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Bora?

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Nos conhecemos quando eu tinha 15 anos. Dorilando (Doril) era anunciante de promoções em uma loja varejista da nossa cidade. Ele era muito divertido, engraçado, espontâneo, fazia sucesso nas lojas que trabalhava, era popular e querido entre as pessoas. Meu pai era gerente de um posto de gasolina em frente à loja que Dorilando trabalhava, os dois era amigos. Na ocasião, Doril se candidatou a vereador. Eu gostava de fotografia, edição de imagem, sabia mexer no Corel Draw e meu pai pediu que eu fizesse os santinhos da campanha de Doril.

Aos 15 anos eu não era nenhuma santa. Sou do interior e comecei a fazer sacanagem cedo e adorava brincar de bulir. Perdi minha virgindade aos 13 anos, com meu primo Daniel, um ano mais velho que eu. Ele me penetrou meio que sem querer, quando vimos a pica dele já estava dentro, minha bocetinha começou a sangrar, senti uma dorzinha, mas, Daniel continuou metendo, até que ficou gostoso. Desde então, não parei mais de dar. No entanto, sempre trepei com meus primos que tinham entre 12 e 15 anos – quem mora no interior sabe como é, não temos muitas opções e nós viramos com o que temos. Não posso reclamar porque era bem gostoso, entretanto, tanto pra mim, quanto pra eles, era mais uma brincadeirinha gostosa do que sexo de verdade, propriamente dito e, bem-feito.

Doril tinha 27 anos, não era um homem bonito de rosto, mas, tinha um corpo bem gostoso, atlético, malhado; com ombros largos, braços fortes, peito viril, uma barba que dava a ele um ar másculo charmoso, sedutor e atraente, e, pra melhorar, ele era muito simpático, cativante, divertido, tinha aquele senso de humor caipira contagiante. A gente se encontrou várias vezes para tirar as fotos para pôr nos santinhos; todos os encontros foram nas folgas do meu pai que nos acompanhava, porém, no sétimo ou oitavo encontro, na primeira vez que meu pai não foi, abri as pernas e Doril meteu bem gostoso! Doril tinha um pau mediano, porém, deliciosamente grosso que me fez gemer perdidinha de prazer, carregada de tesão e agonia erótica, me apaixonei fatalmente por ele.

Doril foi o primeiro macho de verdade que me pegou de jeito! Trepamos pela primeira vez em um estúdio alugado por ele para a gente tirar as fotos, depois, começamos a foder na minha casa. Doril morria de medo do meu pai, mãe, tias, primos, ou avó, flagrar a gente fodendo, mas, ele nunca negou fogo, mesmo com medo, ele sempre me comeu deliciosamente, proporcionando os melhores e mais prazerosos orgasmos que tive na vida. La em casa moravam nove pessoas, mas, eu ia pra escola com meu irmão e primas, dava um perdido neles antes de entrar em sala de aula, voltava pra casa, pois, todo mundo já tinha saído; tirava meu uniforme, colocava minha camisolinha do Frajola que Doril adorava; ele chegava, me pegava de jeito, me jogava na cama e me comia como se eu fosse a melhor e mais safadas das vagabundas, eu ficava louca de tesão, gemia igual uma piranha bem-paga, satisfeita e entusiasmada, dando pra ele. Depois, a gente tomava um banho rápido, ele me levava de carro até os fundos da escola, eu pulava o muro e entrava na aula após o primeiro intervalo. Era uma aventura deliciosa, excitante, estimulante e instigante – delicioso! Doril era safado de mais, me chupava dos pés a cabeça, usava e abusava de mim – ele morria de tesão por eu ser filha do amigo dele -, dizia que eu gemia e agonizava “igual uma cabritinha”. Passei a campanha inteira esfolando minha bocetinha fogosa na piroca grossa dele e, obviamente, que quando ele ganhou a campanha para vereador, esqueceu-se de mim, total e absolutamente… Por pelo menos um ano, mais ou menos.

