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Meu sobrinho tarado 2

3728 palavras | 5 |4.42
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Depois de ganhar um boquete, meu sobrinho começou a ficar cada vez mais tarado, e não ia sossegada enquanto não metesse a rola em mim

Olá, leitores safados. Aqui é de novo a Vera, tenho 49 anos, cabelos castanho puxados para o loiro, 1.76 e um típico corpão de coroa gostosa. Eu tinha contado anteriormente sobre meu sobrinho que passou um ano em casa, para fazer cursinho, e que acabou se se aproveitando da titia para satisfazer sua taradice (o inverso também foi verdade, hehe).

Depois dos amassos e boquete naquele final de tarde e os nudes que mandei para ele mais tarde, o Julian ficou doidinho, parecia cachorrinho circulando a mesa de comida, tentava se aproximar ou ficar sozinho comigo toda hora que havia uma brecha. Bom.. Confesso que parte da culpa foi minha, já que eu tinha dito para ele fingir normalidade e ficar distante, até porque tudo aquilo aconteceu numa sexta, e no final de semana, com marido, filho em casa e etc, ficaria bem mais difícil de qualquer possiblidade de coisa acontecer. Mas óbvio que eu não me aguento e provoco né? Rolou levantadinha de saia para mostrar meu rabo pra ele, tapinhas na bunda (e no pau), e um ou outro amasso mais quente com umas pegadas na rola… Posso fazer nada.. .eu adoro provocar, e o fato de que adolescente sempre tá de pau duro me deixa ainda mais tentada kkk.

De qualquer forma, no finzinho da tarde do domingo, eu o chamei para ir numa padaria comigo, e o safado já quis descer pelas escadas para me bolinar, mas cortei o barato dele falando das câmeras que tinha por ali, mas já o deixei alegre pq disse que íamos de carro até uma padaria mais longe, o que já fez os olhos do putinho do meu sobrinho brilhar e a cabeça ter ideias:

-Se pá dá para dar uma rapidinha em tia – ele disse me cutucando o quadril já na garagem – só falar que tá trânsito. – Eu só dei risada, mas deixei claro: – Julinho, seu safado, calma. Nem é tão longe assim, mas… dá tempo para uma coisinha ou outra – eu dei uma piscada e continuei – e também conversar um pouco – nisso ele já me interrompe – Olha tia, nem consigo pensar em conversar, meu pau fica durasso só de estar perto e ver essa bundinha aí na minha frente, aff.. dá vontade de atacar – o pior é que não tinha muito como duvidar que ele não tivesse falando a verdade, mas quem disse que isso era algo ruim né? Mas seria bom ele aprender a se controlar, pelo menos um pouquinho. Ou não, ser atacada assim por macho com tesão e fogo é ótimo tb kkk. Eu então olhei por cima do ombro pra ele e falei:

-No carro você pode atacar um pouquinho, o vidro não vai deixar ninguém ver– e dei uma acelerada no passo até chegar na SUV e entrar antes dele, só para surpreender o moleque com a parte de baixo do vestido já levantada, revelando uma minúscula calcinha verde marcando minha buceta. No que abre a porta e me vê, os olhos deles arregalam e ele fica uns dois segundos meio perdido, aposto que por conta do sangue descendo pra rola de maneira rápida; – Entra logo, senão alguém vai me ver! – eu falei baixinho e dando risada, e ele prontamente obedeceu, quase esquecendo de fechar a porta e já sentando quase que metade no banco dele, metade em cima do meu.

-Tia, sua safada, você adora me provocar né? – ele disse, suas mãos percorrendo minhas coxas e virilha, já enfiando uns dedos pelo lado da calcinha apertadinha – Aham, adoro mesmo – respondi, já puxando ele para um beijo e abrindo o ziper da bermuda dele para colocar aquele rolão pra fora e punhetar. Rapidamente aquele cheiro de pré-gozo e de pau já foi tomando conta do ar, o que me atiçou ainda mais, se eu estivesse mais bebadazinha ou numa seca, acabaria montando nele ali mesmo – e você pelo visto tá adorando, ou ao menos ele aqui – e acelerei a punheta, emendando um segundo beijo – Eu adoro, mas vc tá muito malvada assim, quer me ver doido! – no que ele ia falando minha buceta ia ficando mais e mais molhada, os dedos que ele enfiava estavam já enxarcados e escorrendo para o banco de couro. Eu ri de maneira safada e ele continuou – eu quero te pegar e te comer com você bem safada bem putinha igual você tá sendo agora – e ele enfia, daquele jeito brusco dele um terceiro dedo na buceta, doloridinho, mas de um jeito gostoso que me arrancou um gemido, o que deixou ele mais elétrico – tá gostando né, cachorra? – e ele já puxou meu seio esquerdo pra fora do vestido e começou a chupar forte, de olhos fechados, o pau pulsando mais que tudo. Que safadinho sacana, será que estou liberando um cafajeste dominador escondido no meu sobrinho?

