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João e Maria um conto de fadas adulto

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Essa é uma versão adulta, e a primeira parte do conto, de João e maria escrita pelos irmãos cum.

Era uma vez em uma floresta, e nesta floresta havia uma cabana. Viviam nela Maria e seu irmão João, e seus pais. Eles viviam felizes até que a febre atingiu sua mãe os deixando órfão dela. Não muito tempo depois o pai se casou com a irmã da mãe e tornou a tia deles em sua madrasta. Vivian, assim era seu nome detestava as crianças, e logo levou o marido a pensar que os dois irmãos eram ingratos e que com eles são duas bocas a mais para alimentar, e devido a falta na colheita eles morreriam mais rápidos devido aos dois irmãos. Com isso, o pai levou a irmã e o irmão para a floresta adentro com a desculpa de que precisavam de madeira. Ele deu um machado a João que começou a corta lá. João tinha um grande vigor e sua puberdade trouxera a ele força, ele estava com treze anos. Para maria, o pai pediu para que ela ajudasse João, já que ele tinha que busca outro cavalo para levar a madeira, mentiu ele. E assim o pai os deixou. Maria não ajudava muito, e conforme relatava sentia torres naquele dia, cólicas. Quando João decidirá que cortará o suficiente e juntará a madeira ele sentou se e esperou que o pai chegasse. Maria fazia guirlandas com flores, João já havia notado o crescimento de sua irmã. Mesmo que ainda tivesse um ar infantil seu corpo havia mudado com as estações, os seios, visível quando ela se abaixava, já brotavam, mesmo que tivessem ainda o tamanho de duas maçãs maduras. Os olhos castanhos como os seus, já investiam contra ele um desejo incêndioso. Ambos tinha aqueles cabelos castanhos, lisos e a pele branca. Maria também, hora ou outra olhava para João, como o suor escoria pela sua pele, como seus ombros haviam crescidos e sua voz estava mudando. Certa vez sonhara que ela o beijava em seu membro fálico, mais despertou, e voltou a dormir. O sol já estava se pondo quando João sugeriu que eles voltassem sozinhos, talvez o pai tenha se machucado no caminho e não pudera vim. Maria relutou no começo, mais mesmo com idades semelhantes, Maria sempre vira João como seu irmão mais velho, mesmo que não soubessem quem nasceu primeiro, que fora Maria. Assim eles voltaram. O cavalo que trouxeram carregava parte da madeira, eles voltaram pelo mesmo caminho que haviam vindo. João havia decorado. E assim chegaram a clareira onde estava a cabana deles. João tirou a madeira e prendeu o cavalo quando olhou e avistou maria olhando para dentro do celeiro de madeira, entre as frestas da madeira. João caminho atrás dela, já anoitecia, quando chegou ela fez que ele fizesse silêncio e olha se. Assim que colocou os olhos ele viu a bunda de seu pai flexionando contra o corpo nu de sua madrasta tia Vivian, as calças estavam abaixadas e a blusa lançada longe, o corpo peludo do pai socava contra a vagina aberta da madrasta, os seios fartos dela caiam e vibravam a cada estocada. Os cabelos negros misturado com a palha do celeiro. E os gemidos quentes que ela soltava e os urros de urso dele. As mãos da madrasta alisavam as costas do pai segundo ou outro apertavam as nádegas peludas e brancas dele. Os animais em volta presenciavam o acasalamento daqueles filhos de Adão. Maria olhou para João, e vou como os lábios dele estavam frouxos ao vê a cena, como sua pele estava quente, como sentia um hálito quente escapar dele. João se afastou e puxou Maria pelos braços. — não deveríamos ter visto! Por que me fez vê meu pai e minha madrasta acasalando? — perguntou João a Maria enquanto ele a puxava em direção a cabana. — quando terminarem, contarei que estava os espiando! — disse ele. Maria puxou o braço de e ficou rubra — também os vistes, não foi? Eu contarei que desejou nossa madrasta, assim como desejava nossa mãe antes do seu leito de morte — João empurrou ela para trás de modo que ela cairá na terra, vendo que ela se levantava irritada, apressou se a correr para dentro da cabana e assim o fez e maria o seguiu, ele não chegou a tempo de fechar a porta e deixá-la do lado de fora, maria e ele estavam na dentro da cabana quando ela avançou contra ele e o empurrou contra a parede de madeira, ele fez o mesmo e por um momento brigaram entre empurrões quando ele cairá sobre cima dela no chão. Seus olhos furioso se encontraram, maria via a pele vermelha se João furioso e as veias em seu rosto, ela se inclinou e beijou ele. — por que fez isso?! — perguntou com raiva e antes que os lábios dela descem a resposta, João inclinou se e a beijou, suas mãos apertaram os seios de sua irmã e maria sentou o peso do corpo dele sobre