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Foi tudo planejado

5706 palavras | 2 |3.67
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Atualização dos acontecimentos da minha família louca e tarada, gozem bastante, Bjs Si

Oiiiiiii…….. oiá eu dinovo….

Quero me apresentar para quem já não tenha lido e acompanhado meus relatos, sou loirinha, gostosa, magrinha, olhos verdes, tenho um umbiguinho olhinho, tipo de piriguete, além de um pearcing nele pedrinha verde, meus peitos são pequenos, mas não muito, tenho bicos tipo “puffie nipples”, um tatoo de vários corações que vão diminuindo de tamanho na direção do meu cuzinho, sou muito safada e quando fico com tezão, o que é quase sempre, kkkk, minha bucetinha exala um cheirinho que atraí todo tipo de gente, não só os homens mas as meninas também, estou agora com 19 anos, mas quando comecei a escrever estava com 17 e muita coisa aconteceu daquela época até agora, parece que apartir daquelas revelações comecei a atrair mais safadezas para minha vida, kkkkk, o universo conspira, eu só não sei se é à favor ou contra… enfim, espero que gostem e gozem muito…

E continuando com essa conspiração, nem tudo se confirmou e com isso algumas coisas que estavam adormecidas acordaram, atualizando vcs, o Jr. é pai somente do filho que a Marcinha acabou de parir, uma linda garotinha morena, o filho que a Carla está esperando não é do Jr., foi um alívio para todas nós, principalmente a mamãe que se recusa a ser chamada de vovó, (até a criança chamar ela aí eu quero ver, kkkk) ainda mais por supostamente 3 netos, mas o que não quer dizer que o Jr. não tenha comido todos eles lá na casa da Marcinha, fiquei pensando… deve ter sido molezinha pra ele chegar e se apoderar dos “restos” deixado pelo falecido Otávio, elas deveriam estar em abstinência, kkkkk.

Mas o fato é que o Jr. armou para ir pra casa da Márcia para poder meter a piroca em “carnes novas”, isso me deixou muito puta, só que ele me jogou algumas narrativas na cara e tinha razão, numa dessas muitas vezes que perdi a cabeça enciumada pois sou muito passional, na última nossa re-re-re-re-reconciliação, falei que aceitaria qualquer coisa que viesse dele e que não me escondesse nada, que eu o aceitaria, que podia me contar tudo contanto que agente ficasse junto e uma das minhas promessas foi estar aberta a ouvir e aceitar sem julga-lo.

PQP, ele estava certo eu me lembro, foi isso mesmo, chorei de raiva por eu estar errada e mais ainda por perder meu controle emocional ficando com ciúmes, eu não tenho o mesmo ciúme com meu Lucas, muito menos com o Grandinho, o mais próximo desse sentimento é com a minha Lê, só para vcs saberem eu já matei a saudades da Lê, não foi nada demais, nem vale a história, foi só um encontro de duas safadas cúmplices que se amam.

Outra coisa que se confirmou é que o filho da Norminha, realmente não é do Jr., agora pasmem, é do paidastro, ninguém sabia que o pai era padastro dela pq a criou desde pequena, os safadinhos estavam escondendo e ele tentou dar um golpe na mamãe falando que poderia ser do Jr., só para vcs saberem (recordarem) a Norminha tranzava com o Jr. e ainda mais meia duzia de pessoas incluindo o pai, uma verdadeira sabonete e a mãe dela pegou o Jr. até mesmo dentro do carro no estacionamento, ela tava caidinha mesmo pelo Jr.

O que eu percebo é que o mundo é mais puto do que imaginamos, eu nem tinha idéia e como é hipócrita também, muitos que vestem uma máscara de puritanos são os mais desgraçados.

É essa história que vou contar, a partir do momento revelação, minha mãe estava quase caindo na chantagem, mas conseguiu material para o teste de DNA, que foi negativo, apartir daí a coisa mudou, agora a mãe da Norminha queria saber quem era o pai e conseguiu a confissão da filha que poderia ser o paidastro, seu mundo caiu por completo, mas ela esta dando e muito, kkkkkk… a volta por cima.

Uma das coisas que aconteceu foi a mãe da Norminha pedir financiamento (empréstimo) para um novo exame de DNA para minha mãe, e que poderia sim pagar com juros caso quisesse.