Passamos todo esse período sem se falar. No começo eu fiquei triste, mas, depois ocupei minha cabeça com trabalho e, em um mês, esqueci Doril. Como ele ganhou a campanha e eu havia feito o marketing, várias pessoas me procuraram propondo trabalho, mesmo eu sendo menor. Entretanto, trabalhei oito meses na área até descobrirem que eu não era tão boa assim e que o mérito da vitória de Dorilando era única e exclusivamente dele e, do seu maldito carisma sedutor.

Porém, fui grata pela experiência, pois, conheci muita gente bacana. Depois que dei pra Doril, foder com meus primos não me satisfazia mais e, comecei a trepar bem gostoso pra vários homens que conheci enquanto trabalhava. Modéstia à parte, fui uma adolescente/Jovem-adulta bem gata, jeitosinha, charmosa, sensual, sexy e provocante. Na época, a serie Rebelde estava na moda e, diziam que eu me parecia muito com a atriz Angelique Boyer que interpreta a personagem Victoria Paz, na trama. Eu me achava um máximo por causa disso e, os caras, adoravam meu estilo ninfetinha, sonsa e tímida. Sendo assim, fazia sucesso entre os homens, era frequentemente assediada e, nessa fase, aproveitei e, dei pra vários. Até porque, eu queria me livrar do apego que ainda tinha em Dorilando. O primeiro emprego que consegui foi em uma Rádio cujo chefe do departamento comercial, Adélio, era filho do dono da rádio. Adélio tinha uns 25 anos, era bem babaca, assediador, vivia se esfregando e passando a mão nas meninas. Todo mundo falava mal e odiava Adélio! Quando me juntava nas panelinhas com o pessoal do comercial, metia o pau nele, falava mal pra caralho; porém, quando ficava só eu ele, Adélio que metia o pau em mim – e, metia gostoso! Eu trepava com Adélio umas três ou quatro vezes por semana e era uma delícia, o fdp fodia muito bem! Ele era um babaca, mas, era gato e me comia muito gostoso! Ele tinha uma tara esquisita em pé e sempre que a gente trepava ele dava umas mordidinhas nas solas dos meus pés; no começo achei estranho, mas, depois, passei a amar a sensação. A gente trepava na rádio, na sala dele, em cima da mesa, no sofá, ou na cadeira – era um tesão!

Uma vez meu pai chegou em casa todo fodido, porque tinha brigado na rua. A princípio, ele não falou o que aconteceu, mas, no dia seguinte fui trabalhar e Adélio estava tão esfolado quanto ele. O que ocorreu é que meu pai parou na casa lotérica para fazer um jogo, estava na fila, encontrou Adélio que estava falando que “comia todas as meninas que trabalhava na rádio”, meu pai ficou pistola e os dois saíram no braço. Uma semana depois minha mãe veio me perguntar se “eu tinha algum namoradinho na rádio”, respondi que “não”, obviamente e, sai de lá 20 dias depois para trabalhar em um supermercado, onde dei para o gerente e para três ou quatro caras que faziam entrega! Tive vários casos, experimentei de tudo um pouco e curti muito a vida. Me decepcionei com uns, me apeguei a outros e, nesse período, conheci meu marido, Esteves. No entanto, até casar ainda exerci a função piranha por mais algum tempo, gozei em dobro e tive vários recaídas e repetecos com Doril.

Quando eu tinha 17 anos, do nada, Doril voltou a falar comigo pelo MSN. Um belo dia, ele me mandou uma mensagem, que dizia: “Bora?”. Me fiz de sonsa e, respondi: “bora, o que menino? Tá doido!?”. Charmoso, sedutor e sacana como sempre, Doril, respondeu: “você sabe, não se faça de boba que, de boba, você não tem nada!”. Na época, eu estava ficando com Esteves a uns quatro meses, ele tinha 24 anos, era de Campinas, mas, mudou-se para minha cidade interiorana, pois, passou no concurso e começou a trabalhar como caixa, no Banco do Brasil da minha cidade. Esteves tinha um pau grande, gostoso, quase me matava, fodia bem gostoso e, chupava minha boceta como ninguém. Na ocasião, Esteves vivia insistindo pra comer meu cu, mas, com um caralho daquele tamanho, eu negava veementemente… apesar de ter muita vontade de experimentar!