-Seu safado, ganha um boquete da tia e já vai chamando ela de puta é? – ele riu e continou a me dedar e chupar meu mamilo, me fazendo encharcar o banco mais ainda, e percebi que aquilo ia virar uma bagunça, e pior, eu iria acabar nem ligando, então resolvi agir, precisava fazer ele gozar logo, até pq já ficamos uns 5 minutos nessa agarração. E nessas horas ser experiente e conhecer macho ajuda a saber o que fazer

Dei um pequeno empurrão, para ele voltar pro banco dele, ele me olhou meio confuso, eu fiz uma rápida cara de brava, mas já sorri e dei um selinho nele, me inclinando no banco e levando a boca até sua rola melada, falando: Então fode a boquinha da sua tia putinha igual você fez na cozinha, vai, cachorro – e já fui enfiando o máximo que podia na boca, meu nariz tocando no quadril dele, e mexi a cabeça rapidamente, dando uma paradinha e olhando pra ele, dizendo – goza pra mim safado – que ele provavelmente entendeu só como um “mummf fffm humnnnf” já que mal tinha espaço para sair som com aquele pau gordo na minha boca. Mas fica a dica aqui, homens são bem mais sensorais fisicamente. A cena de eu olhando pra ele com uma cara safada, o som abafado vibrando no pau dele e a sensação dos labios molhados mexendo na rola é o que conta da mensagem, que é passar prazer. E não deu outro, ele segurou meus cabelos e começou a mexer o quadril, bombando na minha boquinha enquanto usava a outra mão para apertar e me dar um tapa na bunda, gozando poucos segundos depois, e gozando muito, enquanto gemia – ahhhhh sua gostosa, hmmmm…. to gozando…. hunf…. nossa…. – e aquele monte de jatos foi enchendo minha boca.

Como eu queria dar uma canseira nele para quebrar esse rítimo crescente, continuei com o pau na boca e sugando com uma certa força. Ele estaria sensível por acabar de gozar e isso iria dar um pequeno susto. E foi tiro e querda – calma tia Vera.. Devagar hehe, senão vai doer.. – e eu fingi ignorar por alguns segundos, mas tirei o pau da boca, dando uma leve mordidinha na cabeça com os lábios antes de levantar, olhando ele com uma cara safada – é igual seus tapas – dei uma mexida na bunda e um rapido beijo, cochicando em seguida – dói só um pouquinho, mas no fim é gostoso – voltei para o banco do motorista e sem ajeitar a saia do vestido nem nada, para evitar de molhar no banco, dei a partida.

-Você podia deixar eu dirigir e me chupar de novo né tia? – e deu um sorriso safado – Ah claro, e do jeito que você se empolga, eu dou uma chupada mais forte, você se descontrola e batemos o carro – respondi rindo, mas levando uma mão e massageando as coxas e a rola dele – mas o carro é automático, então minha mão fica livre para outros “câmbios”. Rimos e seguimos o caminho, nos bolinando de vez em quando e conversando sobre besteiras aleatórias. Chegando na padaria, ajeitei minha roupa e saí do carro, falei para ele dar uma limpada nos bancos e esperar lá, ou ir lá comigo caso eu demorasse, lançando uma leve ameaça – se não estiver bem limpo aqui quando eu voltar, seu pau só vai encostar em mim de novo no próximo final de semana hein? – vai estar limpíssimo tia, tanto pra te comer, mas tb pq sei que essas coisas podem manchar e fica uma porcaria. -levantei uma sobrancelha e falei irônica – é mesmo é? Já teve experiência assim por acaso? Você nem carta tem ainda, mocinho! – ele gargalhou e falou – ajudando um amigo em apuros, depois eu conto essa história – Dei um risinho e fui comprar as coisas.