Quando o resultado saiu, um pedido de desculpas formal na frente de todos foi exigido e o paidastro assim fez, isso para não levar um processo por estelionato que minha mãe poderia dar início, depois de alguns dias…

– Paidastro – (Cássio), Oi dona Katherine, eu vim procurar o Jr., gostaria de ter uma conversa com ele…

– Kat – O Jr. está estagiando, só chega a noite, isso quando não está com alguma “Norminha” da vida.

– Cássio – Eu entendi…, vc pode me humilhar, me esculachar, eu mereço, mas a Norminha não pf.

– Kat – É tão safada quando vc… ficou esse tempo todo calada estando grávida do próprio pai.

– Cássio – A culpa foi minha, eu a coagi, eu mereço todo tipo de desprezo e raiva, mas poupem a Norminha…

– Kat – É… pensando bem vc está certo… ela não tem culpa do marginal que vc é.

– Cássio – Pode… pode me humilhar, mas isso ainda vai ser pouco pelo que tenho fazer.

– Kat – O que vc tem que fazer ? O que vc quer com meu Jr. ?

– Cássio – É uma coisa só entre nós dois, eu volto outra hora…

– Kat – Não precisa… pode aguardar aí… ele vai chegar logo, mandei vir direto pra casa.

– Cássio – Mas derrepende ele pode sair com alguma putinha por aí… e demorar.

– Kat – Olha como fala, vc acha que ele só come putas como sua filha e sua esposa ??? respeita… eu sou a mãe e vc é só um verme, eu posso, vc não !!! ele faz o que eu mando, se falei para vir direto pra casa, ele vem… aguarde…

Ela ficou lá na frente dele sem lhe oferecer nada, a não ser desprezo e indiferença, Jr. Chegou…

– Kat – Então seu verme pode falar…

– Cássio – Se a senhora me permitir, prefiro falar a sós com o Jr.

– Kat – Não tem essa não… vai ser na minha frente e se me der na telha convoco a família toda e terá que ser na frente deles, já que vc falou que terá que se humilhar… eu vou gostar.

– Cássio – Assim não dá… outro dia…

– Kat – Nunca sozinho com o Jr., já se esqueceu do soco que vc deu nele ? seu falso… moralistazinho de merda… foda-se o que ele fez errado, vc não é nada pra dar lição de moral pro meu filho.

Isso foi quando o Jr. estava com a Ana Maluca e comeu os filhos pequenos dela tirando os seus cabacinhos, a Ana mesmo nem se importou, só esse safado que bateu no meu irmão, falso moralista, ele que já vinha comendo a filha, bateu no meu irmão e espalhou para o condomínio, o Jr. foi expulso daqui e depois de algum tempo é que a mamãe conseguiu traze-lo de volta.

– Jr – Mãe !!! dessa vez se ele vier pra cima, ele vai pro hospital, eu me garanto agora…

E realmente o Jr. agora se garante bastante…

– Kat – Shiiiiiiiiuuu… o que foi que eu disse ? e Cássio anda logo…, já estou ficando puta.

– Cássio – Tá bem… que é difícil pra mim vir pedir isso… a Gleice me fez vir aqui (mãe da Norminha), é que… é que… bem… eu… eu… ela… ela quer conversar com Jr.

– Kat – Só isso ? isso tudo para uma conversa ?

– Cássio – É… sim… bem… não é só uma conversa…

– Kat – Desimbucha logo…

– Cássio – Vou contar desde o início então… depois que a Gleice soube que eu era o pai e avô do Robertinho, ela entrou de greve comigo, até então estávamos bem, eu conseguia ter uma relação conjugal satisfatória para nós.

– Kat – (interrompendo) Para vcs porra nenhuma… só para vc… eu sei… acho até que sei o que veio fazer aqui, também sei que a Gleice se submeteu aos seus caprichos prometendo lhe ser fiel, virou uma mulher deprimida, reprimida e frígida, por sua causa… seu verme…, mas prossiga.

– Cássio – Bem… antes mesmo da revelação realmente nossa vida estava fria, estávamos distantes, eu sentia muita falta da Norminha que estava na casa de nossos parentes.

– Kat – Opa… pera lá… vc vai tomar no seu cú… foda-se vc… não se vitimise, tudo isso é sua culpa pq vc não é homem, é um verme FDP…

– Cássio – É acho que tem razão (quase chorando), mas eu prec**, a Gleice precisa conversar com o Jr.

