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Meu paciente especial – parte 1

1038 palavras | 14 |4.83
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Sem falsa moral, vamos aos fatos: me envolvi sexualmente com um paciente menor de idade, com certa deficiência intelectual.

Isso aconteceu há alguns anos, numa cidade que morei durante alguns anos no interior do Mato Grosso. Sou psicólogo de formação e atuo como psicopedagogo, com crianças e adolescentes com dificuldades escolares. Nunca tinha me envolvido nem tido tesão com nenhum paciente, até aquela ocasião.

Uma mãe me procura por conta do seu filho, um jovem de 10 anos que devido a uma deficiência intelectual leve ainda estava na segunda série. Ela era mãe solteira, com dificuldades financeiras, mas estava angustiada pois o filho estava perigando de repetir de ano de novo e a escola não trabalhava com nenhuma perspectiva de inclusão. Me compadeci e aceitei recebê-lo por um valor baixo.

Ramon (fictício) era branco, tinha cabelos castanho claros, olhos castanhos, magrinho. Nada que chamasse a atenção, não fosse o fato dele ser uma criança muito doce, no corpo de um pré-adolescente. Iniciamos os trabalhos e, apesar da dificuldade em pensamentos abstratos, Ramon pouco a pouco foi avançando.

Passados dois meses do início do trabalho, converso novamente com a mãe que se animou com a melhora das notas e quer continuar as sessões, também porque Ramon gostava muito de vir. Ele sempre era muito agradecido, me abraçava no começo e no fim das sessões com abraços e às vezes beijos no rosto. Fui percebendo também que ele me elogiava, dizia que eu era muito inteligente e bonito. Entendia que eu estava fazendo às vezes de uma figura paterna que ele não tinha.

A partir de determinado momento, eu mesclava as atividades de psicopedagogia com sessões de psicoterapia infantil, na qual eu usava jogos para perguntar sobre seus conflitos e questões. Em uma delas, quis explorar algumas questões ligadas à sexualidade, para entender como ele tava lidando com a sexualidade nascente.

Até aí tudo bem, era um pouco o dia a dia do meu trabalho. Mas ao começar a perguntar o que ele sabia e como lidava com a sexualidade, fui percebendo que ele corporalmente foi ficando muito inquieto, se mexia na poltrona, ficou vermelho e se cobriu com almofadas.

Eu expliquei que a sexualidade era algo normal e não precisava ficar com vergonha e que a partir de determinada idade era comum ficar com o peru duro com alguns assuntos, imagens ou pessoas. Percebi que nesse momento, contra a minha vontade, fui também ficando mexido, com um calor e, claro, de pau duro. Me peguei lembrando de como eu era na idade dele, que queria comer as minas mas não conseguia. E que minhas primeiras experiências foram com troca troca com coleguinhas efeminados. Era o jeito que dava pra me aliviar.

Comecei a pensar que Ramon pudesse também estar com essas questões e comecei a dizer que tem muitas formas de se aliviar e ter prazer. E comecei a citar tudo q dava para fazer: masturbação, chupar, botar no bumbum, na xotinha.

Eu ia contando com detalhes porque no fundo eu tava gostando de ver aquele menino (que ia achando cada vez mais lindo) se contorcendo de tesão.

Depois pergunto se ele já fez alguma dessas coisas. Ele balança a cabeça negativamente, com risadas que pouco a pouco foram parecendo sorrisos. E sorrisos cada vez mais sedutores.

Eu finjo espanto e pergunto se nem punheta ele tinha batido. Ele apenas sorri me olhando, meio sem jeito. Naquele momento eu me percebo totalmente excitado e meio perdido, já que sou hetero e nunca tinha tido nenhum tesão em jovens e muito menos pacientes. Mas o tesão falava mais alto do que qualquer bom senso.

Eu, sem pensar muito, digo q posso ensinar para ele mas com uma condição: que fosse segredo, pois essas coisas são segredos de meninos e se as pessoas soubessem ele não ia mais poder vir me ver. Ele jurou várias vezes que não contaria para ninguém, quase com uma angústia de me garantir que não contaria, o que indicou que ele queria aquilo tanto quanto eu.