E na padaria, enquanto esperava na fila, recebi uma mensagem do marido dizendo que ia levar dar uma carona para nosso filho e depois passar num amigo nosso que tinha convidado para comer umas esfihas na casa dele, e perguntou se eu não queria ir junto. Pensei na hora“esse moleque safado tá com a sorte do lado dele”, e disse pro maridão que estava com preguiça e iria comer alguma coisinha em casa e ficar de bobeira até dormir. Paguei e retornei para o carro, Julian vendo alguma rede social no celular, e ao me ver ja foi falando: – Olha só que profissa tia Vera, nem parece que tava cheio de fluido uns minutos atrás – e realmente ele deu uma caprichada. – Olha só, isso é que é medo de perder o acesso à tia hein? – falei rindo, já decidida a não contar que estaríamos sozinhos e fazer uma surpresa pra ele em casa. – Você tá distorcendo tia, você disse que eu não encostaria a pica se fosse o caso, mas eu ainda teria mãos, lingua e etc ué – e lá foi tacando a mão boba nas minhas coxas e pernas. Fui conduzindo seus avanços no morde e assopra (, alternando com conversas sobre o cursinho. Quando chegamos, falei para ele ir guardando as coisas enquanto iria ao banheiro. Na verdade, eu fui para quarto e tirei toda a roupa, ficando atenta para quando ele fosse para o quarto dele, porque eu queria pegá-lo de surpresa.

Uns 10 minutos depois eu escuto a porta dele abrindo e fechando, e decido ir lá. Sem bater nem nada eu abro a porta e vou entrando, peladinha. Ele estava arrumando a escrivaninha e quando virou deu aquela arregalada de olho que já tinha dado tantas outras vezes. Eu dei um sorriso malicioso e falei: – teu tio foi levar o Yuri e depois vai comer fora – começo a andar até ele, que já está começando a formar um sorriso bobo na cara, puxo pelos braços e o empurro para a cama dele, jogando-o com força – agora é a hora de você levar um verdadeiro trato da sua tia – e dou uma mordida forte nos meus lábios fazendo uma cara sensual, já subindo na cama logo atrás dele, me posicionando em cima dele, sentando e rebolando, e perguntando:

-Vai querer ser afobado igual as outras vezes? Eu não ligo não, até gosto…. mas acho que vc vai curtir mais se deixar eu guiar você, seu putinho descontrolado – e me aproximei para dar um beijo molhado, logo depois já esfregando meus peitões nos lábios dele – e então?

-Tia Vera, meu pau vai explodir – ele já aperta forte minha bunda, me arrancando um gemidinho, e tenta colocar meu mamilo na boca, mas fico me movendo esfregando os peitos pelo rosto dele ele não consegue – Você aguenta, é um rapaz forte, e aposto que vai gozar horrores…. – mexo mais meus quadris, minha buceta já molhadinha deixando a bermuda dele úmida – Aff… tá bom vai… mas eu ainda quero te pegar com tudo para mostrar minha vontade qq dia – e ele usa as duas mãos para bater na minha bunda, nas duas nádegas ao mesmo tempo, fazendo com que eu desse outro gemidinho de susto, mas logo seguido de um sorriso safado… – você escolheu bem, meu putinho safado – e já abaixei para dar um beijo babado e molhado, com minha lingua tentando ir o mais fundo possível na boca dele. As mãos deles apertavam e batiam na minha bunda, mas depois foram subindo pelas minhas costas , me puxando e apertando contra ele. Não dá para negar que ele tinha uma ótima pegada, mesmo sendo afobado. Falei com uma voz manhosa – Tira a roupa toda, e deita, e saí de cima dele, mas pela parte de baixo da cama, perto dos pés, esfregando e roçando todo meu corpo no pau duro dele por baixo da bermuda, buceta, barriga, peitos, boca… os olhos dele quase reviraram. Fiquei em pé, do lado da cama, esperando ele.

Ele rapidamente se levantou, tirou a camiseta e a bermuda rapidíssimo, e não se aguentou, veio me abraçar e agarrar. Eu deixei ele se aproveitar um pouco, e ele me puxou pra ele, com as duas mãos agarrando minha bunda, uma delas com os dedos já querendo explorar no meio das nádegas, a rola duríssima roçando na minha barriga, ele respirando fundo com os lábios no meu pescoço… já dei aquela arrepiada, mas cochichei – sem afobação, putinho, vai e deita lá – dei uma agarradinha no pau dele e apertei, já guiando e dando uma esfregada da cabeçona bem perto da entrada da buceta, o que fez ele respirar fundo – vai lá senão você vai perder isso aqui – soltei a pica e ele obedeceu – Tia, vem cá vem – falou enquanto deitava, a rola em riste apontando para o teto.