– Jr – Eu vou lá conversar com ela, eu me garanto mãe, nunca mais vou apanhar desse cara.

– Kat – Ouuuuuuuu… mandei vc falar ?? ainda tô puta com vc, esqueceu ??? prossiga verme…

– Cássio – É isso… o Jr. já disse que vai falar com ela… estou indo… boa noite…

– Kat – Senta aí… ele só vai se eu deixar, eu não deixei, então ele não vai…

– Cássio – Mas eu preciso… quero dizer, ela precisa muito… minha vida está um inferno…

– Kat – Não… não vai… e ele sabe o que acontecerá se me desobedecer… se quer que ele vá, me convensa…

– Cássio – D. Kat…

– Kat – Pra vc é D. Katherine, Kat só para amigos.

– Cássio – D. Katherine… eu.. nós… ela… ela… precisa que o Jr. volte a visita-la, (ainda não me conveceu), o que Sra. quer ? que eu me ajoelhe ? então tá… Jr. pf… eu preciso… quero dizer a Gleice precisa que vc vá até ela … (e ele vai lá fazer o quê ?), vc não sabe o inferno que nós estamos passando, deixa eu mostrar, isso são queimaduras que ela provocou, eu dou graças a Zeus por acordar vivo, eu aprendi a dormir “acordado”, com medo da minha vida, ela dorme e tem pesadelos com vc, isso aqui são hematomas de qualquer coisa que quando menos espero ela me acerta, disse que se eu não te convencer a voltar em fuder ela novamente que vai me achar em qualquer lugar do mundo e me matar, eu acredito nela, ela se tranca no quarto e não me deixa dormir na minha cama, durmo no chão da cozinha pq estou proibido de dormir no sofá, talvez eu ganhe essa permissão de dormir no sofá se vc voltar em arromba-la com esse pirocão que vc tem, eu nunca mais serei homem para ela, agora sou uma empregado, vivo assim, ainda mais que ela está sustentando a casa, estou desempregado, mandou eu lhe prometer qualquer coisa contanto que te convença em dormir com ela, quando eu a proibi de ver vc, ela aceitou, mas mesmo naquela época na gravidez da Norminha ela já acordava sonhando com vc e seu pauzão, quando agente ainda tinha alguma relação eu colocava uma prótese do tamanho do seu pau, 21 cm, fingia que era vc e mesmo assim não funcionava.

– Jr – Claro que não, é que são 26 cm, kkkkkk.

– Cássio – CARALHO… !!! desculpa D. Katherine… pode me humilhar… eu mereço pelo que fiz… meu pau é…

– Kat – (interrompendo) Não me interessa vc, não queremos saber quanto mede essa porrinha que vc chama de pau, seu corno garçon, provável viado e possível CD sissy.

– Cássio – Pf… eu imploro… beijo seus pés… faço qualquer coisa…

– Kat – Vamos ver se faz mesmo… Jr. levanta… agora nos convensa que realmente vc fará de tudo pela sua esposa… pode chupar…

– Cássio – O quê ?? chupar ??? ele ? aqui… na sua frente ?

– Kat – Pode começar, não temos segredos aqui, vai começa… e olha que isso é um favor que estou fazendo pra vc, pq se ele aceitar em voltar, duvido que a Gleice e a Norminha dividam essa maravilha com vc.

– Cássio – A Norminha ??? Norminha não… ela não está no acordo…

– Kat – Como é ??? … e o qualquer coisa ??? Héim ?? chupa logo…

Nós chegamos fazendo uma algazarra, eu e minhas irmãs, todas as 3 e nos deparamos com o Cássio ajoelhado tentando fazer o pirocão do Jr. ficar completamente duro, coisa que estava difícil, ficamos ali paradas, olhando, esperando e até mesmo salivando, eu que ainda não tinha voltado a tranzar com meu irmão e a monstrinha se recuperando da cirurgia estética na bucetinha, minhas maninhas “trans” rindo da situação e já se tocando por dentro das calcinhas, vimos o Cássio parar de chupar quando se deu conta da plateia.