Quando Doril me mandou mensagem, minha boceta fogosa, depravada e sem pudor, já encharcou na hora. A primeira coisa que pensei, foi: “vou dar o cu para Doril que tem o pau menor pra depois me aventurar com Esteves”. Primeiro, me fiz de difícil, falei que não era assim, que ele não podia aparecer do nada, após quase um ano e meio sem falar comigo e, me chamar para foder como se eu fosse uma putinha qualquer.

Debochado, Doril respondeu: “‘Qualquer’ eu não sei, mas, ‘putinha’, com certeza. Na minha mão você sempre foi uma putinha gostosa, violenta e submissa; uma cabritinha que geme gostoso e chupa minha pica como ninguém nunca chupou, por isso, nunca te esqueci. Não falei com vc antes por causa da correria diária do mandato, estava me adaptando… Agora estou tranquilo, morrendo de vontade de te foder de novo. E então: ‘bora’ ou não!? Tô cheio de vontade, saudade e não tenho tempo pra joguinhos!”

Molhei a calcinha ao ler sua resposta ousada! Dominador como todo macho alfa deve ser, Doril foi direto, alto e claro, falando exatamente o que eu queria ouvir. Isso aconteceu numa quinta-feira e, eu tinha combinado de ir para Campinas, ajudar “minha sogra” (mãe de Esteves) a separar umas roupas de cama, panelas e outros utensílios domésticos para Esteves levar pra casa dele, pois, ele não tinha nada.

Depois de fazer meu doce e ouvir o que eu queria ouvir, cedi manhosa, e, disse para Doril que naquele fim de semana eu não poderia, pois, estaria na minha sogra. Doril insistiu e disse para eu dar um perdido neles – assim como eu fazia com meu irmão e primos na escola – e, encontrá-lo no melhor horário! Minha cidade ficava a 40 minutos de Campinas, porém, Doril afirmou que “para sentir o pau dele metendo na minha boceta de novo, ele iria até o Acre!” A cada provocação que ele fazia me deixava com ainda mais vontade de foder com ele novamente – e, eu achando que tinha superado o amor de pica!

Os pais de Esteves moravam na zona rural de Campinas, eles cultivam mel e cogumelos. Toda manhã, Esteves e o pai davam umas voltinhas na propriedade para conversar e ver as abelhas. Fui para Campinas com Esteves no final da tarde de uma sexta feira. Já estimulada pela conversa quente que tive com Doril no dia anterior, estava cheia de tesão. Quando chegamos, ao anoitecer, estava louca pra dar, coloquei uma camisolinha bem sacana e sedutora, mas, Esteves fez corpo mole, não quis me comer por estar na casa dos pais, com a alegação de que “a mãe tinha sono leve”. Eu estava hesitante em me encontrar com Doril, mas, quando Esteves me rejeitou com a bocetinha pelando de desejo e molhadinha de tesão, assim que acordamos – às cinco da manhã – no sábado para tomar café, falei que “tinha uma amiga” que morava na região e ia encontrá-la pela manhã. Mentira, evidentemente, só estava articulado para me encontrar com Doril naquela mesma manhã.

Ajudei minha sogra com alguns afazeres e por volta das 7:30h Doril chegou… dei um perdido na minha sogra dizendo que ia “encontrar minha amiga”, me encontrei com Doril e, fodemos loucamente no carro. Fui de havaianas e com um vestidinho bem leve – apesar do frio – pra facilitar sacanagem e, valeu a pena cada segundo. Primeiro, fizemos muita putaria dentro do carro, parados no estacionamento de um restaurante xexelento de beira de estrada. Fodemos sem camisinha o tempo todo – foi no pelo, delicioso senti-lo dentro de mim como a tempos não o sentia – Doril gozou dentro sem medo, pudor ou receio, como se eu fosse a esposinha dele. Enquanto gozava cochichou no meu ouvido com a voz carregada de agonia erótica que seu emprenhasse, seria a gravidinha mais gostosa do brasil. Não sei se Doril tomou remédio ou se de fato ele estava com saudade da minha boceta, mas, o homem parecia estar possuído; deixou minha calcinha destruída, em frangalhos, toda larga e folgada de tanto estica-la. Depois de foder no carro por uns quinze minutos intensamente, ofegantes, conversamos um pouco e fomos para um motelzinho tão xexelento quanto o restaurante. Dei meu cu pra ele até lacrimejar, gemendo, mordendo aquele travesseiro nojento, levando tapas no rabo, puxões de cabelo, enforcadinhas erótica, mordidinhas nas costas e, tapa na cara. Foi a primeira vez que dei o cu, fiquei dolorida pra caralho, mas, na hora, foi um puta-tesão-desgraçado.

