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Irmãos gêmeos –Nona parte- Papai vendeu minha virgindade

2511 palavras | 3 |4.10
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Senti uma dor bem no canal vaginal, entendi que não era mais virgem

Olá leitores, vou lhes contar, como foi meu defloramento vaginal quando eu tinha quase onze anos
Bom, vamos lá.
Na segunda após termos feito sexo em família durante todo o fim de semana, mamãe me levou a minha médica pedindo que ela me examinasse e fizesse um atestado que eu era virgem.
Durante o exame, a membrana que os médicos chamam de hímen, mas que todos conhecemos por cabaço foi fotografada para posterior exibição.
No caminho de volta mamãe me explicou como o que estava acontecendo e como seriam as coisas.
_ Filha, em nossa conversa você e seu irmão ficaram sabendo que eu e seu pai praticamos swing em um grupo bem fechado, é um modo de termos amizades com gente de dinheiro e curtirmos o sexo liberal de que gostamos muito, não pretendíamos revelar essas coisas tão cedo para vocês, mas em todas as cidades grandes existem clubes e círculos onde se pratica o sexo, como fizemos lá em casa esse fim de semana, normalmente os freqüentares desses clubes são casais realmente casados e a maioria é bissexual como eu e seu pai. Temos uma vida confortável, mas seu pai foi convidado para ser sócio da firma que ele trabalha, mas para isso ele precisa de uma quantidade de dinheiro que não temos e agora com sua disposição de perder a virgindade é a oportunidade, faremos uma festa com esse pessoal e sortearemos seu cabaço, com isso seu pai vai trabalhar a semana toda aqui e só viajará uma vez ou outra, sem contar que vai ganhar muito mais dinheiro para nós.
Fiquei admirada, surpresa e excitada tudo ao mesmo tempo com os planos de papai e mamãe, mas se eu podia realmente ajudar a família e ainda poder fazer sexo vaginal, por que não.
Mamãe correu a semana toda com os preparativos da ocasião, em certo dia, ela me mostrou o convite, que segundo ela era numerado de zero a noventa e nove e que só seria vendido a casais conhecidos e por um bom dinheiro cada um, o nome da “reunião” era a noite da virgem e a imagem que aparecia em um lado do convite era a foto do meu grelo e do outro a do meu hímen. Mamãe ainda me explicou que seria na terça feira em um das boates de casais que abriria só para nós ninguém sem convite poderia entrar e que a idade da virgem (eu) só era dita aos compradores do convite, não era escrita em nenhum lugar, mas como seu corpo estava parecendo o corpo de uma menina de quatorze anos, a minha certidão de nascimento era mostrado na hora da venda do convite, o que deixava os compradores loucos.
No fim de semana anterior à festa, mamãe vestiu-me com a roupinha que eu usaria na terça feira, um sapato preto de fivelinha, meias três quartos brancas, uma saia xadrez e uma camisa branca.
Mamãe também me mostrou uma boneca que tinha enfiada no rabo um excitador de clitóris e ensaiamos como seria meu desfile e como seria cada um dos meus movimentos.
Chegando o grande dia, no meio da tarde, mamãe fez duas tranças com meus cabelos que na época desciam até o meio das minhas costas.
À noite, dei um longo beijo no meu irmão falando:
_ Carlinhos, nossos pais precisam desse dinheiro, sempre achei que seria você a me descabaçar, mas depois que eu voltar, você vai poder me comer sempre que quiser.
Na entrada da boate, papai me cobriu com uma capa e fomos direto para o camarim, lá, mamãe tirou muitas fotos comigo, sentada no colo dela, segurando a rola do papai, mostrando a lingüinha, fazendo posse de inocente e posse de sacana, para não dizer que havia algo artificial, mamãe tinha passado base nas minhas unhas.
Mamãe saiu do camarim e em dado instante volta dizendo, são nove horas, vamos lá, lembra de tudo que te ensinei.
A ficava a poucos passos da escada o que fiz depois de caminhar dois terços da passarela, as laterais de todo o percurso que eu deveria fazer estava repleto de gente, todos de pé olhando para mim, um de luz lançava sobre mim uma luz rosa, o resto do ambiente estava à meia luz, meu pai no outro lado da passarela com um microfone na mão ao lado de uma grande bola de sorteio com várias bolinhas numeradas dentro, no meio da passarela, onde ela se alargava uma cadeira erótica, tudo como mamãe tinha descrito, coloquei tirei então o papel do pirulito que e coloquei na boca no momento que tocava uma música suave que fazia lembrar uma criança passeando na selva.
Um telão exibia minha certidão de nascimento, a certidão de virgindade e as fotos que mamãe tinha tirado, dois ou três segundos depois que eu apareci uma câmera passou a acompanhar meus movimentos e as imagens eram projetadas no telão.