– Kat – Não está convencendo… ou vc faz ele gozar ou nunca mais ela verá esse pauzão, que ainda nem chegou a seu ápice e olha que é bem fácil dessa porra ficar dura, acho que vc quer morrer mesmo ou quem sabe ela poupe sua vida mas terá que dormir pra sempre no chão frio da cozinha.

Então ele se esforçou, fechou os olhos e fingiu que não estávamos ali, acho até que a nossa presença ajudou ao Jr. pq ele ficou nos olhando, eu salivando, tocando de leve a monstrinha e a Say tocando umazinha na Patty, até que nós ouvimos CASP… ARGH…CASP… ARGH… CASP… ARGH…CASP… ARGH…, era o Jr. já fudendo sua boca e despejando o leite garganta abaixo, só aí que ele foi ver o tamanho da encrenca e assim mesmo não estava no seu tamanho máximo. Como bom viadinho engoliu e ainda limpou os cantos da boca chupando seu dedo, já se levantando.

– Kat – Ainda não… Patty vem cá minha flor, precisamos de mais leitinho, deixa ele te ajudar a se aliviar.

Ele já sabia que a Patty era trans, mas não esperava por isso, arriou a sua calcinha e o troço pulou na sua cara, involuntariamente ele olhou pra baixo como quem comparasse alguma coisa, o pau dela tem 19 cm e é bem grossinho, a Patty é bem safada, até mais que eu, já foi colocando as mãos na cabeça e fudendo sua boca.

– Patty – Eu sei que não é a mesma coisa, mas hoje seu jantar vai ser mingau…

Ela fudia sua boca e segurando a cabeça com força, metia com vontade, não demorou muito aháaaaaaaaaa…………. gozou, só que a putinha da Patty quis humilha-lo ainda mais, tirou da boca e ficou gozando na sua cara, deu-lhe um banho de pórra.

Deixamos eles ali e fui dar uma aliviadinha com a monstrinha e a Say, ainda ouvi ele falar.

– Cássio – E agora ? vc pode comer minha esposa ? a senhora deixa ele fuder a Gleice ?

– Kat – Jr. vc ainda quer comer aquelas duas safadas ?

– Jr – Mãe… se a senhora permitir… eu quero, vai ser bom…

– Kat – OK ! eu deixo… pode ir…

– Cássio – Não… hoje não… hoje não dá… e ainda ele acabou de gozar…

– Kat – Kkkkkkkkk, tu é fraquinho mesmo… é hoje… é agora… é já… e sugiro que durma fora de casa para eles ficarem à vontade ou entre pela cozinha fique quietinho e se for fazer isso não deixa meu garoto com fome, pois a noite vai ser longa, quem sabe vc não goza ouvindo sua mulher e filha gemerem…, agora pensando bem seu filho vai de uma babá para ela poder fuder em paz, vai lá cuide do Robertinho e não atrapalhe eles.

Jr. pegou uma trouxa de roupa e foi fuder aquelas duas… o que vou contar agora é essa continuação, só sei disso pois tivemos uma conversa séria com ele e matei minha saudade com ele, continuo noooosssaaaa e como, super apaixonada por ele, definitivamente é coisa de outras vidas, depois eu conto sobre nossa tranza.

Eu narrando como se fosse o Jr…

Quando cheguei e entrei pela porta, a Gleice estava sentada numa cadeira, apreensiva, ansiosa, olhando pro celular, esperando alguma notícia do marido e quando me viu, deu um pulo da cadeira correndo saltou no meu colo com as pernas envolvendo minha cintura, me agarrando e beijando, nem se importou com o Cássio atrás de mim, já fui logo levando pro sofá sentando com ela no colo, não parava de me beijar, a safadinha estava mais magra, com profundas olheiras, apesar disso estava gostosinha demais, sempre nas minhas fodas com ela era tudo rápido, escondido, de surpresa, inesperado, dessa vez estava tudo as claras, nisso entrou na sala a Norminha amamentando o Robertinho, estava linda apesar de ter engordado um pouquinho, mas estava com uns peitões cheios, deliciosos, dava pra ver as veias azuis, levou um susto me vendo ali com a mãe no meu colo, me tarando, meu pau tava muito duro, cutucando a bucetinha encostada nele, cresceu ali em baixo dela fazendo ela sentir o bixão já querendo achar um buraco pra se esconder.

