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Visitando meus irmãos – 02 – No Banho com Davi

1580 palavras | 4 |4.75
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Minha vinda foi apenas de um mês e meio. Como tinha dito no primeiro conto, minha família fez uma festa na piscina de casa, para me recepcionar. Chamou uns vizinhos e alguns parentes, e foi um dia inteiro, de churrasco, cervejas, e muita alegria. Logo quando cheguei, falei com todos meus familiares, e já estava integrado na festa, Davi quando me viu, veio correndo me abraçar. Ficamos um tempo assim, e ele muito feliz. onde eu ia, ele vinha. Todo carente atrás de mim.
Aí pedi uma sunga pro meu pai emprestado, e subi pro quarto de Davi, para trocar de roupa para cair na piscina, Davi entrou de surpresa. Eu com vergonha, e reflexo, tampei meu pau, com a sunga na mão, e Davi nem reparou, foi direto no armário, pegou a sunga dele, tirou a roupa na minha frente, conversando animado. Só nós dois ali.
Foi aí, o que antes não existia, agora bateu um tesão e uma vontade, de fazer algo com ele. Davi, foi se vestido e vi seu pintinho murcho, no tamanho normal para a idade, 11 anos, com uma pele tampando a cabecinha do pau, todo lisinho ainda. Aí ele se virou, vi a bundinha branca de marca de sol, meu pau começou a ficar meia bomba, meus pensamentos explodiu de tesão, eu fui tirando minha mão da frente, e conversando aleatoriedades, Davi parou o olhar no meu pau ficou olhando descaradamente, para ele, e até ficou meio calado. Minha rola já estava desenvolvida, grossa para minha idade, e cheio de pentelhos. Coloquei a sunga que estava folgava, principalmente em baixo, e descemos.
Na piscina, eu e meu irmão ficamos jogando bola, até ele se cansar e aí pediu pra ficar no meu ombro. Deixei. Ficamos passeando pela água e rodando pela piscina. Eu sentia seu pinto ficando durinho, e roçando minhas costas, e também um abraço mais apertado do que o normal. Pensei comigo, que ele estava com saudades de mim, já que fiquei um tempo longe, e éramos muito apegados. Seus pés se apoiavam em minhas pernas, e percebi que ele, toda hora subia e pisava no meu pau, que começou a dar sinal, e ele continuou. Nessa hora Natália e Marcelinho chegaram pulando na água já perturbando meu irmão, que me esqueceu rapidinho, e foi brincar com eles. Quem veio pro meu lado foi o Marcelinho, que até então não tinha muita intimidade, mas eu já estava de olho no movimento dos dois.
Ai, puxei eles para brincar de ficar alguns segundos debaixo da água, eles toparam, disse quem subisse primeiro perdia. Aí pensei em abaixar a sunga propositalmente, para ver a reação deles. Quando eles desceram, eu coloquei apenas meus pentelhos pra fora, mas eles não perceberam. Aí na segunda, virei e botei minha bunda pra fora, Davi me tocou, levantou correndo e rindo. Marcelinho, não percebeu, porque desceu com os olhos fechados. Aí foi que percebi minha cumplicidade se formando com meu meio-irmão. A brincadeira foi rolando e eu já estava a meia bomba pulsando na sunga, e coloquei a cabeça e parte da pau pra fora, Davi lá embaixo ainda, se movimentou puxando Marcelinho para vê, se levantou rindo muito. Marcelinho ficou desconfortável mas levou de boa, ficou olhando. Davi, um pouco eufórico, colocou o pintinho para fora da sunga rapidamente mostrando e guardou. Eu ainda com o pau pra fora, puxei Davi, para abraçar, mas ele se esquivou, e Marcelinho também correu. Nem pudemos continuar pois os outros convidados, vieram pra piscina, e paramos.
De noite, depois de toda a farra ajudei meu país, a organizar a casa, e jantamos. Eu peguei a toalha e fui pro banheiro. Só ouvi minha madrasta mandando Davi ir logo tomar banho, para passar o hidratante, Davi gritou que eu estava lá dentro, e ela mandou mesmo assim. Ele entrou e ficou do lado da pia, parado. Eu falei pra ele tirar a roupa e vir. Na minha cabeça, eu estava me controlando pra não ficar de pau duro, mas na realidade já estava. Davi abriu o box, e foi entrando todo tímido segurando o pintinho dele, e olhando pro meu. Falei que era normal, e que o dele também ficava assim. Eu brinquei com ele, chamando ele de carequinha, e continuamos a conversar sobre games e futebol. Davi já estava mais à vontade, com a minha nudez, e com meu pau amolecendo.
