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FORTE – Tirei o cabaço do menino da rua

2149 palavras | 5 |4.46
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Não aguentei e tirei todas as pregas do menino de rua 😈

Olá queridos e safados leitores, hoje estou aqui novamente para relatar o que aconteceu com o Gabriel.
Já existem três partes envolvendo ele, e peço por gentileza que leiam as anteriores para entender esta.

Então leiam:
– Não resisti ao meu enteado
– Dei um presente ao meu enteado em troca do seu cabaço
– Macetei o sobrinho da esposa na frente do meu enteado

Peço que avaliem o conto e deixem também a sua opinião, então comentem, isso me incentiva e posso contar mais histórias que vivi e também as que ouvi (como é o caso dessa)

Essa parte é extremamente forte, então caso não estejam acostumados com relatos mais fortes envolvendo estupro, violência infantil e etc, peço que não leiam… Vamos a história de hoje:

Eu sou o Gabriel, e como já relatei antes, não resisti ao meu enteado de 8 anos. Será que sou um monstro por isso? Não precisam me julgar, eu mesmo já faço isso por conta própria.
O que aconteceu a seguir foi o nascimento de nosso filho, Davi nasceu com pouco mais de 3kg, e nossa vida seguiu normalmente, a ralação entre Juninho e eu foi se seguindo normalmente, após o nascimento de seu irmãozinho, Juninho continuava me chupando, mas toda vez que queria avançar ele por medo não queria.
Meu garoto virou um bebedor de porra, toda vez que me chupava leitava sua boca, em alguns casos a portinha do seu cuzinho (mas para isso teria que prometer que só iria gozar, sem meter) e em outros casos gozava no rosto ou na barriga. Estava verdadeiramente cansado de só receber boquetes do meu enteado. Eloísa voltou a ter fogo, mas não liberava o cu, depois daquela noite com André, comi ele outras vezes, mas ele morava longe e não vinha com tanta frequência, na última vez que comi o cu do André, percebi que o real problema estava no fato dele não ter um cuzinho infantil. Acredito que viciei no meu enteado justamente pelo cuzinho pequeno e inesperiente, e só Juninho poderia dar um jeito naquele tesão.

Certo dia Eloísa veio me avisou que iria para o interior para o aniversário de seu irmão e passaria alguns dias fora, estava sem saco para festas e avisei que não iria, não fiz questão em Juninho ficar pois ele só iria me chupar e não poderia forçar de novo, correria um sério risco do meu enteado acabar contando.

Na primeira noite que passei sozinho até tentei me aliviar, tinha comprado algumas fotos de crianças nuas que um pervertido estava vendendo na internet, não foi barato, mas estava afinzão de ver. Mais não tava rolando, ver aquelas bundinhas até que aumentou o meu tesão, mas o meu problema era a vontade de meter e não só ver.
Excluí as fotos pois não queria correr o risco de Eloísa ou alguém ver, me aprontei, peguei o carro e fui dar um rolê.
A minha ideia era ir até alguma rua movimentada na minha cidade onde costuma rolar bastante prostituição, tanto masculina quanto feminina. Já estava tudo certo na minha cabeça, contrataria um garoto de programa, o mais jovem que encontrasse, levaria o putinho para um motel, macetaria sem dó e iria me aliviar.
Comecei a explorar a cidade de carro e cheguei até a rua, tinha inúmeras garotas quase peladas e garotos sem camisa exibindo seus corpos, nenhum me chamava atenção, ou eram velhos demais para a minha tara ou noiados demais, alguns pareciam vir direto da Cracolândia.
Para não falar que nenhum me chamou a devida atenção, um garoto de pele morena e bunda definida que estava sem camiseta sorria para mim, até trocamos uma ideia ele me disse que tinha 20 anos, mais parecia muito ter uns 15, aparentava ser realmente bastante jovem.
O problema é que ele fazia apenas ativo, disse que nunca havia tentado ser passivo, minha rola acendeu na hora e até ofereci uma grana bem generosa, mas ele recusou afirmando que não tinha a intenção e etc.
Continuei explorando, porém nenhum outro garoto me chamou atenção.
Até que passando por uma rua com muita gente drogada, reparo num menino bem sujo, deve ter a idade de Juninho, é moreninho e está brincando com uma criança menor ainda, vejo que os dois são filhos de uma mulher bem acabada que estão reunidos como uma galera usando pedra.
Estacionei o carro em um local seguro e fui caminhando até lá, comecei a brincar com as crianças e puxar assunto com a noia que não falava coisa com coisa, estava realmente sobre o efeito da droga. Saquei 20 pila e dei pra ela ir se drogar ainda mais, voltou toda feliz com a pedra e me ofereceu, recusei e fiz a proposta:
“O que você acha de receber 100 pila?” A noia se animou no mesmo instante.
“Eu vou sair com o seu filho, levar ele pra comer alguma coisa e quando eu voltar de dou o dinheiro”
Ela ficou pensativa, mas estava tão fissurada na droga e na grana que iria receber que deixou.
Chamei a criança mais velha que depois descobri se chamar Walace e ter 9 anos para ir comigo que compraria um mega hambúrguer pra ele. Walace até pediu para levar o irmão, mais só ele me interessava então inventei uma desculpa. O menino me deu a mão e fomos até o carro.
Levei Walace até um McDonald’s 24hrs e comprei o maior hambúrguer do cardápio, seguido de um sorvete.
Ele até me perguntou se agora eu levaria ele pra mãe dele, mas completamente sacana falei que iríamos pra minha casa, que queria que ele conhecesse lá.
Não fiz questão de ligar para o que as pessoas estavam achando de me ver com um menino sujo e com roupas esfarrapadas, provavelmente pensariam que sou caridoso.