– Gleice – Que saudades… como é bom ter vc aqui comigo… nooossaaa, ele já deu sinal de vida… isso que é macho….. desculpa pelo meu corno, por tudo que ele já te fez, agora sei… é inveja… pura inveja… saudades de vc, desse pauzão, vc cresceu ? parece maior… tá fortão… tira essa camisa deixa ver esses músculos, nooossaaa que delícia… Norminha olha só esse peitoral… esse tanquinho…

Norminha ainda amamentando o bebê, bem grandinho, sentou do meu lado, passou no meu corpo, deu uma mordinha nos lábios, passou a mão no meu bíceps, apertou, o bixo pulsava em baixo da mãe.

– Gleice – O “Jr.” tá inquieto aqui em baixo me cutucando, filhinha deixa a mamãe curtir um pouquinho e depois agente divide… tá ??

O pai olhando eu me virei e puxei a boca da Norminha, ela retribuiu bem gostoso, cheguei no ouvidinho das duas.

– Jr – E não foi só isso que cresceu…

A Gleice colocou a mão na boca surpresa com a revelação…

– Gleice – É hoje que saio do quarto na cadeira de rodas, kkkkk, não entra nada aqui a meses, e agora que vc voltou, só vai entrar o seu… não me importa suas namoradas aí fora, essa bucetinha e esse cuzinho não seram de mais ninguém.

Carreguei ela pro quarto passando pelo corninho, ficou me olhando com cara de sofredor, enquanto a Norminha terminava de amamentar.

Já na cama, ela veio com uma voracidade, terminou de arrancar minha roupa, deixei ela à vontade, ela pegou nele, ficou encarando, beijou, chupou, beijou minha virilha me arrancando gemidos de prazer é a primeira vez que agente se curtiu como dois namoradinhos, eu sei como ela gosta de fuder e ia dar pra ela o que ela esperava, mas ela curtia aquele momento, tive que me controlar muito para não gozar naquele momento.

– Gleice – Acredite se quiser, mas é a primeira vez que eu olho realmente para ele… vc disse que tá maior e eu acredito, mas só vou saber quando ele estiver todinho dentro de mim ou pelo menos o que couber.

Realmente nossas tranzas eram mais loucas possíveis, até mesmo mais que as fodas com a Norminha, muitas das vezes quando agente se esbarrava nos corredores e fugia para a escada, ou quando me arrastou pra dentro do carro quando estava estacionando e eu indo pro play, teve uma vez que acabei comendo ela dormindo, acordou assustada já gozando, eram realmente fodas inesperadas, teve uma vez que tranzei com ela na sua cozinha com o marido fora, eu estava saindo do quarto da Norminha e ela chegando pela porta de serviço com compras, acho que ela nem queria a primeiro momento, mas quando vi os peitos saltando do decote, ela olhando e não passava da minha cintura, senti um comichão no bixo que logo voltou a dar sinal de vida, ali mesmo, levantei sua saia afastei sua calcinha e enfiei arrancando gritos desesperados, tive que tampar sua boca, meti sem dó, demorei um pouco a gozar, isso foi ruim pra ela… ou talvez foi bom… pq castiguei a bucetinha ali em pé, amassando seus peitos, tirando eles pelo decote, sentia que ela gozava horrores, foi uma das melhores fodas que tive, acabei de gozar e ouvi a porta da sala abrir, era o corninho, nem sei como ela se virou com ele, toda esporrada, gozada, com os peitos vermelhos e marcados de meus chupões, saí de fininho pela porta da cozinha e corri pelas escadas.

Já na cama, depois dela chupar, beijar e venerar minha pica, fiz o tão aguardado arrombamento, deitei ela de bruços, afastei suas pernas, já estava colocando a camisinha…

– Gleice – Essa não… pf… essa faz sem, eu quero sentir pele com pele, quero que goze dentro de mim… pode fazer sem medo…

