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Transei com uma mamãe puta e incestuosa – parte 1

5896 palavras | 11 |4.60
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História de como eu comecei um relacionamento com uma mulher incestuosa que gostava de dar pra mim e satisfazer seu filho.

Tenho 30 anos e sempre fui viciado em sexo. A história que eu vou contar começou há uns 2 anos quando comecei a sair com uma mulher mais velha chamada Luciana, ela tem 40 anos e é uma delícia, tem peitos grandes e uma bunda gigantesca, tem o cabelo castanho e é levemente gordinha, mas é gostosa pra caralho, uma típica milf, a melhor amante que eu já tive, ela tem dois filhos, um menino de 14 anos chamado Lucas e uma menina de 11 chamada Clara. Conheci ela em um bar que eu comecei a frequentar depois de enjoar um pouco de moças mais novas, as moças com as quais eu saía eram meio frescas na hora do sexo e algumas coisas me irritavam, principalmente por eu gostar de um sexo mais agressivo, a maioria reclamava que eu machucava muito, por gostar de dar tapas e enforcar, além do meu pau ser grande e reclamarem que machucava muito quando eu tentava ir muito fundo, nunca topavam fazer anal e não conseguiam fazer garganta profunda sem vomitar. A maioria não gostava de tentar novas posições e não queria transar tanto tempo ou tantas vezes por dia quanto eu aguentava, então eu nunca conseguia me satisfazer totalmente com meninas de vinte e poucos anos.
Decidi começar a ir em bares de gente um pouco mais velha e foi em um desse lugares que eu conheci a Luciana, naquela noite ela estava linda com um vestido preto curtinho e decotado e uma maquiagem com batom vermelho. Começamos a conversar e logo estávamos nos pegando, uma coisa que eu gosto em mulheres mais velhas, principalmente em mães solteiras é que elas tem poucas noites livres, pois sempre tem que cuidar da casa e dos filhos, então não tem enrolação, sempre vão direto ao ponto, as moças mais novas sempre ficam enrolando e fazendo joguinhos, deixando a gente na mão várias vezes.
Ficamos nos pegando no bar um pouco e logo me ofereci para levá-la de carro até a casa dela, no caminho eu fui passando a mão em suas pernas e chegando na frente da sua casa ainda, ficamos nos beijando um pouco e logo ela começou a pegar no meu pau, eu estava com muito tesão, pois fazia uns dois meses que eu não transava, então logo tive uma ereção. Comecei a pegar nos seus peitos e a beijar seu pescoço, sugeri que nós entrássemos, mas ela falou que precisava ir, pois os filhos estavam com a babá esperando ela voltar, coloquei minha mão sobre a sua em cima do meu pau, fazendo-a sentir como eu estava duro e disse:
“Vai me deixar assim mesmo, safada? Foi você que fez ele ficar assim”
Ela riu e continuamos a nos beijar mais um pouco, tirei o pau pra fora e ela começou uma punheta lenta, sua mão era macia e ela era muito habilidosa, puxava a pele pra baixo com o nível certo de força, fazendo a cabeça grande e vermelha sair toda pra fora, então puxava de volta para cima suavemente, seguindo sempre nesse movimento, pra cima e pra baixo. Meu pau era grande e as veias saltavam, ele estava latejando de tanto tesão, paramos de nos beijar e Luciana olhava maravilhada para a grande peça que tinha em mãos, a cabeça começou a babar, soltando um melzinho transparente e viscoso que deixou a glande do meu pau toda lubrificada. Ela me olhou com uma cara de safada e disse:
“Nós temos pouco, tempo, gato…” E abaixou começando um boquete, abocanhou meu pau e começou a me chupar faminta, quando ela colocou a boca eu soltei um gemido e um arrepio se espalhou pelo meu corpo, ela começou a deslizar a boca, ela chupava muito bem, um dos melhores boquetes que eu já tinha ganhado. Ia pra cima e pra baixo com a boquinha deixando meu pau todo babado, quando eu estava quase gozando ela conseguia perceber e diminuía o ritmo, alternando a chupada com uma punheta lenta, passando a língua de leve pela glande, as vezes dava uma mordidinha só pra provocar.
