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O maravilhoso dia em que fiz sexo com minha prima

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Quando isso aconteceu eu estava de férias, e acabei viajando com minha mãe para o interior de minha avó. Era um interior bem atrasado, porém bem organizado. Chegando lá eu reencontrei minha prima, ela já tinha estado em minha casa, mas éramos bem novinhos, por isso não me recordo bem. Ela tinha por volta dos 8 anos, e eu tinha 14. Admito que não tive malícia por ela, a gente brincava junto, assistimos TV e jogávamos no celular. A casa da minha avó era grande, tinha 4 quartos e em um desses a gente ficava brincando sozinhos, lá ela ficava bem próxima de mim, eu podia sentir seu cheiro, e podia até imaginar seu sabor. Eu estava no auge da minha adolescência, e acabou que minha inicial falta de malícia não durou muito. Nessas brincadeira acabei vendo seu “peito” que era completamente plano, ela usava blusa afogada que me proporcionou essa visão, eu fiquei encarando seu peito, e ela nem notou estava concentrada em um jogo no celular. Acabei ficando duro, e já não pensava nela como uma amiga de brincadeira. Após essa minha revelação, quando brincávamos eu sempre dava um jeito de tocar nela, minha ideia foi brincar de luta, que facilitou eu tocá-la, e eu discretamente(às vezes nem tão discreto assim) pegava na suas coxas, na sua bunda e nos peitos, se ela percebeu não demonstrou. Eu tinha ela como uma menina inocente, desprovida de qualquer maldade, e… como eu estava errado.
Minhas investidas estavam cada vez mais descaradas, tocava em sua pele sempre que eu podia, já não era necessário a brincadeira de luta, eu dava um jeito de esbarrar minha mão em seu corpo sempre que estávamos juntos, e obviamente quando ninguém estivesse olhando, eu sabia dos riscos, as pessoas da casa poderiam acabar descobrindo oque eu estava fazendo, mas a razão me fugiu, e eu estava dominado em tesao adolescente, eu sabia pouco ainda, tudo oque eu sabia na época era fruto dos vídeos porno que eu assistia. No fatídico dia, eu resolvi ser mais ousado, meus dias estavam acabando, eu teria que voltar pra casa logo, logo. Estávamos naquele mesmo quarto, sentados na cama, ali ela me olhava jogando no celular(ela não tinha celular) sei que essa uma informação é inútil mas eu lembro do jogo em questão, era o Traffic rider um jogo de moto que ela gostava muito. Enfim ela pedia incessantemente pra jogar, foi quando tive a ideia de mandá-la sentar no meu colo pra jogar, e para minha surpresa ela veio, sua bunda pequena encostando no meu pal, quase que de maneira instantânea meu pal ficou duro, tenho certeza que ela sentiu, mas ficou calada, ficamos assim por um bom tempo e eu com medo de alguém aparecer, meu tesão chegava a doer, pedi pra ela sair de cima de mim, eu já não aguentava mais. Quando ela saiu do meu colo ela olhou pro meu pal duro dentro da bermuda, ela levou sua mão em direção a ele, e apertou com os dedos e voltou a jogar. normalmente, aquilo era carta branca, era a autorização que eu queria, não perdi tempo, e comecei a apertar sua coxa, diretamente mesmo, sem esconder minhas intenções, ela mantinha os olhos no jogo como se não ligasse para oque eu estava fazendo, e um momento alucinante enfiei em mão dentro da sua calcinha, e fiquei passando o dedo na sua bucetinha completamente lisa, ela se esforçava para manter os olhos na tela, indiferente a tudo oque estava acontecendo, ela estava com muita vergonha, e eu não sentia mais medo de que alguém nos visse, minha mente concentrava apenas em comê-la, todo o resto havia ficado para trás. Comecei a fazer tudo oque eu queria desde aquele momento em que vi seus peitinhos, passei a mão por todo o seu corpo, meu coração estava em frenesi, e eu queria mais e mais, comecei a beijar seu rosto, seu pescoço, e a partir desse ponto ela já havia largado o celular, estava concentrada em mim.
Eu falei que queria comer ela, e perguntei se ela deixava, ela apenas acenou a cabeça afirmando que sim, nesse momento um brilho de lucidez me veio a mente, “meus parentes da casa”, mandei ela ir ver onde eles estavam, ela foi correndo ver, naquele momento estava minha mãe, minha tia, e minha vó, ela voltou dizendo que minha mãe e minha tia estavam cochilando no outro quarto, o típico sono depois do almoço, e minha avó que estava doente estava descansando em seu quarto. Após isso ela já foi tirando o short rosa que estava vestindo, e mostrando a bunda pra mim. Aquela atitude me fez pensar até hoje, naquela idade ela parecia saber oque estava fazendo e oque ia acontecer, mas tenho quase certeza de que ela era virgem.