o dela, sobre seu íntimo. Sentiu o calor de João invadir e misturar com o seu. Sentiu o seu sexo sendo puxado ao dele. Sentiu que sua língua lábia seus lábios e se perdia na boca por um garoto que não sabia oque fazia, João nunca beijara nem ela. Isso fez com que seus lábios ficassem molhado pela saliva e em volta de sua boca. Tudo era virgem, até às sensações. Ela sentia algo queimar, sentia se como a lareira que necessitava dos troncos para queimar mais, dos paus, elas precisava só pau do seu irmão do seu tronco fálico feito por Deus para ela. Mais logo ouviram eles o cavala relinchar e se afastarem e se levantaram e limparam as bocas de saliva nas vestes, e ficaram parados quando o pai e a madrasta adentraram. Os olhos cruéis da madrasta recaíram sobre os irmãos, e olhou depois decepcionada por marido por se incapaz de se livra de duas crianças de 13 anos. E que a recompensa que dera, sua buceta, fora em vão. Ela subiu as escadas da cabana furiosa. O pai mais tarde mentiu dizendo que fugira de um lobo na floresta e que voltará novamente para busca uma arma e ir atrás deles. Eles não confessaram ter o visto fazendo sexo com a madrasta. Tão pouco oque os dois haviam feito. Pela noite Vivian fez a comida de mau gosto e furioso, disse que os suprimentos eram poucos após a oração e começaram a comer. João disse sobre madeira que deixaram cortada na floresta. — amanhã iremos a floresta novamente — disse em voz alta a mesa, Vivian olhou com esperança — maria e eu — e João abaixou a cabeça triste. Oque havia acontecido era que uma hora antes depois das crianças voltarem, Vivian o convenceu de que ele escolhesse uma das crianças e matasse essa, assim seriam uma boca a menos para alimentar e fingisse que está fora morta por um lobo, trazendo para casa somente as roupas sujas de sangue. O pai amava sua filha, mais amava ainda mais João e pouparia sua vida. Na mesa João pediu que também fosse, mais fora negado e após uma bronca deixou a mesa sem terminar o jantar. Maria e João dormiam juntos, em camas uma do lado da outra, e assim que adentrou no quarto ele fingiu dormir. Ela porém sentou se ao lado da cama. — ele não tá bravo com você, acho que ele só quer agrada Vivian, sabe como ela me odeia, aposto que ela disse para me tirar da casa durante o dia inteiro para ter paz. João não respondeu e continuou fingindo dormir. — boa noite— e se aproximou dele e beijou sua boca e foi para sua cama e apagou a vela. Pela manhã, João viu Maria e o pai entrarem na floresta com cavalo, maria ia montada enquanto o pai puxava. Após terem partido, a madrasta pedirá a ajuda de João Para cuidar dos animais no celeiro. Na floresta maria e o pai haviam chegado o mais longe da floresta e ele a puxou para fora do cavalo. — oque vamos fazer? Por que precisa da minha ajuda? — perguntou ela. Durante um tempo eles recolheram frutas e depois ele a levou a um lago. Maria nunca havia visto lago tão bonito, por que não ia aquela parte da floresta. Seu pai pediu para que ela tirasse a roupa e se lava se antes de volta para casa. Ela porém se intimidou ficar nua a frente do pai. Ele porém sem paciência retirou ihe o vestido, e segundos depois, maria estava nua. Ele nunca havia visto ela assim. Seus seios de maçã, sua cintura magra, sua vagina coberta pela puberdade. Ela adentrou na água e começou a nadar. O pai olhou às roupas as levaria e então iria sujar de sangue. E quando tomou o vestido sem que ela visse sentou o cheiro virgem da sua filha nas roupas, o odor de campo nelas, e ele olhou para a bunda pequena da garota nadando de um lado para o outro. Ele retirou suas vestes e quando Maria se virará na água se deparou com seu pai nu e peludo abraçado suas cintura dentro do rio. Ela sentou o membro fálico do pai duro picando suas nádegas. Ela se virou e encarou os olhos do pai. Ele a beijou. Ela sentiu o cheiro do pai, algo viril e selvagem, os pelos de um urso por todo o seu corpo. E diferente de João, ele sabia beija e sabia como agarrar as nádegas de sua filha virgem. E assim o fez. Maria não pensava além do que tinha nas suas pernas, o fogo a controlava. Logo eles saíram do rio e ficaram a margem dele. Maria se deitou no chão de costas. — tenho que deixar você virgem, não passo tira isso do seu marido quando se casar — disse ele — então irei te fuder como uma mula de quatro. E o pai a fez ficar de tal forma, e ele de joelhos. Primeiro levou a língua as nádegas e as beijos antes de cuspir na entrada de sua bunda. Maria gemeu pelo quente da silva do pai e pela barba em contado com sua pele e em seu íntimo. Ele esfregou os lábios de sua buceta e ficou no anus, ele não poderia alem deixar sua filha também tira sua pureza. E logo maria sentiu a ponta falida na entrada de seu ânus. E gemeu e temeu. — vou fazer de vaga princesa…assim ….