Eu tinha me esquecido como Doril fodia gostoso e, me arrasava de tanto foder, no entanto, ele fez questão de me lembrar e, naquela manhã de sábado, além de fazer anal pela primeira vez, também tive meu primeiro esguicho descontrolado de prazer, intenso, genuíno e verdadeiro. Quando dei por mim, a cama estava encharcada e Doril rindo, orgulhoso, por me deixar transtornada de prazer. A grande verdade é que eu era apaixonada pelo pau daquele filho da puta!

Voltei pra casa por volta das 9:30 da manhã, toda arregaçada, com o cuzinho dolorido e assada; fedendo a porra, saliva e suor, com marcas sutis de amor pelo corpo. Evitei tomar banho no banheiro do hotel por ser nojento e não podia molhar o cabelo para não dar recibo de vagabunda na casa da sogra. No entanto, a mãe de Esteves, era uma velha miserável, ordinária e fofoqueira. Quando cheguei, animada e entusiasmada, contando “as fofocas que minha amiga compartilhou comigo”, minha sogra questionou, com um tom desconfiado: “Que pé limpo é esse, mulher!? Nunca vi andar nesse terrão e, voltar com os pés limpinhos desse jeito!” Na hora, eu inventei uma história afirmando que minha amiga tinha uma Biz. No entanto, a velha era ardilosa e diabólica. Começou a fazer perguntas periféricas para saber “quem era essa amiga”, pois, “ela conhecia muita gente na região”. Comecei a ficar meia apreensiva, mas, quando comecei a mentir e dar satisfação, a irmã de Esteves chegou com os filhos e, me salvou.

Depois disso, não parei mais de foder com Doril. A gente se encontrava uma vez por semana (sem falta) e fodia loucamente, era sempre incrível, prazeroso e intenso. A gente tinha muita intimidade, entrega e química. Eu gostava de Esteves, nosso sexo era bom, mas, não era tão visceral e caótico quanto com Doril. O que ele fazia com meu corpo e o domínio que ele tinha sobre meu prazer era algo inexplicável em palavras, só se explica sentindo e gozando. A maioria das mulheres tem um macho que faz com que ela se sinta assim e tenha orgasmos delirantes como nunca teve antes, o Sublime no Monumental! Não é o tamanho do caralho, a grossura, a cor ou quantidade de veias protuberantes marcam a virilidade da pica e, sim, o jeitinho gostoso de fazer, dominar; a maneira como te pega, te escorraça e te faz delirar de prazer carnal.

Sabe aquele tipo de homem safado que não tem vergonha ou pudor de mostrar que está gostando do seu boquete ou sentada? Que geme, sussurra, suspira, xinga, te bate, te humilha elogiando e elogia humilhando, provoca, deixa você saber que a foda tá muito gostosa, que você está fazendo direitinho, que vale a pena ser a putinha mais submissa, despudorada e pervertida, só para agradá-lo? Pois é, Doril era assim – dá gosto de foder com um macho desse! Não teve uma parte do meu corpo que não usei para dar prazer a ele e, Doril soube usar e abusar, direitinho! Ele sempre elogiava minha bocetinha, dizia que era apertada – “boa para fazer dinamite” -, que ia esfolar o pau dele e, sempre que eu estava de quatro, ele ficava roçando a pica na minha rachinha, perguntando se “eu já tinha brincado assim quando eu era novinha” e me mandava pedir pra ele socar com força – pqp, eu adorava aquilo! Quando Doril ficou sabendo da briga do meu pai com Adélio, quando a gente estava trepando, ele me provocava, dizendo:

_ já pensou se seu pai te ver assim, peladinha, de quatro, dando o cuzinho pra mim!? Ele vai querer me matar, você vai deixar?