Ela chupava e no carro só se ouvia o som da minha respiração pesada e do barulho molhado da sua boca subindo e descendo no meu pau. Eu dizia baixinho
“Isso, sua puta, chupa gostoso que eu tô quase gozando, gostosa”
Ficamos nisso por uns 15 minutos ininterruptos, ela empenhada em mamar e eu completamente hipnotizado pela sua boca. Coloquei a mão em sua cabeça e comecei a forçar pra baixo, no início ela travou um pouco com os dentes, mas agarrei seu cabelo com força e ela cedeu, deslizando a boca até onde aguentava, até engasgar e tossir com a boca atolada na minha pica. Senti a maravilhosa sensação da cabeça do meu pau batendo no fundo da sua garganta e ela engasgando e sufocando. Fiquei uns minutos forçando a cabeça dela para baixo, aumentando a velocidade do seu boquete e ela, sem resistir, continuou o boquete seguindo os movimentos e a pressão que eu fazia em sua cabeça, em um momento ela tentou subir um pouco para respirar, ao tentar levantar, agarrei em seus cabelos e enfiei o pau todo na sua garganta, ela tossiu e quase vomitou, mas aguentou bem sem reclamar, segurei a sua cabeça por uns segundos, sentindo o pau inteiro enfiado em sua boca, dei umas duas estocadas e a soltei, ela levantou rápido, tossiu um pouco, estava ofegante e toda babada, seus olhos lacrimejavam um pouco. Meu pau estava duro igual pedra, completamente molhado com saliva.
“Filho da puta” ela disse rindo e pegando no meu pau novamente, me beijou um pouco e se abaixou continuando onde tinha parado.
Depois disso, eu não estava mais aguentando e senti que dessa vez eu realmente ia gozar. Luciana, como a boqueteira profissional que ela estava se mostrando ser, percebeu o que estava vindo e se empenhou em continuar, aumentando a velocidade..
“Tô gozando, caralho” eu falei
Senti um arrepio percorrendo meu corpo e o êxtase tomou conta de mim, meu pau começou a jorrar porra, senti uns seis jatos saindo e, involuntariamente eu tremi um pouco, tensionado o corpo, que sensação maravilhosa…
Luciana ficou por uns instantes ainda com a boca no pau, até que a adrenalina baixou e meu corpo relaxou, fiz um carinho em sua cabeça e desci a mão acariciando suas costas.
Ela deu uma chupadinha de leve e tirou a boca do meu pau sentando reta no banco do carona. Estávamos suados e ofegantes, quando ela abriu a boca, estava cheia de porra, esperma grosso e branco de quem não goza há dias, ela colocou a língua pra fora e umas gotas caíram em seu decote, ela fechou a boca, fez uma careta e engoliu tudo, mostrando a língua novamente, vazia.
Nos beijamos com tesão, meu pau ainda estava duro e uma gota de esperma escorreu da sua cabeça, ela abaixou e deu um beijinho, recolhendo a gota que tinha faltado com a língua. Colocou a cabeça na boca e deu uma chupada de leve, que fez meu corpo se contorcer de aflição, por causa da sensibilidade da gozada recente. Ela percebeu isso e deu uma mordidinha com cuidado, deslizando o dente delicadamente por toda a cabeça, só pra provocar, uma leve dor se espalhou pelo meu membro e ela tirou a boca me olhando com cara de puta. Sorrimos um para o outro e ficamos sentados em silêncio por uns segundos. Voltamos a nos beijar e eu comecei a passar a mão em seu corpo, eu estava louco para comê-la, mas ela parou e disse
“Agora eu tenho que ir, safado…”
Nos despedimos e prometemos nos encontrar novamente em poucos dias.