Mesmo a minha mãe me proibindo eu fiz o que ela pediu…

Já fui metendo, a bucetinha dela estava enxarcada, sei exatamente como ela gosta, soltou (AAAAAAIIIIIII……….) bem alto, estava bem apertada, não tive dó, fui colocando o trem e abrindo na marra, só com sua lubrificação natural, senti bater lá no fundão e ouvi um som de alívio, colei nela pegando pelo pescoço, queria ser dominada, ser subjugada, tratada como fêmea, puta, deitei sobre ela, eu não dava estocadas, deixei ela se acostumar novamente com o tamanho do invasor, eu a emprensava com meu corpo, estiquei seus braços pra cima imobilizando eles, dei uma primeira estocada, (AHÁAAAAAAAAA……………….), eu sabia que estava prontinha para gozar, deixei ela sentindo seu gozo, suas pernas ficaram duras e retas, imobilizada ela tentava se debater gozando, se estremuchava em baixo de mim, nesse momento em que ela curtia seu orgasmo, dei mais uma estocada vigorosa (AAAAAAAIIIIIIII………..), vi seu rosto respondendo minhas investidas, outros ai’s foram surgindo, eu fudia com vontade, com força, ela reclamava, enfiava a cara no colchão, rangia os dentes…

– Cássio – Pára… tá arrombando ela…

Ela olhou pra ele com uma cara de ódio, um olhar fulminante, ele se calou e ela se soltou…

– Gleice – Mete tudo… arromba… desloca meu útero… eu não preciso mais dele… mete tudo sem pena… arromba mesmo… mostra como um macho fode uma aaaaaaaaiiiiiiiiiiii…………. puta… PQP que piroca….. fode… mais….. mais….. forte…… assiiimmmmm…. issoo quero tudo aaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiii………. diz que vai gozar dentro de mim……… goza dentro…… me entope……. assiiiiimmmmmmmmmm…….. aháaaaaaaaaaaaaaa……. goza comigo………. goza seu caralhudo…….. mostra pro corno como se trata uma piranhuda…… mais……. [aháaaaaaaaaaaaaaa……………]

Eu gozei e fiquei dentro dela, ainda não deixando ela se mexer, eu deixava o bixo pulsando, injetando, inseminando, entupindo todo o útero, ele de lá punhetava uma pica no máximo uns 16 cm, ele quis se aproximar, acho que queria gozar no rosto dela, ela tentava a todo custo se soltar, achei que estava forçando demais e aliviei, ela se encolheu, ficou com a mão na bucetinha gozada, nessa hora ele tentou dar uma de macho.

– Cássio – Porra vc machucou ela… tinha que fazer isso…

Levantei puto pq pra mim ele nem deveria estar ali, peguei ele pelo pescoço e bati com a cabeça dele na parede, Gleice se levantou toda cambaleando.

– Gleice – Eu permiti vc assistir… (deu uma joelhada no saco dele que caiu)… ele vai ser meu macho, vc nem ver mais eu permito… pode ir pra cozinha… ele não me machucou… ele me fudeu, me comeu, me arrombou me deu o que precisava… e vou querer mais… vou querer sempre e se vc for bonzinho até deixo vc ver e quem sabe deixo chupar minha buceta gozada.

Norminha tinha acabado de amamentar, entrou e fui logo beijando, eu tava fissurado em mamar aqueles peitões cheio de leite, ela tinha acabado de esvaziar mais ainda tinha algum leitinho, a Gleice encostou na cabeceira, ainda dolorida pelo que fiz, mas satisfeita, eu tinha gozado lá em casa na chupeta do corno e acabado de gozar na mãe, fiquei num love com a Norminha e chupando aqueles peitões, a Gleice escreveu alguma coisa no zap, fiquei no meio curtindo as duas conversando com elas e a todo momento dava uma mamada naqueles peitões.

Si… diferente de nós elas não se curtem, apesar de ambas serem bem safadinhas, mas elas quase não se tocavam, um desperdício, todas as duas gostosinhas demais e perdendo tempo, eu tinha que tentar mudar isso.

Algum tempo depois ouço uma batida na porta mesmo estando aberta, a Gleice manda entrar era o Cássio vestido de empregada, com uma bandeja de lanche para agente, eu ri com a cena, ele estava horrível, um cara todo peludo vestido de empregada, não falou nada, apenas deixou a bandeja e ia sair, quando a Gleice chamou ele e levantou sua saia, vi seu pau mole, ela tirou uma espécie de cadeado e encapou seu penis e trancou, já tinha visto aquilo no xvídeo, mas nunca ao vivo, ainda disse que era para não castra-lo.