Subi as escadas embalando a boneca e caminhei até o fim da passarela, dando um beijinho no resto do papai, voltei até a frente da cadeira como me tinha sido instruída a fazer, o silêncio só não era absoluto por causa da música, coloquei a boneca na cadeira empinando a bundinha, ofereci o pirulito para uma mulher linda de olhos verdes e como quase todas ali, com os cabelos pintado de um loiro bem suave, a mulher sensualmente colocou o pirulito na boca quando a música foi trocada para uma música sensual, sentando no chão tirei vagarosamente os sapatos, levantei e caminhei sensualmente até o fim da passarela, chegando lá tirei as meias, jogando uma para cada lado, voltei desabotoando a blusa por toda extensão do caminho sem tira-la, voltei ameaçando tirar a saia, o que só fiz depois de caminhar dois terços da passarela, deixando cair pelas pernas .
Pude ver que alguns daqueles senhores que estavam próximos estavam desesperados, até mesmo babando.
Caminhei em direção ao fim da pista brincando com as pontas da blusa, voltando para frente da cadeira, fiz charminho e gestos sensuais tirando de uma vez, mostrando meus peitinhos, mostrando que meus seios eram um projeto de duas belas tetas de falsa magra.
A tensão estava no ar, passeie de um lado e para o outro, ameaçando tirar a calcinha, o que fiz ao lado de papai, enfiando a peça em seu bolso, percorri toda a passarela para que todos vissem as penugens dos futuros pentelhos, todos já estavam loucos, eu estava adorando ser tão desejada, sentei na cadeira erótica abrindo as pernas como se estivesse em um exame ginecológico, o câmera deu um close na minha boceta, nesse momento pude perceber duas coisas, alguns não sabiam se olhavam direto para minha xaninha ou para o telão e que se isso continuasse por muito tempo, o cara que operava a câmera ia estourar o zíper da calça com o pinto duro.
Deixei de usar o excitador de clitóris por que tudo aquilo já tinha me excitado o suficiente, no telão pude ver que estava durinho, mostrando aquele formato de pintinho e eu já podia sentir minha bocetinha molhadinha.
O Canhão de luz que me acompanhou o tempo todo foi apagado, seguindo as instrução que mamãe tinha repetido inúmeras vezes procurei, junto ao pé da cadeira um roupão preto e me cobri e fiquei em pé imóvel.
Um dos canhões de luz iluminou papai que começou a falar:
_ Vamos ver qual será o casal felizardo que vai deflorar a minha princesa… Lembrando das regras, faremos três sorteios, o primeiro número que será sorteado será o casal que poderá conversar sozinho com minha filha após ela se tornar mulher e quem sabe convencê-la a … bom vocês sabem, o segundo número será o casal reserva,… caso o casal dono do terceiro sorteio não consiga a penetração em quinze minutos após colocar o pé na passarela, o casal reserva assume a função, tendo quinze minutos também, mas… caso os dois casais não consigam, o casal que teria que conversar, terá quinze minutos, caso não consiga, faremos um novo sorteio, minha filha não sai virgem daqui hoje… ah detalhe importante, o casal que conseguir a penetração terá direito a gozar dentro da minha menina sem camisinha, mas … mas … não podem usar os dedos ou mesmo apalpar a pombinha da minha menina.
Pude perceber uma emoção da voz de papai e o vi passar as mãos no rosto quando virou para girar o globo com os números, acho para enxugar as lágrimas.
_ O terceiro casal ééé o 23, desiste de ser o terceiro e quer continuar a concorrer?
Uma mulher com o convite na mão gritou, NÃO!
_ O segundo casal éééé… o 52, desiste, quer que coloque o número de volta no globo?
_ Nãooooo!
_ Agora o casal sortudo éééé´o 37.
Uma velha toda desengonçada levanta e balança os braços gritando que era ela e o marido, um velho gordo mais desengonçado que a mulher
Tantos casais bonitos e tinha que ser logo aquele, provavelmente o mais feio dos cem, paciência, meus pais precisavam do dinheiro.
Um relógio digital apareceu no alto da tela que mostrava a imagem do casal, assim que acabaram de subir a escada o relógio começou a marcar regressivamente, quando chegaram a meu lado, já marcava 14:30, eu já estava naquela posição com as pernas arreganhada e o cara da câmera com o braço esticado, mostrava minha boceta ainda virgem, o silencio era total, a velha ajoelhou do meu lado direito, me aplicou um beijo de língua, quando ela resolveu mamar meu outro seio, pude ver que o velho tentava masturbar um pintinho bem pequeno e ainda mole, o coroa estava com cara de tarado, mas aparentemente seu pinto não endurecia, o relógio marcava 09:49 quando a velha resolveu chupar o pintinho do marido, o velha esfregava a mão na minha coxa direita e chupava o pinto, quando o relógio marcava 4 minutos e pouco restante ele encostou o pinto nos lábios da minha boceta mais mole como estava, entortou, a velha ficou puta da vida e saiu puxando o velho gordo pela mão e ele se controlando para não cair ainda com as calças no meio das pernas, os expectadores riam e gritavam broxa e outras besteiras.
