Lucca e seu Pai – Lucas passa o dia em casa. Conheço Luana e Davi

Lucas veio passar o dia em casa com Dudu(10) e William(9). Bruno(10) também estava em casa aproveitando o fim de semana. Conheci Luana(34) e Davi(9)

Tava tomando algumas cervejas com Lucas enquanto os garotos revezavam as brincadeiras na piscina e na sala de jogos.

De vez enquanto algum deles vinha na bancada pegar algo pra beber. William(9) veio e ficou um pouco de dengo com o Lucas, e ficou no colo dele por algum tempo. Lucas já começou a se esfregar com ele. William ficava todo dengoso e se ajeitava pra encaixar vem a pica do padrinho no rego.

Vendo aquilo já percebi que ia evoluir, resolvi ir no quarto pegar o lubrificante. No caminho fiquei uns 2 minutos falando com os garotos na sala. Quando cheguei, Lucas tinha colocado o afilhado de joelhos no banco apoiado o corpo na bancada e tava metendo a língua no cu do garotinho. Ele explorava bem voraz a bunda do William, com uma mão ele abria uma das nádegas e com a outra se masturbava pra deixar o pau preparado pra meter nele.

Quando fui chegando, brinquei dizendo que o negócio tava gostoso hein, ele disse: vc tá ligado como isso e gostoso! Apenas confirmei. Entreguei o gel, ele sorriu e disse que eu era o cara.

Começou a passar o gel no pau. E William de quatro na banqueta, olhava pra trás como que aguardando o início da penetração. Porém agora não estava com anestésico, apenas com lubrificante.

Fiquei sentado, assistindo a preparação e tirei o pau pra fora me masturbando devagar. Agora Lucas já começou a lubrificar a bundinha do William e enfiar o dedo pra deixar bem preparado por dentro também. Isso me deixou com mais tesão, fui a sala e acenei pra Bruno(10) chamando, que veio rápido. Mostrei Lucas preparando o afilhadinho dele e convidei Bruno pra participar, ele olhou, pensou e confirmou.

Fomos pra bancada, coloquei Bruno de joelhos no banco e apoiei os braços dele na bancada, o deixando de quatro. Puxei a sunga de uma só vez e já vai de boca nele. Lambendo o cuzinho, o saquinho. Fiquei ali explorando com a lingua um tempinho e escuto um gemido fino do William. Me chama atenção, olho Lucas tinha metido a cabeça do pau e tava forçando o restante.

William gemia e reclamava: ai dindo tá doendo, vai devagar.. aí ai ai, uuuuiiiii. Ahhhhh!!! Ahhhhh… Lucas não se importava e ia se movimentando colocando e tirando o pau.

Eu extremamente excitado, posiciono o pau no Bruno e começo a empurrar. Ele da um gemido e fica curtindo o pau entrando e saindo. Tenta imitar os gemidos do pequeno William me dando ainda mais prazer. Lucas vendo aquilo, começa a empurrar cada vez mais o pau em William que aumenta os gemidos. O som dos dois gemendo começam a ecoar e ficar cada vez mais gostoso. William gemia com expressão de dor e prazer enquanto Bruno gemia com sorriso no rosto e muito prazer.

Eu começo acelerar, e gozo antes de Lucas. Quando vou tirando o pau, dou uns tapas na bunda de Bruno e empurro se volta até o fundo. Repito algumas vezes e tiro o pau todo gozado.

Lucas aumenta o ritmo agora mais bruto empurrando até o talo no William que cada vez que entrava o pau todo, ele soltava: ohhhh, ahhhj!

Lucas pega nos ombros dele e puxa pra traz cravando com força e anuncia que ia gozar. Acelera o movimento e vai ritmando as estocadas, quando começa gozar o pau começa a ser expulso da bundinha dele. Quando Lucas tira o pau, escorre muita porra do anelzinho bem aberto.

Os meninos levantam as roupas e correm lá pra sala de jogos com os demais. Tomamos mais uma cervejinha, convido Lucas e vamos pra sala com eles. Eles disseram que estavam com fome, pedimos lanches, como estava movimentado ia demorar aproximadamente 40 minutos pra chegar.

Sentei ao lado de Lucca e tirei o controle da mão dele e passei pro Bruno. Fiz o mesmo com Dudu e passei pro William. Acenei pra Lucas e nesse momento puxei Dudu pra mim e dei abertura pra ele puxar Lucca.

Dudu virou de costas e sentou no meu colo. William ficou olhando curioso pra ver o que ia rolar com Dudu.

Nisso rolei e coloquei Dudu deitado no sofá, deitei entre as pernas dele e meti um beijo na boca. Ele recebeu e ficou estático e colaborando. Chupava a língua dele, ele mantinha a boca coladinha na minha, enfiava a língua ele tentava chupar meio desajeitado. Nisso já levei a mão na cueca e puxei até tirar nos pés. O pauzinho dele pulo pra cima durinho. Cai de boca.