– Gleice – Nunca tivemos esse tempo que temos hoje, adorei seus novos músculos duros, eles cresceram… todos eles… esse tamquinho que delícia… sempre vc me comia, eu gozava, vc gozava e tinha que sair correndo, hoje vc pode me comer o quanto quiser, sem tempo ou medo de ser pego, nossa já fizemos cada loucura, começou naquele dia que eu vi vc com uma sunguinha de criança, foi ali que me deu um troço, vc tinha acabado de passar protetor na sua irmã e ficou de pau duro na nossa frente, não sei como não rasgou a sunga, kkkkk, naquele dia algo mudou em mim, eu tinha que ver vc de perto, ver seu pau de perto, só aí que fui reparar que vc era gostozinho já naquela época, só te via de uniforme e óculos fundo de garrafa, até aquele dia só tinha dado pro pai de sangue da Norminha e pro corno, mas eu não sei o que deu em mim, eu vi vc com a Norminha no banheiro, eu sabia que ela já era bem safadinha, mas não tinha idéia que era tanto e quando no outro dia eu te vi passando pela garagem não me aguentei, foi a minha primeira loucurana vida, nunca tranzei em locais públicos ou perigosos aquela foi minha primeira vez, como gozei ali no carro com vc, ficar lembrando isso me deixa molhadinha, nossa… ele já está se animando…, estou morrendo de vontade mas também quero ver minha filha gemer, pode fuder essa safada.

Norminha começou a me chupar enquanto eu beijava a milf safada da mãe dela, o tempo todo passando a mão com loção no meu abdômem, no meu peito, beijava meus bíceps, Norminha não largava o puto, sabia que era chupeteira desde aquele dia com a Denise no banheiro, adora chupar meu pauzão, foi se escalando por cima de mim, se posicionou oferecendo seus peitos, agarrei e chupei dando estaladas nele, apertei e ofereci para mãe gostosa, olhou pra mim com dúvida se era para chupar, ela olhou pra mim fixamente enquanto abria sua boca colocando a lingua de fora, experimentando os seios suculentos da própria filha, a Norminha deu uma gemidinha gostosa na boca de sua mãe, agora a putaria estava completa, a mãe começou a mamar ainda tinha um pouquinho de leite saindo, Norminha em cima de mim, meu pau querendo entrar nela, a mãe chupando os peitões da filha, estava se deliciando, ela já estava curtindo ainda mais que a filha gemia a cada chupada, mordidinha nos bicões, eu estava super contente que estava conseguindo envolver aquelas duas putinhas gostosas, aproximei o rosto da Norminha danado um beijo na mãe e trocava dando um beijo na filha até que as duas se olharam e finalmente se entregaram, nossa aquilo foi lindo, super erótico, já se atracaram como se aguardassem aquilo a muito tempo, aqueles beijos demoraram, meu pau estalando de tão duro, com a bucetinha da Norminha encostando nele, mas não estava fácil de escorregar para dentro, eu também não tentava, ela só esfregava a buceta nele, me beijava, beijava a mãe, sua mãe me beijava, Norminha apertava os seios da mãe, que cena erótica, Si… aquilo estava demais, as duas se tocando como se fosse a primeira vez e talvez tenha sido, estavam derrubando mais uma barreira, eu já não aguentando mais queria fuder, Norminha então foi tentar fazer ele entrar estava muito apertada, perguntei se tinha lubrificante, a mãe pulou da cama e trouxe um condicionador, viu que se não ajudasse não iria entrar, quase gozei sentindo a mão manipular meu pau lambuzando ele todo e a Norminha quase gozou quando a mãe tocou na sua bucetinha lubrificando, eu estava concentrado olhando as reações da filha enquanto a mãe a tocava, eu tentava enfiar mas escapava pro lado, ela mordia os lábios cheia de tezão, já estava alucinada com toda aquela esfregação, a mãe teve que segurar minha piroca para que não escapasse novamente, foi entrando gradativamente, achei estranho ela estar tão apertada eu já tinha feito o estrago antes deixando ela bem no meu formato, ela já tinha sangrado comigo mesmo não sendo virgem.

– Gleice – É filhinha… tá perdendo o cabacinho novamente… aguenta firme pra ele poder abrir o túnel de novo.

– Jr – Como pode ser isso ??