O segundo casal era composto por um senhor alto, cabelos grisalhos de braços e pernas compridas e uma senhora, para variar com os cabelos claros, coxas grossas, seios grandes e aparentemente siliconados.
Esse casal parecia mais experto, tiraram a roupa antes de subir as escadas, ela ficou somente de calcinha e ele de cueca.
O relógio foi disparado, já na passarela ele tirou a cueca e mostrou uma ferramenta bem grande, não tão grande quanto à de meu pai, se ele não conseguisse dentro do tempo estabelecido, seria por causa do tamanho da cabeça do pau que era bem grande, a mulher diferentemente da outra se enfiou no meio das minhas pernas passando a língua por toda minha rachinha desde baixo até o pé do meu grelo, mordiscou meu grelinho, voltou para o meio da vulga e me encheu de salina, saiu de lado e olhou para o pau do marido que estava super duro, não disfarçando o orgulho.
O homem encostou a cabeçorra na minha portinha e tentou enfiar, resvalou para cima, com essa passada de pau nos grandes lábios, minha bocetinha encharcou e senti que estava babando, ele fez mais uma investida, senti os lábios desbeiçarem, mas o pau escapou para baixou passando pelo meu cuzinho, o que me deixou louca para ser furada.
O homem se afastou um pouco, a mulher tentou cair de boca no pau do marido, mas ele não deixou, segurou a base do pau, o relógio mostrava que faltavam 09:45 minutos, encostou a pauzão na parte de baixo da minha boceta, mostrando que conhecia bem do assusto e forçou para cima, senti que a cabeça estava dentro da minha boceta e se ele fosse experiente como parecia eu ia ser arrombada, em um segundo empurrão, senti uma dor forte dentro do meu canal vaginal e meu garanhão empurrou novamente e a mulher gritou ENTROU ! ENTROU MAIS DA METADE!
Todos estavam com os olhos grudados no telão e gritavam Bravo! Bravo!
Os gritos me trouxeram de volta do transe que estava entrando, uma mulher em um vestido de lantejoula brancas subiu no palco e em um ato que pareceu ensaia o homem tirou o pau de dentro de mim, relógio estava parado em 4:55 ela colheu com uma lâmina os pingos de sangue que saiu da minha boceta com lâmina de microscópio, passando uma lâmina também no pau do macho, ele voltou a enfiar aquele torpedo na minha barquinha e em poucos movimentos gozou fazendo minha boceta receber em seu interior jatos de porra.
Meu deflorador tirou o pau esporado e ainda duro e mostrou para a platéia que aplaudia, olhei para a tela e vi o pau que tinha me penetrado ainda com sangue, pingando porra em tamanho gigante a platéia estava em êxtase, mulher beijava mulher, tinham alguns beijos de tricasais e muitos entravam por uma porta de eu soube depois que era da sala de sexo coletivo.
A mulher do meu fudedor me deu ir beijo de língua e perguntou:
_ Gostou querida? Quando você quiser que meu marido novamente e só mandar recado por sua mãe, mas na próxima eu quero ficar com você também, garanto que você vai gostar da minha bombinha tanto quanto do pinto do meu marido.
Meu pai chegou perto me levantando da cadeira erótica, cobrindo-me com o roupão, pegou-me no colo e levou-me para o camarim, onde já estava o terceiro casal, a mulher sentada ao lado da minha mãe foi logo falando:
_ Oi anjinho, não se preocupe, sabemos que você deve estar dolorida, aquele senhor é muito grande para mulheres adulta, deve ter te machucado bastante. Combinei com a sua mãe e espero vocês lá em casa no sábado para tomarmos um banho de piscina a cinco, opa a seis, queremos que seu irmão também vá.
O casal saiu, não sem antes cada um deles beijar minha testa.
Bom, depois eu conto.

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3 Comentários

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  • Responder Eliseu ID:bqhhdtqm

    Muito cinematográfico, mas foi bom e sem trauma para si ? Ótimo! Como um cabacinho pode ajudar a família. Vice foi um cordeirinho para o sacrifício . Mas acontece em muitas famílias. Um cabacinho e valioso e quem já tirou um percebe esse gozo, então em tao novinha! Sei de cabaço que deu emprego, deu casa, além de dinheiro.

  • Responder Rafaella ID:7xbyxpzfi9

    WOW !!!
    Espero que Karla tenha gostado !

    • Karla ID:1e841ionfp93

      Adorei, lembro com muito carinho daqueles dias