Meu Melhor Amigo Comeu a Minha Mãe

Como tudo começou e descobri que eu era um filho da puta.

Os meus amigos sempre vieram dormir aqui em casa. Um dos meus amigos mais próximos, o Leo tinha 17 naquela época e mesmo sendo só dois meses mais velho que eu, ele já tinha barba e um caminho de pêlos descendo pelo umbigo até chegar no pau bem peludo. Apesar de raspar o peito sempre, ele não raspava o pau. Cabelo castanho claro, aquele bronzeado de quem tá sempre sem camisa por aí…

Ele jogava futebol e malhava desde os 13, seu peitoral atraía meus olhos sempre. Morria de inveja da masculinidade que ele já tinha, enquanto eu era todo lisinho e magrelo. Ele já era tão de casa, que já chegava tirando a camisa e abrindo a geladeira. Lembro de um dia, uns tempos atrás, quando o Leo tava com mais 2 amigos nossos na piscina aqui de casa e minha mãe tomando sol na espreguiçadeira fez comentários sobre como o Leo já tinha corpo de homem, enquanto os outros, incluindo a mim, éramos só uns meninos ainda…

Do lado do Leo eu era só um menino mesmo. Todas as vezes que trocamos de roupa próximos um do outrom eu dava uma boa olhada no pinto dele, que mole era do tamanho do meu duro.

A minha mãe me teve com 17. Hoje é divorciada. Tem cabelos pretos, olhos verdes, silicone médio, cintura fininha e uma bunda enorme. Ela tem uma tatuagem tribal que vai do quadril até a virilha. Leo sempre zoava, falando que minha mãe era gostosa e que tava doido pra ver aquela tatuagem bem de pertinho. Eu ria e mandava ele se fuder toda vez.

Em uma noite fui a uma festa com o Leo e nós dois pegamos duas minas. Ele se gabou de ter recebido uma “mamada” da mina no banheiro, mas que não deu tempo de gozar. Já eu não tinha conseguido nada próximo disso com a minha mina. Tomamos cerveja pra caralho e quando voltamos pra minha casa às 3 da manhã, o Leo falou que queria mijar e já foi descendo as calças e botando o pinto pra fora no jardim da minha casa. Eu falei rindo “você tá louco? Minha mãe vai ver!”, ele falou “fodas” e soltou um mijão nos arbustos. Eu também tava com vontade então resolvi mijar também.

Dei aquela olhada de sempre no “negócio” dele, de onde saía um jato muito grosso de mijo, com muita pressão. Tudo nele era muito masculino e forte. Ele falou que queria dormir na minha casa, porque a mãe dele ia xingar se o visse bêbado. Só falei “ok, mas não faz barulho senão minha mãe acorda”.

Eu tomei banho primeiro, ele tomou depois e me pediu um short emprestado pra dormir. Ele tirou a toalha e ficou peladão na minha frente, sem nenhuma vergonha e vestiu o short. Ficou só de short sem camisa, tirou o colchão reserva que fica embaixo da minha cama e deitou. Conversamos e rimos sobre as coisas daquela noite e ele não largava do celular, tava conversando com alguma mulher. Eu fiquei com sono e cochilei.

Acordei poucos minutos depois e vi que ele continuava com a cara no celular, falei “desliga logo essa porra, vai dormir”, ele respondeu “calma aí” e deu uma risada. Desligou a tela do celular e se virou de barriga pra baixo no colchão. Poucos minutos depois, o celular dele vibrou e ele pegou pra ver. Ele olhou pra mensagem, deu um sorriso e olhou pra mim discretamente. Eu cerrei os olhos pra ele não ver que eu tava acordado e observando. Pude ver que o pau dele tava duro embaixo do short. Ele se ajeitou no colchão e fechou os olhos.

Uns vinte minutos depois, o celular vibrou de novo e ele pegou pra olhar e teve outra ereção e ficou mexendo no pau de leve. Alguma putinha certamente tava mandando nudes pra ele. Se fosse mais cedo ele me mostraria os nudes e apreciaríamos juntos, mas ele só desligou a tela de novo e fechou os olhos. Desta vez, 2 minutos depois o celular vibrou novamente e ele, ao ler a mensagem, ele se levantou devagar e olhou pra mim pra verificar se eu dormia. Mantive os olhos bem apertados, apesar de não ter nenhum sono ainda e estar super curioso sobre essas mensagens.