Chupei muito, desci pro saquinho e depois fiquei saboreando o cuzinho dele.

Olhava do outro lado e Lucas estava chupando o cuzinho do Lucca também.

O lubrificante tava no bolso, apliquei um pouco no pau e passei pro Lucas. Ajeitei o Dudu e comecei a penetrar o pau nele. Como ele já era bem acostumado, meti e fui já estocando e bombeando. Ele dava gemidos de prazer pra me deixar ainda mais louco. Levantei uma das pernas dele deixando ele nem exposto e fui metendo.

Lucas posicionou Lucca de quatro, apontou o pau na bunda dele e começou a enfiar. Lucca fez cara de dor mas relaxava e recebia o pau colaborando. Empurrava o corpo pra traz e acompanhava as estocadas do Lucas. Lucas segurava ele no ombro e puxava até o fim. Lucca dava gemidos misturador de dor e prazer. Eu vendo aquilo empurrava cada vez mais em Dudu. Quando tava prestes a gozar, tirei o pau e puxei a cabeça do Dudu pra que ele chupasse, comecei a foder a boca dele, empurrava até a metade, ele segurando na minha perna empurrava pra não engolir mais. Segurei a cabeça dele e comecei a puxar pra enfiar mais. Até que consegui colocar quase todo o pau na garganta dele e comecei a gozar. Ele puxou a cabeça com os olhos lacrimejando, e cuspiu um pouco da porra mas uma parte não teve como pois coloquei no fundo da garganta.

Fiquei exausto, sentei ao lado dele e fiquei assistindo o Lucas terminar de fuder o Lucca. Ele quase tirava o pau e empurrava tudo até o talo e ia repetindo. Acelerava e diminuía o ritmo. William ainda com carinha de curioso, pergunta se podia chupar também. Nisso, Lucas não perde tempo, tira o pau do Lucca e mete na boca de William. E fala que ele que ia estrear a garganta do afilhado. Explica pra William não deixar encostar o dente no pau e começa a bombear.

William se esforça pra engolir a cabeça do pau do padrinho e vai colaborando. Lucas no pico da tesão começa a fuder a boca do afilhado e vai socando o pau. O garoto tentou tirar a cabeça mas Lucas segurou e continuou bombando. William conseguiu tirar a cabeça e estava com olho lacrimejando quase sem ar. Reclamou com o padrinho e já caiu de boca denovo. Lucas da mais poucas bombadas e solta jatos de porra. O primeiro o garoto engoliu, mas quando sentiu a textura, tirou a boca e levou mais jatos no rosto e no pescoço. Ficou com nojo e correu se limpar.

Lucas ficou rindo e terminando de se masturbar.

Exaustos, comemoramos o feito e voltamos pra bancada tomar mais umas cervejinhas.

A comida chegou, os garotos já vieram correndo pra mesa. Após o jantar, Lucas avisa que teria que ir pra casa e se despede dos meninos. Dudu e William o acompanham.

Ficamos apenas os três agora em casa, eu, Lucca e Bruno. Coloco eles no banho e já colocam os pijamas. Nos juntamos na sala, deito com um de cada lado e ficamos vendo série. Pego no sono e pra variar acordo já era madrugada. Lucca dormindo de um lado com o braço sobre mim e Bruno do outro lado de ladinho de costas pra mim. Levo a mão na bundinha dele sinto o calção todo no reguinho.

Tiro o braço de Lucca de cima de mim, puxo Bruno mais perto e fico encaixadinho de conchinha com ele. Meu pau sobe rapidamente e fico fazendo um vai e vem nele. Estava tão exausto que acabei dormindo com ele assim.

Pela manhã acordo com a claridade, já tínhamos nos separado, estava virado pro lado de Lucca. Puxo ele e dou um selinho e chamo pra acordar. Ele fica de dengo e vira pro outro lado e empurra a bundinha pra mim. Dou um tapinha e me levanto.

Preparo café da manhã e chamo os dois pra merendar. Depois disso os convido pra descer pra área de lazer pra gente curtir um pouco o condomínio.

Sento em uma das mesas, os meninos pulam pra piscina. Ficam brincando com algumas crianças que lá estavam.

Na mesa ao lado tinha uma mulher alta que devia ter seus 30 a 35 anos. Notei que estava sozinha e fazia bastante fotos das crianças com o telefone. Chamei o Lucca e quando ele veio Bruno o acompanhou, junto deles veio outro garotinho de uns 8 a 9 anos e foi a mesa da moça.