Ai, pedi pra ele se afastar um pouquinho para eu tirar o shampoo. Fechei os olhos, abaixei e comecei a enxaguar minha cabeça, foi quando seu pintinho mole encostou na minha bunda, me afastei e continuei a enxaguar meu cabelo. E mais uma vez, seu pinto encostou na minha bunda. Rapidamente, abri os olhos para ver o que estava acontecendo. O Pau de Davi estava ficando ereto, até que era compatível com a idade mesmo… Olhei e ele percebeu que eu vi, e tentou disfarçar. Voltei pro chuveiro disfarçando tirar mais espumas, e Davi encostou mais ainda, e agora estava dura. Deixei. Ele, sem vergonha, abriu minha bunda, e encaixou o pau, e ficou friccionando, e fazendo o movimento sem penetração, e eu lá terminado minha ducha. Ele me segurou, me apertou, e gozou me lambuzando todo com sua gala rala. Eu virei, e Davi, com uma carinha de satisfeito, só baixou os olhos. Pegou a toalha e saiu apressado. Miserável, fiquei e me limpei de novo. Pensei, vai ter troco.
Durante a semana, eu ficava com meus irmãos cuidando, até de noite. Lembrando a vocês, do conto anterior quando eu estava na sala tomando café, e vi Marcelinho e Davi, com as calças arriadas sarrando pinto com pinto no quintal. Desde aquele dia, qualquer oportunidade que tinha eu tirava vantagem deles. Davi, já até tinha visto eu comendo Marcelinho, mas nele ainda não tinha feito nada assim. Acho que ele ficou com ciúmes de mim com Marcelinho, e estava com ciúmes de Natália, pois o tempo que eu me dedicava a ela, depois ele sempre vinha e ficava comigo abraçado, ou do meu lado.
Antes dos nossos pais chegarem, eu inventei que tinha que dar banhos neles, porque minha madrasta tinha pedido, (mentira). Natalia aceitou de boa, e Davi não disse nada. Levei os dois pro banheiro, despir Natália, e Davi olhando. Eu tirei meu short, e fiquei de cueca, Nati, nem ligou, peguei ela e coloquei no chuveiro, me agachei, e comecei a passar a mão pelo corpinho dela molhando cada parte. Davi, estava em silêncio assistindo isso, e não dizia nada. Eu e Nati cantando uma musiquinha infantil. Aí eu passei sabonete no corpinho e deitei ela no chão, fiz questão de abrir as perninhas e mostrar pra Davi. Ele já ficou de pinto duro debaixo do calção, e eu comecei a alisar a bucetinha e cuzinho dela, com espumas, e aí Davi meio que brigou mandando eu parar.
Ai, eu levantei, cheguei perto dele, tirei minha cueca, e voltei pro banho com meu pau duríssimo. Levantei Nati, e deixei ela pertinho do meu pau de propósito. Davi, veio, para tirar ela, e Natália começou a chorar dizendo que queria ficar. Ai, eu disse para ele dar banho nela, mas que eu também iria tomar. Ele tirou a roupa, e veio. Davi se posicionou entre mim e Nati. Eu encostei na parede, com meu pau apontando bem na bunda dele. Dessa vez foi ele quem se agachou pra terminar de dar banho na irmã, e colou sua bunda no meu pau, que começou a babar de tesão. E aí,fui logo me roçando nele, e ele deixando. Com a baba do pau, eu passava por toda sua pele macia melando todinho. Peguei o sabão e fui passando pela bundinha dele, e meus dedos deslizaram abrindo caminho, e como contestei, entrou fácil. Davi, reagiu com algumas contrações, e uns gemidos abafados, mas não saiu do lugar, e continuava a dar banho em Natália.
Achei que já era hora de penetrar naquele cuzinho, e comecei a encaixar o pau já lubrificado, e fui invadindo sem problemas. Davi, ficou parado esperando eu colocar, e quando passou a cabeça, ele empurrou o corpo para trás empinando a bunda, e encaixando melhor. Ele sabia o que fazia. Eu fiquei parado por um tempo, e depois comecei um vai vem, e ele brincando com Natália, na sua frente. Chamei de gostoso, e amassava sua cintura puxando todinho para mim. Já nem tinha mais o que colocar. Aumentei o ritmo, até meus ovos fazerem barulho e Ele gemendo se segurando na parede da frente, com Natalia, embaixo dele. reparei que ele tava batendo punheta! Quando disse que ia gozar, ele levantou o corpo, inclinou a cabeça e me beijou. Aquilo foi o auge, gozei litros dentro dele, e Davi gozou um líquido ralo, que escorria pela sua mão. Natália começou a chorar, talvez pensando que estávamos brigando, ou sei lá. Só me lembro dele tirando ela de dentro do box, enrolando na toalha, e saindo. Eu fiquei mais um tempo recuperando o fôlego.

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4 Comentários

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  • Responder jonas ID:2cq8b7y0zm

    Continua essa história POR FAVOR

  • Responder Twitter @tetewr ID:469covipzri

    só pela continuação

  • Responder Arthur ID:gsuykai43

    Que Tesão vc me lembrou de quando eu tinha com 9 e meu irmão tinha 15 e me comeu no banheiro da casa de minha avó.

    • Legolas ID:xlpy9e8l

      escreve a historia aqui no site, bem detalhada e grande.