— porém a natureza de um homem é fuder as mulheres, e delicadeza não existe em certos homens de modo que quando o pénis sentou o ânus virgem de sua filha ele não se controlou e enfiou tudo de uma vez. Maria gritou, mais de dor do que prazer. E ele começou a socar seu pau dentro dela, agora era um homem animal ali. Mesmo com os gritos de maria para parar ele continuava. Nem tentava acalmar ela. Ela era carne para ele, só carne. É natureza do homem fuder, e todas as mulheres são apenas um depósito de gozo, era assim que ele via o mundo quando uma mulher nua estava a sua frente. Por que não era a primeira vez que se deitava com alguém de sua família, primeiro seu pai olhe ensinou as artes de foder uma vagina dando aula com sua própria irmã, fazendo eles transarem. E depois que seu pai morreu ele fugiu e se casou com sua irmã, em um lugar onde não os conheciam, Vivian era apenas uma criança na época e não se lembrava de que ela não era somente irmã de sua esposa mais irmã também de seu marido, os três irmãos. Agora ali a natureza do homem se manifestava. E cada grito de sua filha lembrava o grito de suas duas irmãs durante o sexo. O anus quente e virgem, uma bunda farta e redonda, a pele roçando na pele, cu e pau se esfregando. Os joelhos de Maria vacilaram e ela caiu no chão ele continuou caído em cima dele e afundando seu pau mais fundo. Ele iria gozar. Maria já não estava mais acordada no momento e seu ânus fechava contra o pau do pai e isso ilhe lembrava do cu de sua esposa falecida. Assim ele despejou o gozo, a gosma branca escorregando pelo cu a vagina da filha desacordada. Ele se levantou e se vestiu, um desejo mais pervertido surgiu na sua mente, de espera um momento até que o sangue voltasse ao membro fálico e tira ilhe a virgindade. Ele até a virou, e viu a vagina suja de terra o chamando. Ele até se abaixou, mais quando chegou perto a única coisa que fez foi beijar os lábios de sua buceta como os de sua boca e introduzir dois dedos no fundo. Depois ele se vestiria e no caminho pra casa iria cheira os dois dedos até que tivesse que lavar los e esqueceu-se o cheiro da amada filha. Ele buscaria um animal e iria sujar as roupas dela com o sangue do animal. No celeiro João ainda ajudava, quando um bode o dera uma cabeçada em sua cintura e o derrubará no chão. Vivian correu e se abaixou. Ajudou o garoto e levou para cabana e para sua cama. Ela retirou a blusa dele para vê se havia algum ferimento mais não encontrou nenhum além de uma mancha vermelha que ia descendo até suas calças. — está doendo? — perguntou ela, tocando na mancha vermelha. Ele confirmou que sim. — irei preparar um banho gelado para você — e assim ela se retirou. João não sentia dor apenas na barriga mais seis testículos doíam, a cabeçada os acertará. E assim ele levou suas mãos até lá baixo para sentir los, e sentiu um choque da dor. Vivian entrou no quarto e o viu. — espero que não fique estéril, vamos antes que seja tarde— e o levou para a banheira. Sem pensar, Vivian retirou as roupas dele e o fez entrar na banheira nu. A água fria do poço estava na banheira. — como se sente? — perguntou ela, e ela olhou para o membro vermelho dele e das bolas, e levou sua mão até eles. João se assustou. — eu sei oque to fazendo, seu pai já se feriu assim, preciso massagear. Relutante João deixou, e ela começou, primeiro passou as mãos nos testículos, esquerdo e direito, depois ao membro fálico e por fim apertou a glande. O pénis dele ficou duro. — por sorte não ficará estéril e vejo que funciona ainda — ela continuou massageando até que a massagem se tornou em uma masturbação inocente. Quando o esperma saiu do pênis e flutuou na banheira ela deu um tapa na cara dele e se retirou. Tudo fora tão rápido, sem gemidos ou calor, foi frio como a água. Mais tarde o pai chegou com as roupas e informou que Maria havia morrido. João chorou na cama. Viviam e o pai transarem. E durante a transar o pai cheirava os dedos, Vivian não compreendia tal desejo. João tomou o machado e um cavalo e partiu aquela cabana ele iria matar o lobo. E assim prosseguiu floresta adentro, na escuridão. Quando encontrou o corpo de maria nu, chorando a beira do algo ele a cobriu com seu casaco, e ela ilhe contou tudo chorando, ele ilhe deu pão que trouxera o mesmo que jogará ao longo do caminho para saber como voltar. Infelizmente os corvos haviam o comido, e mais tarde ele saberia disso. Do mesmo modo que não tão longe dali, uma casa erguia, uma casa feita de doces e nela habitava uma bruxa. “ Venham a mim… João….maria ….todos….” A floresta sussurrou

CONTINUA…..

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