Assim que chegamos em casa pedi para Walace tomar um banho, afinal estava encardido e com um cheiro forte de suor. O instruí a escovar os dentes com uma escova antiga de Juninho e limpar bem as regiões íntimas e o cabelo, fui buscar uma roupa velha de Juninho e uma cueca, não o entregaria para a noia da mãe com as roupas velhas, aliás foram pro lixo assim que eles as tirou no banheiro.
Pedi para Walace se enrolar na toalha quando terminar que no meu quarto ele se trocaria.
Assim que ele entrou no quarto fechei as janelas e tranquei a porta, não sabia se ele aceitaria de boa o que iria acontecer e tentaria lutar, estava disposto a pegá-lo a força se fosse necessário, mais hoje aquele cuzinho seria meu.
“Gostou da roupa?” Perguntei.
Walace balançou a cabeça.
“Não precisa colocar ainda” falei.
Pedi para Walace tirar a toalha, ele estava muito tímido e não queria.
“Não se preocupe, tenho o mesmo que você, quer ver?” Perguntei.
Walace não respondeu, então por conta própria tirei a camiseta, o tênis e a meia, a calça e por fim a cueca, meu pau já estava a ponto de bala e isso assuntou Walace.
“Já viu outro pinto além do seu?” Walace fez que não, peguei sua mãozinha e levei até a minha rola, comecei a induzi-lo para uma punheta, mesmo confusão e sem saber ao certo o que fazer ele começou a me punhetar.
“Quer por na boca?” Ele me olhou por um breve momento, estava meio confuso e largou a rola.
“Poxa, fui tão legal com você e não quer brincar comigo?”
“Não tô gostando dessa brincadeira” choramingou Walace.
“É o tipo de brincadeira que nós adultos gostamos”
“Me leva pra casa tio” falou ele enquanto choramingava.
“Que casa? A rua? Depois te levo pra sua mãe drogada, mas antes vocês vai fazer o que eu quiser ou vou te dar pra um pessoal muito mal e você nunca mais vai ver sua mãe e nem seu irmãozinho” já estava fora de mim. As primeiras lágrimas já caíam do rosto de Walace não me incomodaram.
“Engole o choro porra e pega na minha rola” ele pegou.
“Se soltar de novo vai levar porrada, quer apanhar?” Ele fez desesperadamente não com a cabeça e continuou a me punhetar.
“Agora chupa como se fosse aquele sorvete que te paguei no McDonald’s e se morder leva um soco na boca”
Choramingando, Walace botou a rola na boca com dificuldades, fazia cara de choro conforme abocanhava meu mastro.
Walace não era Juninho, provavelmente nunca mais veria e a única família que tinha estava mais preocupada em se drogar do que com aquela criança, então não me importei se teria medo de mim, eu iria gozar e depois devolve-lo.
Então comecei a movimentar minha rola naquela boca, Walace começou a engasgar e pediu pra mim ir com mais calma, a única coisa que recebeu em resposta foi um tapa na cara e uma cuspida, continuei fodendo aquela boca sem me importar para nada além do meu próprio prazer, Walace chorava, engasgou algumas vezes e acabou vomitando, assim que começou o puxei para fora da cama e ele sujou todo o chão.
“Por favor tio… Para”
“Fica aqui” dei em resposta e comecei a faxinar o chão e limpei minha rola que também estava vomitada. Fiz ele chupar de novo depois, mesmo com nojo ele se viu obrigado a fazer isso.
Segurei a boca com os dedos e novamente ia com a rola de encontro aquela garganta, quando me acabei ali mandei o putinho ficar de quatro e sentei a língua naquele cuzinho. O safado ainda choramingava, desde que fosse baixo eu não ligava, pra ser sincero, aquele choro silencioso estava aumentando o meu tesão.
Encostei a cabeça da minha rola na entradinha daquele cuzinho, latejava em resposta.
Assim que dei a primeira investida, Walace tentou fugir mas o segurei com firmeza, deitei ele na cama e coloquei as duas mãos em sua boca, assim que a cabeça da minha geba entrou senti ele gritando, mas o som estava abafado, suas mãozinhas seguravam com força a cama enquanto sentia as lágrimas caírem na minha mão. Fui enterrando o resto do cacete. Que cu apertado era aquele! Era uma delícia, apertava bem a minha rola… Fiz movimentos de vai e vem, comecei até que de vagar, mas foram ficando cada vez mais frenéticos.
“Vai putinha… Leva rola do seu macho vai…”
Tirei as mãos da boca dele e a cada gritinho ele levava tapas na cara e na bunda, além de cuspidas na boca e na cara.
Assim que tirei a rola, ela estava lavada em sangue e Walace se encontrava sem condições de reagir, já estava fraco para lutar e só reclamava de dor. Não tive pena, macetei ainda mais aquele anelzinho infantil.
“Tá doendo… por favor… Para… Tá… Do… Endo”
Continuei metendo com força, como se aquele cuzinho fosse a coisa mais importante que iria comer na vida.
Simplesmente leitei, gozei tão gostoso lá dentro, bem no fundo que minhas pernas até perderam a força.
Tirei a rola e fiz minha nova putinha ficar de bruços, o cuzinho estava vermelho de sangue e provavelmente porque não tinha mais pregas e meu cacete vermelho de sangue. Brinquei com aquele cuzinho, vi meu leite sendo expulso de lá e fiquei maravilhado.