Cheia de tesão, com a bocetinha latejando, ardendo, molhadinha e, levando rola no cu, eu respondia, “não”, cheia de agonia erótica e bem manhosa.

_ Você vai dizer o que pra ele? Vai confessar que ama sentir meu pau no seu cu, bocetinha e boca?

_ Sim! Vou dizer que sou sua puta e que a culpa é dele, porque foi ele que nos apresentou! – Resondia, entusiasmada e com tom debochado.

Eu revirava os olhinhos, estremecia de prazer e ficava louca dando a boceta pra ele. Doril me dominava de um jeito que homem nenhum fazia, só de sentir a pica dele deslisando na minha boceta, eu já ficava toda molhada e, arrepiada de tesão. Era impressionante, a gente tinha muita química, nossa conexão era inexplicavelmente prazerosa, única e delirante. Quando ele me pegava de quatro, me macetando e espancando meu rabo de um jeito bem profano e safado, eu sucumbia de prazer e gozava desesperada no pau dele. Dorilando tinha a capacidade de me deixar transtornada, delinquente e delirante de prazer! Com certeza, ele foi e, é minha experiência sexual mais intensa, sublime e genuína que tive na vida.

Deixei de colocar silicone por causa dele. Esteves estava disposto a pagar a cirurgia pra mim; fomos ao médico, fizemos os exames, estava, praticamente, tudo pronto para eu operar, mas, Doril insistia em dizer que me achava um tesão com peitinhos medianos, delicados, naturais e “docinhos”. Ele dizia que eu era “mionzinha”, que parecia uma ninfeta, com quadril largo, bunda gostosa, cintura fina e peitinho pequeno – “a cabritinha perfeita”, de acordo com ele. Dei para Doril dos 17 aos 21 anos. Tive outros dois namorados nesse período e trai todos eles com Doril. Eu sabia que era errado, me esforçava ao máximo para resistir a tentação, mas, no fim, meu corpo e minha boceta fogosa, parecia implorar para foder com ele, eu abria as pernas e, trai, praticamente, todos os meus namorados – o tesão era incontrolável de tão bom. Quando tinha 21 anos, uma vez, eu estava no churrasco de aniversário da irmã do meu namoradinho, Yago (não era Esteves; terminamos quando eu tinha 20 anos) e, Doril, invadiu o churrasco de penetra, fez amizade com todo mundo; no final da festa, quando estava todo mundo bêbedo, no meio da madrugada, nós trepamos deliciosamente na cama do meu namorado, com Yago desmaiado-de-bêbado ao lado. A tia de Yago entrou no quarto bebassa, nos flagrou, sorriu e, debochada, disse: “eu sabia!” e saiu do quarto cambaleando. Gozei pra caralho nesse dia, foi um tesão; adrenalina desgraçada de tão gostosa!

Essa foi uma das últimas vezes que trepamos. Quando o mandato de Doril acabou ele foi convidado para trabalhar no gabinete de um deputado em Brasília e, foi embora. Ficamos cinco (quase seis) anos sem se falar, até que em maio de 2021, no meio da pandemia, Doril voltou para interior e, me mandou o famigerado e deletério, “Bora?”. Dessa vez, os riscos aumentaram, pois, estou casada! Eu e Esteves voltamos quando eu tinha 23 anos, engravidei e, nos casamos no meu sétimo mês de gestação. Amo minha familia, amo meu marido, porém, também amo o caralho gostoso de Doril me fodendo o cu e a buceta de um jeito bem safado, sacana e prazeroso; me olhando nos olhos, beijando minha boca, mordendo meu pescoço, chupando meus peitos e me macetando cheio de intimidade, tesão, vontade e ternura, de um jeito rude, tosco e selvagem, que só ele sabe fazer!