O Leo deixou o celular no chão e foi saindo de fininho do meu quarto, a barraca dele tava muito armada. Ele fechou a porta na velocidade mínima, eu não entendi. Se ele quisesse mijar, ele iria normalmente ao banheiro e deixaria a porta do quarto aberta. O que tava pegando? Agora eu já tava com sono e quase cochilei de novo, quando me bateu um super frio na barriga e eu quis pegar o celular do Leo, eu sabia a senha, abri o WhatsApp e ali estava uma conversa com a minha mãe. Uai! Cliquei pra ver, com o celular abaixado, pronto pra largar caso ele voltasse.

Pra minha surpresa me deparei com a última mensagem vinda da minha mãe “vem agora”. Subi a conversa e ali estava uma foto do pau do Leo duraço de dentro do short azul que eu tinha emprestado pra ele. Ele bateu aquela foto deitado no meu quarto! Como assim? Meu coração disparou, eu não sabia o que pensar, fui subindo a conversa rapidamente e percebi que eles já conversavam há tempos, semanas. O que caralhos estava acontecendo? Aquela dúvida de quem sabe exatamente o que está acontecendo.

Fechei o celular do Leo e coloquei onde ele tinha deixado no chão e, dessa vez, eu mesmo saí de fininho do meu quarto pra não fazer barulho. Subi as escadas mais devagar que uma lesma e cheguei perto do quarto da minha mãe que, excepcionalmente, agora tava de porta fechada. A luz fraca do abajur passando por baixo da porta. Os dois conversavam baixinho e riam, eu escutei com o ouvido na porta, palavras indistintas. Também pra minha surpresa, meu pau ficou muito duro, não entendi. Chegava até a doer quando pulsava e pulsava tão forte quanto a minha jugular no pescoço e aquele frio na barriga. De repente, um silêncio total. Tentei olhar pela fechadura, mas não vi nada, fiquei ali uns 2 minutos tentando ouvir alguma coisa e o máximo que consegui foi ouvir o barulho de um único movimento na cama.

Desci as escadas correndo e voltei pro meu quarto. Meu pau estourando, minha mente confusa. 10 minutos depois, o Leo voltou de fininho pro meu quarto e eu cerrei os olhos, daquele jeito que ainda dá pra enxergar. Ele tava totalmente suado, ofegante e se esparramou no colchão com os braços atrás da cabeça e então me olhou de banda para certificar de que eu tava dormindo. Quando ele dormiu, eu pensei em bater uma punheta, pois meu pau tava babando demais, mas não consegui. Quando botava a mão no meu pau, eu pensava no Leo com a minha mãe e aquilo era muito esquisito. Tudo tava acontecendo tão rápido. Eu não sabia o que pensar, se deveria sentir nojo por ser minha mãe ou se deveria me sentir insultado por meu melhor amigo estar enrabando a minha própria mãe na nossa própria casa. Então, olhando pro teto, perplexo, dormi.

Naquela manhã acordamos, tomamos café sozinhos, pois minha mãe dormia até tarde nos fins de semana e nós fomos ao campo jogar nossa pelada. Conversamos e jogamos normalmente. Eu não dei nenhum sinal de que eu sabia o que tinha rolado e ele também não. Na verdade, agora eu até estava meio à vontade demais na presença dele. Quando fomos ao vestiário tomar banho, ele foi para a ducha e eu aproveitei pra pegar o celular dele dentro da mochila e bisbilhotar o WhatsApp de novo. Obviamente tinha uma mensagem da minha mãe de minutos atrás e eu fiquei embasbacado: “Ainda tô com a sua porra lá dentro”. Caralho! Ele comeu minha mãe sem camisinha. Leo já havia respondido com “safada. Gostou? Quer mais?”. Ela respondeu “rs”. E então ele disse “você tá tomando a pílula né?” e ela respondeu que sim e riu outra vez “Não se preocupa, lindinho”.

Fechei o celular e o guardei rápido na mochila. Tirei minha roupa e fui para a ducha que era conjunta. Eu tentava pensar em qualquer outra coisa pra não ficar de pau duro, mas eu já estava meia bomba, coisa que se vê normalmente num vestiário. Leo se ensaboava e conversava comigo sobre qualquer coisa que eu não prestava atenção e eu só tava feliz por eu estar tão tenso e ansioso que acabei conseguindo manter meu pau mole e não dei sinal do quanto eu tava excitado com tudo aquilo.

Quem quiser bater um papo sobre essas coisas, pode ficar à vontade para me chamar no Telegram @spellman57

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