Após ela virar a bunda pra mim, aquela bunda bem pequena, mas redondinha, com algumas sardas ao redor, eu fui de imediato a seu encontro, lembrei-me dos vídeos pornos que eu assistia em que os homens começavam chupando as mulheres e fiz o mesmo, fiquei de joelho e comecei a chupar aquela buceta e cu, eu passava a língua como um desesperado, como um homem faminto, como um animal, tentava enfiar a língua dentro da bucetinha e no cu, acabou que tudo ficou completamente salivado, quando estive satisfeito levantei e mirei meu pal para penetrar a sua buceta, a primeira dificuldade foi que estávamos em pé, e eu tinha que me agachar muito pra poder chegar com meu pal na sua buceta, sempre fui um homem alto, e com 14 anos eu era alto pra minha idade, a segunda foi que ela era muito apertada, meu pal não entrava, tentando localizar sua buceta acabei enfiando meu pal em seu Cu, e ela deu um Gemido, um “Aiiií” delicioso que ainda ronda os meus sonhos, ela tirou a bunda imediatamente quando sentiu meu pal no seu cu. Mandei ela então deitar de bruços na cama, ela obedecia sem reclamar, na cama eu montei em cima dela, eu um corpo grande, e ela um corpo pequeno, eu dominava completamente aquele corpo, e finalmente eu consegui enfiar meu pal, eu lembro que só a cabeça estava entrando, e eu tentava enfiar mais fundo mas ela reclamava “Vai devagar” ela dizia, abandonei a minha violência, e comecei a enfiar bem lento, eu movia como um amador, mas a sensação que aquilo provocava era delicioso, eu enfiando lentamente, vendo a cabeça do pal entrando e saindo daquela bundinha pequena, olhando suas costas, suas mãos segurando a colcha da cama, seu cabelo preso em um coque, foi uma sensação incrível de liberdade e prazer único que jamais alcançarei devido a todo o contexto daquele momento. Ela segurava o gemido, fazendo apenas pequenos grunhidos, caí sobre seu corpo e perguntei em seu ouvido “está gostoso?”, “aham” ela respondia simplesmente voltando em seguida aos seus grunhidos, confesso que tive relutância em enfiar mais fundo nela, tanto pelas suas reclamações de dor, mas também pela minha própria dor, era tão apertada que doía enfiar nela, estava satisfeito em apenas enfiar a cabeça e uma pequena parte do corpo do meu pal, infelizmente acabei não gozando, ela decidiu parar, acredito que foi pelo medo de sermos descoberto, porque seu primeiro movimento após sair da cama foi olhar para fora do porta. Ela colocou de volta seu short, e eu com pal ainda duro vesti minha bermuda, a gente se olhava e não dizia nada, aquela sensação de ter feito uma coisa errada, e aquele acordo silencioso de não contar nada pra ninguém. De fato devia ter descrito sua aparência no início do conto, mas queria lhe dar a oportunidade de imaginar a menina por sí só, aos seus próprios gostos, da maneira que você gostaria que ela fosse. Pois bem, seu corpo era magro, porém sua bunda era arrebitada, seus peitos (já descrito anteriormente) eram completamente inexistentes tendo apenas mamilos. Era pequena se comparada a mim, estava um pouco a cima de minha cintura. Seu rosto era arredondado, suas bochechas eram levemente rosada, seus olhos eram puxados como os de um asiático, vários de seus dentes eram irregulares, por motivos óbvios, seus lábios eram finos, seu nariz era pequeno, sua era pele pardeada, puxada para o mel e seus cabelos eram ondulados quase cacheados, não preciso nem dizer o quanto ela era linda. Essa foi a única vez que fizemos sexo, não tivemos mais privacidade após isso, pois alguns parentes novos haviam chegado e aquele quarto ficou ocupado, mas, vez ou outra eu apertava sua bunda, e mentia a mão em sua calcinha, acabou que ficou só nisso até a minha partida daquele lugar. Hoje em dia ela está mais linda do que jamais foi, estive recentemente no mesmo interior e lá estava ela, temos um bom relacionamento de mera amizade, acredito que ela só me tem como um primo querido, nada mais.

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