Eu fui para cima dele quase que exatamente do mesmo modo que sai, fazando todo meu corpo roçar pelo pau dele, meus lábios e língua, sentindo aquele gostinho salgado de pau lubrificado, meus peitos, roçando os mamilos lá na glande, e parei com a buceta roçando e molhando toda a rola dele, mas ainda sem enfiar, fiquei ali olhando nos olhos dele, provocando, num desafio mudo pra ver se ele se aguentava sem querer enfiar, coisa que obviamente ele tentou umas duas vezes, mas experiente do jeito que sou , deixei num ângulo que não teria como, e fiquei me divertindo um pouquinho com a provocação até que resolvi parar de judiar e continuei subindo o corpo, esfregando a buceta na barriga e peito do moleque até finalmente chegar no rosto e boca dele, e praticamente sentei na cara dele.

-Me chupa safadinho, quero sentir como você faz – e aproximei as coxas dos ombros dele, para me apoiar em meus joelhos e dar espaço para ele se mexer. Um pouco tímido no começo, ele logo tentou me chupar como se tivesse beijando com uma língua dura, circulando e “tentando atingir algo”. Eu passei a mão nos cabelos dele, o coitado estava suado suado, e falei – É tua primeira vez chupando uma buceta né? – ele balbuciou alguma coisa, que não entendi porra nenhuma, daí dei uma levantada, e ele disse: é a segunda… mas, bom, a primeira não foi lá essas coisas e resolvemos partir para os finalmentes. Mas você é bem mais molhada e tem um gosto bem melhor tia, nossa…- sorri pelo elogio e disse, decidida a ser uma boa professora – Pois sua tia vai ser tanto tua professora como cobaia – e sentei de novo na cara dele – tem jeitos melhores para ensinar, mas agora vai ser só uma liçaõzinha rápida.. Sabe quando você tem algo preso atrás do dente e quer sentir com a língua? Você passa ela ali sem ser tão forte, mas sem estar com a lingua molenga… tenta fazer isso – e peguei uma das mãos deles e coloquei no meio da minha bunda – enquanto isso, brinca com os seus dedos aqui no cuzinho da tia, sem enfiar, só no quase, provocando….. – E ele já começou a fazer as duas coisas – isso… vai me fazendo ficar perdida entre as sensações na frente e atrás… ssssh… safado… continua….

Eu me considero uma ótima professora, mas o putinho aprendeu rápido. Fiquei ali rebolando na cara dele, os movimentos da língua bem melhores, embora atrás ele ainda estivesse mais safado e as vezes enfiava o dedo todo, mas nossa, tava bom. Meus gemidos foram ficando mais intensos, minha buceta mais molhada, meu cu mais sensível… o clímax tava crescendo, mas se eu fosse deixar o safado me fazer gozar depois de eu mal ter ensinado ele ia ficar insuportável se achando hehe… mas não importa, já deixou meu útero em ponto de bala. Levantei e levei o quadril para baixo, falando: – Vai, fode a tia, seu puto.

Ele não perdeu nem um segundo, já ajustou o pau lá e começou a bombar forte, gemendo de olhos fechados, respirando fundo e mordendo os lábios. Nossa, que pegada boa, ele me puxou para mais junto dele, meus peitos sendo esmagados contra o tórax dele, e ele sentindo com certeza que eu estava adorando, já que meus mamilos estavam duríssimos. – Nossa, que buceta gostosa tia Vera, parece que tá mastigando meu pau – as mãos desceram e apertaram forte minha bunda, e isso me fez gozar naquela hora. Eu ia falar, mas deixei ele continuar aproveitando, só fiquei mais levinha e dando umas reboladinhas. Ele tentou dar um tapa na minha bunda, mas tava tão rápido nas bombadas que acabou me acertando a lombar, me fazendo soltar um “ai”. – Desculpa – ele falou assutado, quase perdendo o ritmo, e uma coisa que odeio é quando perdem o timing da foda, mas ele era inexperiente e eu entendo até – Ju, se você quer bater na minha bunda, deixa eu dar as sentadas. Se quiser bombar, usa suas mãos para me apertar ou me dedar que nem antes. Ele deu um sorriso safado e malicioso e falou – Então me cavalga, quero você bem putinha. Eu correspondi com um sorriso igualmente safado e comecei a mexer o quadril, sentando forte, minha bunda caindo com tudo em cima dele, aquele barulho do encontro dos nossos corpos, reforçados pelos tapas que ele me dava na raba – Isso putinha, minha tia safada, mexe essa raba, vai…. hmmmmm vagabunda – as vezes eu nem entendia o que ele falava tamanho o som da nossa foda.