Disse pra irem no bar pegar uma água pra gente, foram correndo. Percebi que o garoto falava com a moça e sentou no colo dela. Olhei e desconfiei que fosse filho. O garoto corre pro bar e ela chama: filho vem cá. Ele volta. Ela conversa algo com ele e ele vai ao bar.

Lucca e Bruno voltam com as bebidas e sentam na cadeira ao meu lado e ficam ali brincando. Quando o garotinho volta, entrega uma água pra mãe e se aproxima de Lucca e Bruno e convida pra irem pra piscina. Os meninos levantam e correm com o garoto.

Olho pra mulher e a cumprimento. Ela responde. Peço licença e me aproximo. Me apresento e ela se apresenta. Seu nome era Luana e tinha 34 anos. Era separada e trabalhava como engenheira. Ela era branca com cabelos bem pretos e olhos azuis. Um corpo bem cuidado, muito linda. Morava no condomínio há 2 anos e era da mesma torre que a gente. Expliquei onde morava, notei que ela.ficoi bem interessada.

Expliquei que era separado e tinha um filho de 10 anos e mostrei quem era. Ela disse que Lucca era lindo e que parecia ter mais idade. Eu disse que ele era grandão mas era um bebezão. Ela mostrou o garoto e disse que seu filho Davi de 9 anos. Era um garoto branquinho, cabelo bem preto e liso tipo cogumelo, os olhos dele eram azuis esverdeados. O garoto era lindo. Era um pouco tímido e tinha poucos amigos no condomínio.

Troquei contato com ela e ficamos de combinar algo. Passamos a manhã toda ali e próximo ao almoço ela chama o filho pra subir almoçar, pego carona e chamo os meninos pra subir também.

Juntamos as coisas e fomos pra torre. No elevador ela disse que tinha curiosidade de conhecer a cobertura pois todos falavam que era linda. Aproveitei a deixa e convidei ela pra conhecer rapidinho. Ela aceitou. O garoto pediu pra ir pra casa mas ela disse pra ele que iam conhecer a cobertura antes.

Chegamos no apartamento, eles foram entrando, Lucca e Bruno já arrastaram o Davi e foram correndo enrolados na toalha pra dentro.

Fui apresentando o apartamento pra ela. Ela ficou impressionada com o bom gosto. Adorou a cozinha, a área de lazer com a piscina e banheira, as salas… As crianças já estavam jogando na sala de jogos, ela disse que era o sonho do Davi uma sala assim. Até que convidei pra conhecer meu quarto.

Entramos, ela gostou e disse que eu era muito organizado pra um homem separado. Rimos e fomos entrando pra ver o banheiro e closet.

Voltamos pra área social e paramos na bancada da cozinha. Ofereci uma bebida e ela disse que aceitaria uma cervejinha, servi e tomamos ali.

Trocamos olhares enquanto bebíamos e conversávamos. Notei que tava rolando um clima legal. E não seria nada mal uma paquera, até porque ninguém me via acompanhado ali no condomínio desde que me mudei pra ali.

Coloquei uma música e tomamos a segunda cerveja. Ela disse que gostava de dançar e me perguntou se eu sabia dançar. Disse que eu até dava pro gasto e ela convida pra dançar. Pego ela na cintura e puxo alguns passos. Em instantes nossas bocas se colam e entramos num beijo sensual. Minha mão já desce pra bunda dela que tava de biquíni. O pau já sobe e dou aquela puxada nela pra ela sentir o macho.

Nisso o Davi aparece ao lado e nos vê, ficando imóvel. Ela ri sem graça e ele fica estático. Porém vejo que ele olha em direção ao meu pau duro na sunga. Ela percebe e chama atenção dele pra distrair, tento disfarçar e sento no banco. Ele me olha com uma cara meio de vingança porque tava agarrado com sua mãe, e diz a ela que tava com fome pra ir embora. Ela me olha e diz que tinha que ir pra dar comida a ele e marcariamos algo depois.

Troco contato com ela, dou um beijo em seu rosto e Davi se esconde atrás dela, digo: não vai se despedir do tio não? Ele sai de trás dela e estica a mão. Eu puxo ele e levanto no colo dando um abraço. Passo a barba no pescoço tipo fazendo cócegas, ele se encolhe e ri. Aproveito discretamente e dou uma apertada na bunda dele quando fui colocá-lo de volta no chão sem que ele mesmo perceba. Preciso pegar intimidade com esse garotinho.

Ela se despede e desce no elevador com ele.

Minha mente pensa várias coisas. Poderia pegar a mãe e de brinde ganharia aquele garotinho lindo. Percebi que ele era bem diferente dos meninos que frequentavam ali e talvez daria trabalho pra conseguir algo e até mesmo iniciá-lo, mas o que eu mais tenho é tempo…

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