Pedi para ele sentar no chão e sentei ao lado dele. Com naturalidade pedi para ele tirar a calça e fiz o mesmo: os olhos dele grudaram no meu pau, arregalados. Olhei para ele e senti um tesão estranho, inédito: seu pau era bem fino mas estava muito duro, sem pelos e com um saquinho bem redondo e durinho.

Fui me punhetando e pedindo pra ele me copiar. Foi uma sensação incrível, sentir q eu tava transmitindo um saber sobre o prazer praquele menino, tão doce, tão entregue. A medida que a punheta continuava, fomos ficando ofegantes, eu perguntava se ele estava gostando e ele só acenava que sim com a cabeça.

Ele foi aos poucos se achegando perto de mim, até nossas pernas se encostarem. Tinha tanta tensão sexual no ar que achei q ia até rolar um choque quando nossas peles se tocaram. Naturalmente a gente foi se encostando mais e quando percebi eu estava abraçando ele com uma mão e me punhetava com outra. Ele olhava fixamente pro meu pau, até que eu perguntei: quer pegar? Ele olhou pra mim e acenou com a cabeça, como se esperasse aquilo.

Foi uma sensação bizarra de boa sentir aquelas mãozinhas no meu pau. Ele batia sem jeito mas talvez a melhor punheta que já recebi. Fui dando dicas, pedindo pra ele bater cada vez mais rápido e quando chegou a hora de gozar, apertei ele forte contra o meu corpo e urrei enquanto o leite jorrou. Ele se assustou e perguntou se machucou, enquanto olhava com estranheza pro leite que espirrou na minha perna e na dele.

Eu expliquei que não, que aquilo era normal e que em breve ele também ia conseguir. E que se ele quisesse, e guardasse segredo, eu ia ensinar ele a soltar leitinho.

Tratei Ramon por mais alguns meses intensos de prazer incrível. Se quiserem saber como a coisa evoluiu, digam que eu continuo.

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14 Comentários

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  • Responder LAB1025 ID:81ri4inxij

    Muito bom
    Tele LAB1025

  • Responder Marcos Mondadori ID:g3jlcew8l

    Olha até mesmo umpsicologo ou psicopedagogo não podem contar sobre a relação com seus pacientes. O segredo é inviolável e dece permanecer como tal vc não é nem uma xoisa e nem outra. Mas o conto é bom bom sim e queremos saber se vais comer a mãe do garoto tambem?

  • Responder Julio MA ID:g3j0j72m2

    Gostei, mas alguns erros ortográficos, me fazem achar que você não é psicólogo!

  • Responder Comedoredecu ID:81rittz20a

    Continua foi muito bom
    Fiquei de pau duro

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    excelente seu conto continua sim , nao esconda nada

  • Responder @deepwebcrazy ID:fi07p99d3

    Continua com certeza, conto excelente

  • Responder Dih Farias ID:7r03o5np8k

    Perfeito demais, continua!! Tlgrm: @dihfariasperv

  • Responder Cocoricó ID:4adfu2u3v9k

    Continua!

  • Responder Los pepes ID:5pbartu16ib

    Né veado,veado que vive a explicar os desequilíbrios da mente aos coitados dos teus pacientes,venha pra Clínica John Deere,Matador de Veados,lá você vai ter uma conversa franca comigo e com meu porrete sobre como largar a veadagem e parar de ser veado!

    • hipocrisia_nao ID:g3irp93f8

      Reclama mas leu tudinho de pau duro né? Kkkkk

    • Meninão ID:mt973bl43

      Não veado,não.Já falei que não leio veadagem,porque é tudo a mesma coisa,a mesma sem-vergonhice,meu dever é só alertar vocês veados pra mudarem de vida e voltarem a serem homens de bem o quanto antes,ou vão sentir o peso da minha #Santa Jihad Anti-Veado!

  • Responder Admirador ID:40vom29km9i

    com certeza eu quero essa continuação! que história incrível

  • Responder ID:wc5cvwhl9 ID:g3irp93f8

    não gostou? vai ler Sabrina então anjinho

  • Responder Kkkkk ID:wc5cvwhl

    Você lê tudo pra falar isso? Vergonha não tem né? Kkkkkkkk