Minha consciência de mulher casada, mãe, “recatada e do lar”, me fez adiar a realização do prazer imediato e, enrolei quase três meses para ceder, foder com Doril novamente e, matar minha vontade que não cessa. Em agosto de 2021 fui ao shopping com Valentina, minha filha e, Doril, praticamente, me encurralou na praça de alimentação, levei um susto. Eu estava bem à vontade, com um vestido levinho e uma rasteirinha confortável nos pés. Doril me abordou colocando a mão na minha cintura e, totalmente sem pudor, disse na frente da minha filha, que eu continuava gostosa e que minha roupa “era meu uniforme perfeito para ele fazer umas sacanagens comigo, assim como fizemos quando ele me encontrou no sítio dos pais de Esteves anos atras”. Pra resumir a história, deixei minha filha na brinquedoteca do shopping e, fui para o motel com o desgraçado-sem-vergonha que me fodeu de um jeito que a tempos não era fodida; tirou meu folego, me fez gozar e gemer alto; comeu meu cu, minha boceta, me fez provar o gostinho do meu próprio mel, metendo a pica na minha boca, me colocando pra chupar, mamar e lamber, me sufocando com o pau entalado na minha garganta, deixando-me sem folego, vermelha e lacrimejando; me deu uns tapas deliciosos e me fez ter um orgasmo delicioso, arrepiante e paralisante, quando me chamou de “cabritinha adultera”, afirmando que “mesmo depois de parir, essa cabritinha continua com a boceta apertada e deliciosa pra caralho!”. Fodemos loucamente e ficamos agarradinhos, pelados, no motel, como dois namoradinhos adolescentes, por quase três horas, só fomos embora porque o pessoal da brinquedoteca do shopping me ligou. Até tinha esquecido de Valentina – você sabe que uma foda é boa, que a pegada é bruta, e que a pica é violenta, quando a mãe que dá, esquece até os filhos!

Vesti a roupa, sai correndo e voltei para o shopping! Busquei Valentina e antes de ir para casa, passei em uma loja de departamento e comprei um conjunto de moletons/pijama iguais para mim, Valentina e Esteves. Doril me deixou toda marcada, tive que dar um jeito de esconder os vestígios da nossa sacanagem adultera e gostosa. Quando chegamos em casa, a primeira coisa que Valentina fez ao ver o pai foi contar que “um homem tinha me chamado de gostosa no shopping”, disfarcei brilhantemente, dizendo que tinha sido Guto, meu cabelereiro gay, cujo salão fica no mesmo shopping. Despistei, desviando o foco da conversa entregando nossos pijamas iguais. Sorrindo, Esteves afirmou, divertidamente, que “a mamãe é linda e gostosa mesmo!” e, ele e minha filha ficaram zoando repetindo gostosa, gostosa, gostosa, enquanto Valentina girava o pijama dela no ar. Se antes eu tinha minha sogra para reparar no detalhe se eu tinha sujado ou não os pés em uma caminhada com “minha amiga”, hoje, tenho Valentina, que é fofoqueira, esperta; vê tudo, ouve tudo e, comenta tudo!

Meu relacionamento com Esteves é ótimo. Ele é um bom marido, um bom pai, uma pessoa integra, honesta, exemplar e admirável. Porém, deixa a desejar na hora do sexo. Nosso sexo já foi muito bom, ele era mais interessado, participativo, se mexia mais, falava comigo, interagia, mas, atualmente, parece que ele me come por obrigação. É sempre a mesma posição: eu fico em cima, galopando no pauzão dele e, o pior, acabo gozando. O caralho de Esteves é bem maior e tão grosso quanto o de Doril, porém, meu marido não tem um décimo do molejo, pegada, gingado, malicia e habilidade erótica, sensual e provocativa que meu amante tem. Doril deveria dar uma aula sobre como satisfazer uma mulher na cama para Esteves. Meu marido é meio arrogante e se acha porque tem pau-grande, ele acredita que só isso basta. Eu amo Esteves, mas, eu queria que ele fosse mais ousado, depravado, sacana, tarado, inconsequente, despudorado, safado, cafajeste e putão, assim como Doril, porém, do seu próprio jeito, com personalidade e estilo único. As vezes penso que Esteves me trai com outra mulher e gasta sua energia sexual com ela. Já me questionei se Esteves perdeu o interesse sexual por mim após eu ter engravidado que, até onde sei, é bem comum entre os homens; talvez ele tenha achado que fiquei mais feinha; antes, comia a namoradinha dele e, hoje, “a mãe da sua filha”, isso pode ter perdido o encanto. Porém, estou com minha autoestima lá em cima. Sou uma mulher bonita, atraente e me sinto muito segura em relação a minha saúde e estética, estou muito bem, atraio os olhares e o interesse dos homens.