Lavei minha rola e depois de um tempo fiz o putinho me chupar de novo, prometi que não colocaria nele e ele aceitou me mamar, próximo de gozar segurei sua cabeça e leitei no fundo da garganta, fiz o putinho engolir, meio com nojinho ele engoliu e em seguida pediu para ser levado de volta.
Me vesti e ele fez o mesmo, percebi que Walace andava meio assado, provavelmente por causa do que tinha acontecido.
No caminho lhe paguei um sorvete e levei ele até a noia da mãe, ela estava tão drogada que nem percebeu que seu filho estava andando com as duas pernas abertas e mexia muito no cuzinho que estava aberto e lambuzado com meu sêmen. Dei as 100 pila que prometi pra ela e algumas bolachas e besteiras para Walace e seu irmãozinho e fui embora completamente satisfeito.

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5 Comentários

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  • Responder Jon ID:1e3h1s6avh27

    Tu poderia ter comido mais ele

  • Responder PunhetAço ID:10vmgpamzy15

    Podia ter aproveitado o irmao do Wallace

  • Responder PH ID:1dwrwuc48yw1

    Muito ruim, não deu vontade nem de ler os outros que tu escreve, mas divirta-se com essa fantasia de macho fodedor que você acredita ter

  • Responder Rei Santos ID:1dhrcmpcguon

    Frequento a piscina pública da minha cidade atual, interior do PR, certa vez conheci um menino, morava com a avó, e vivia pelas ruas, neste dia puxei conversa e logo topou ir até minha casa, logo confessou que dava pra uns moleques vizinho, aí tirei minha rola e ele caiu de boca, meti nele a tarde toda.. sou viciado num cuzinho de menino.. rss
    [email protected]

  • Responder Pervo ID:on95r1849i

    Tesão deveria ter ficado a noite inteira com ele