Senti que o pau dele começou a ficar mais pulsante, e o abdome dele deu aquela travada, ele estava quase para gozar. Comecei a rebolar junto com as sentadas, e ele me olhou e falou, segurando meus braços – tia vou gozar, sai…. – eu simplesmente joguei os braços dele de volta ao encontro do colchao e aproximei meu tronco do peito dele e falei – goza.. Goza pra tia, goza NA tia, vai, vai com tudo, eu quero que vc me encha de porra, não era isso que vc tava querendo? Me foder feito uma putinha?

Isso deixou ele mais doido ainda, e ele me segurou abraçando e começou a bombar, mais forte e fundo ainda, até que num urro ele me segura e eu sinto o pau pulsando forte dentro de mim e me inundando de porra – ahhhh tia Vera….to gozandooooo hummmg. Eu esperei ele abrir os olhos e dei um beijo mais calmo nele, e ele falou ofegante – pelos céus tia, isso foi… , caralho, sei lá, foda. Eu dai uma risadinha e sai de cima dele, e a porra já começou a escorrer, ele gozou tanto quanto aquele dia da cozinha ou mais cedo no carro. Eita moleque cheio de porra hehe.

-Gostou, safadinho? – disse, levantando e sentando ao lado dele, que respondeu – demais, fazer do seu jeito foi ótimo, ainda mais porque você deixou eu ir com tudo no finalzinho… mas você nem gozou –ele disse, ainda ofegante.

-Ué, quem disse que não? Talvez você só não tenha percebido – Falei dando uma gargalhada – Mais coisas para te ensinar – e dei um beijo no pescoço dele e fui descendo, para dar uma limpadinha no pau dele com minha boca, o que o fez gemer alto: – hmmmm, tia, você é cheia de mistérios. Eu só olhei para ele com cara de putinha e dei um risinho, com o pau ainda na boca, tirando em seguida e ficando de pé de novo – Sempre… ter armas secretas e mostrar do que você é capaz aos poucos é uma lição que você deveria levar pra vida Julinho. – E ambos demos risadas, tentando agarrar a mão do outro numa “briguinha” cheia de tensão sexual. E por fim caimos na cama de novo.

Ficamos deitados, um bolinando o outro por um tempinho, sem falar nada, até que ele pergunta – Tia, você tinha dito sobre essa chupada de agora não ter sido o melhor jeito de ensinar, por que? – Eu me lembrei da cena de minutos atrás e dei uma gargalhada, e ele – fala tia, o que foi? – Eu respirei mais fundo e falei: -Então, o melhor jeito para ensinar seria eu ficar bem empinada, de quatro ou sobre a cama, para você ter um melhor acesso para minha xana e meu rabo. Mas eu sei que se eu ficasse de quatro toda empinada pra você, aí que você não se controlaria mesmo hahah – ele riu também, mas mordendo os lábios e com o pau ja endurecendo na minha mão de novo – vixe tia, me mostra aí.

-Não hoje, seu safado. Daqui a pouco teu tio volta, e temos que comer alguma coisa também. Mas com certeza eu vou ensinar – e pisquei, dando um beijinho no safado e saindo do quarto, rebolando meus quadris.

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5 Comentários

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  • Responder Leitor assíduo ID:1e30wvuoyttd

    Vera, seus contos são maravilhosos, tô ansioso por mais episódios… Você sabe como deixar nossa imaginação fluir, quem dera teria a chance de pegar minha tia… Amo demais seus contos

  • Responder Caco ID:4aderorrd9k

    Vera, seu conto é tudo. Mulher experiente é outra coisa. Muito tesuda. Meter é muito bom, mas brincar,, curtir e.fazer.jma.mulher gozar muito nas preliminares é o melhor da foda. Porra de moleque sortudo, tive que aprender na marra. kkkk Bj no seu bj

  • Responder Moreno sp ID:1d566qc5vh2w

    Q delícia linda essa bucetinha,

  • Responder Luka ID:1def0dxw4g5t

    Mora onde ?

  • Responder Zeka ID:19p1smkhi

    Curto novinho