– Gleice – É que o parto foi natural e o obstetra costurou deixando ela bem fechadinha…

Norminha fechava os olhos sentindo dor, mordia os lábios [aaaaaaaaaaaaaiiiiiiiiiii………] quando entrou uns poucos centímetros, [AAAAAAAAAAAAAIIIIIIIIIIIIIIII……..] pq resolveu acabar com aquela agonia, largou o corpo fazendo ele entrar tudo que dava, as lágrimas corriam do seus olhos, ela me encarava, estava ofegante, respirações curtas, suava, segurava meu rosto, esperou até não sentir mais tanta dor, me beijava molhado, começou a mexer bem devagar, eu não podia fazer nada, o controle era dela.

– Gleice – Doida… essa porra vai te arrebentar…

– Norminha – Eu quero.. eu sempre quis… me fode…

Mas eu não conseguia, ela estava por cima, eu estava sentado, queria foder, estava tão bom, foi quando ela começou a rebolar, nossa que delícia eu não aguentei aháaaaaaaa…….., apertei ela contra mim e gozei bem no fundinho…

– Norminha – Que delícia… acho que agora é pra valer…

Olhei assustado pra ela… agora pra valer ?? eu engravidar ela ???

– Norminha – Relaxa… só me come…

– Gleice – Norminha !!! vai assutar o Jr.

Tava no fogo, agora já era se acontecesse, qualquer coisa tem o corno pra cuidar de mais um.

Ela tava toda satisfeita de me fazer gozar, sua bucetinha tava tão gostosa, minha pica tava ralada, mas foda-se, escorreguei com ela mais pra baixo, abracei seu corpo, arquei um pouco e fui metendo agora eu já tinha mobilidade, ela estava de cócoras e eu metia com vontade, meu pau amoleceu só um pouco mas como estava tão gostoso fuder daquela maneira continuei, logo voltou a ficar duro, com certeza não ia conseguir gozar tão cedo, até que ela me agarrou e parecendo um dos golpes que faço de jui-jitsu ela me virou e ficou por baixo.

– Norminha – Me come… me fode… ta doendo mas eu quero… faz com vontadaaaaaaiiiiiiii……… issooo……… eu queroooooooo………. aaaaaaaaaiiiiiiiiiiii……….. mete…. asssiiiiiiiimmmmmmmmmmmm………. fodeeeeee…… tá bommmmmmaaaaaaiiiiiiiiii……… fode…fode…fode… mais….. mais……. ai meu Zeus….. ai meu Zeus….. aháaaaaaaaaaaaaaa……………. isso é bom…….

Caí exausto pro lado meu pau tava ralado, tinha sangue e eu precisava mijar, fui no banheiro e ouvi um choro, choro de perdedor, choro de corno, encarei ele, viu minha pica ainda tava grande e pendurada, suja de sangue e gozo, olhou para o meu caralho.

– Cássio – Arrombou ela… vc arrombou ela… de novo… minha garotinha… vc arrombou ela…

Continua…

Esse ficou enorme me desculpem, não consegui parar de escrever, vou responder aos poucos todos vcs seus taradinhos, fiquei tão feliz com os votos e os comentários sobre a paixão de Daniel pelo Allan, sinceramente fiquei com medo de não conseguir passar o tezão que imaginei deles estarem sentido, noooossssaaaa adorei escrever aquela história.

Lia, eu não entendi seu comentário, eu engravidar do Jr ? ou a Janette engravidar do Daniel, mas hoje em dia gravidez não segura macho, ele tem que querer, se for homem ele cuida mesmo podendo não estar juntos, bjs na xerequinha gostosa, Si… Marcos Mondadori, eu fiquei absmada como esse assunto é de interesse geral, noooosssaaaaa, adorei, vc de pau duro lendo, delícia, e eu sei que voltou pra ler o restante, espero que esse tema também lhe prenda a atenção e goze gostoso, Bjs Si nessa pica dura… Zorro, obrigado por ter me lido, volte sempre, bjs… Si.

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2 Comentários

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  • Responder valter arantes ID:h5hr3bphm

    Oi marcia gostaria que lê-se meus contos tambem, dei 5 estrelas no seu. (Eu preso e a mulher solta 1) me chama tele @valterarantes192

  • Responder Alex ID:on90ornzrj

    Que bom voltou siestava com saudades de você e das suas histórias ai vou deixar meu e-mail prá você conversar comigo [email protected]