastava ele querer e com uma estocada forte e precisa me preencheria, e seu rosto coladinho ao meu, me esfregando a barba e me fazendo sentir como a menininha protegida por seu macho. Quando acho que não poderia ficar mais perfeito, ouço sua voz sussurrando em meu ouvido:
-Sobrinho, você é só meu. Eu não quero saber de mais ninguém usando esse corpinho.
-Eu sempre fui só seu. Desde pequeno eu já te queria, não sabia, mas queria.
-Eu também sempre te quis, e hoje eu vou te possuir, com bastante carinho no começo, mas depois quero te ouvir implorar por pica, e aí eu vou marretar com força esse cuzinho, igual um cavalo, meu putinho. Você é só meu, tá me ouvindo?

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