O pediatra da minha filha vive dando em cima de mim e, o cara é lindo! No meu condomínio tem vários pré-adolescentes e sempre quando vou tomar sol, vários pirralhinhos ficam me espreitando, de pau duro e, eu faço questão de me exibir pra eles – amo! O namorado da minha cunhada tem um filho de 17 anos, chamado Icaro, que começou a me seguir no instagram e, a namoradinha dele, de 15 aninhos, criou caso. De acordo com minha cunhada, em um churrasco, o moleque estava com os amigos, vendo uma foto minha e dela de biquini no sítio dos meus sogros, a menina viu e, deu chilique. Não adianta negar, toda mulher fica lisonjeada e orgulhosa quando sabe que os homens a desejam. Não gosto de academia, prefiro correr, andar de bike e fazer pilates; atualmente, não importa qual ambiente que eu esteja – pode ser no parque correndo, andando de bike ou no pilates -, sempre tem um macho querendo me comer e, modéstia à parte, a maioria deles, são bem gatos e atraente, no entanto, eu não tenho desejo sexual por nenhum deles. Não sei o que acontece comigo, mas, só tenho tesão lascivo e degenerado, no caralhão preguiçoso de Esteves e na piroca mediana, porém, astuta, faceira e pervertida, de Doril. Passei o ano de 2022 inteiro me culpando por trair Esteves, mas, hoje, ja estou bem resolvida com isso: gosto e gozo muito fodendo com Doril e, não vou parar – foda-se! Meu prazer, minhas regras!

Estou em um grupo de WhatsApp de pilates e pedal; sempre quando estamos a fim de nos encontrar, Doril só me manda “Bora?”, em negrito e, conclui, com: “pedalar?”, “se mexer?” ou “se exercitar?”. Intendo o recado, nos encontramos, trepamos intensamente, bem gostoso – ele me faz gozar como ninguém – e, depois volto para casa revigorada, relaxada, feliz, contente, com a pele plena, a boceta quente, o cuzinho ardendo, joelho ralado e uma satisfação sexual inigualável. Não me sinto culpada, com remorso ou infeliz, muito pelo contrário: quanto mais eu trepo com Doril, mais amo minha familia e mais satisfeita com a vida eu fico. Me faz tão bem quanto praticar esporte ou praticar exercício físico; gozar faz bem pra saúde mental e, biológica! Não nos encontramos sempre, é, no máximo, duas ou três vezes no mês, o que torna tudo mais gostoso, prazeroso e intenso; a expectativa do encontro gera uma ansiedade deliciosa, borboletas surgem no estomago, parece que sou adolescente novamente.

Não sei quanto tempo isso vai durar – provavelmente pouco, pois, Doril é instável e aventureiro, está sempre viajando e não se apega a ninguém -, no entanto, estou aproveitando ao máximo e valorizando cada segundo de prazer.

Continua…

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4 Comentários

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  • Responder Docecomomelcontos ID:81rknnck0c

    Excelente conto.

  • Responder Leitorcasado ID:2qln3ezra

    Bom conto

  • Responder Guilherme ID:gsu65rfii

    Adoraria assistir o Doril te fodendo todinha, assistir vc gozando loucamente na pica dele sua gostosa.

  • Responder mestre2022 ID:1djizdjpdh0r

    Isso ai gozar a melhor maneira de viver feliz! Continue esse excelente conto