Fui pra casa e continuamos a conversar normalmente por uns dias. No fim de semana seguinte marcamos de nos encontrar, a filha dela tinha ido dormir na casa de uma amiga e ela tinha mandado o filho dormir na casa da tia, então estava livre. Busquei ela em sua casa e saímos jantar, depois fomos pra um motel e transamos como loucos, ela era perfeita, linda de rosto, um corpo maravilhoso e transava igual uma puta faminta e insaciável, fodemos por 3 horas e meia sem parar. Transamos em várias posições, sempre com violência, eu dava tapas em sua cara e em sua bunda, enforcava e ela arranhava minhas costas, mordia meu pescoço e meu ombro e nós distribuíamos chupões um no outro. Ela não tinha frescura, fodia com força e ela sempre gemendo alto e pedindo mais. Foi a melhor transa que eu já tive, lá pelas quatro da madrugada, nós dois caímos exaustos na cama do motel, ofegantes e suados, meu pau até doía um pouco, dormimos abraçados.
Algumas semanas se passaram e nós não nos vimos nesse meio tempo, ela estava ocupada e quase nunca estava livre dos filhos, até que eu não estava mais aguentando de vontade de comer ela de novo, conversávamos pelo whatsapp e ela também estava louca pra dar, mas os filhos estavam em casa e ela não tinha com quem deixar, o ex-marido dela morava em outra cidade.
Mesmo assim, ela me convidou para ir jantar na casa dela e conhecer os filhos. Decidi ir, meio sem esperança de poder transar, mas era melhor do que nada. Jantamos e eu me dei bem com os filhos dela, a menina foi pra cama lá pelas 23:00, então ficamos na sala vendo um filme, eu, Luciana e seu filho. Nós estávamos sentados abraçados no sofá, com o meu braço em volta do seu corpo, enquanto o menino estava em uma poltrona do lado vendo o filme.
Comecei a ficar com tesão de sentir o corpo dela junto do meu e desci a mão até a sua coxa, comecei a passar a mão bem devagar naquela perna gostosa, e fui descendo a mão cada vez mais em direção a sua buceta. Ela não fazia nada, só assistia o filme concentrada, o menino também estava vidrado na tv, além da sala estar com a luz apagada, só com a luz da tv. Decidi avançar e cheguei com a mão no meio das suas pernas, toquei em sua calcinha e ela estava muito molhada, massageei um pouco por cima da calcinha e a Luciana suspirou baixinho, ela estava morrendo de tesão. Meu pau já estava tinindo de duro e estava bem armado dentro da calça. Apesar disso, nós disfarçávamos bem, o garoto não tinha percebido nada e o tesão de fazer aquilo em segredo na sua frente nos consumia mutuamente.
Conforme o tesão crescia, ela se aconchegou lentamente para perto de mim, abrindo levemente a perna, dando sinal verde para que eu continuasse, enfiei minha mão em sua calcinha e senti sua buceta encharcada de melzinho. Ela pousou a mão lentamente no meu pau, por cima da calça, apertando de leve e sentindo a ereção que ela tinha provocado. Sua respiração estava pesada e ficava cada vez mais difícil de se controlar, passei os dedos em volta dos lábios e desci até a entrada da vagina, enfiei um dedo lá dentro e senti seu interior que eu tanto sentia falta, apertadinho e viscoso. Subi os dedos e cheguei em seu clitóris, quando eu toquei ali, ela estremeceu e soltou um gemido baixinho involuntário apertando com força meu pau, o garoto olhou pra mãe desconfiado e voltou a assistir o filme, ela tossiu um pouco pra disfarçar e eu parei por uns instantes. Meu pau estava doendo de tesão, mas aguentei o continuei com a minha mão, fui masturbando sua buceta lentamente, massageando com movimentos circulares lentos seu clitóris, meus dedos estavam todos melados e aquilo só aumentava a excitação.
Ficamos nisso por uns 20 minutos, eu só esfregando a sua bucetinha, até que ela não estava mais aguentando e falou no meu ouvido baixinho
“Vai devagar, senão eu vou gozar…” Sorri e diminuí a velocidade, o garoto olhou curioso, ele percebeu que estava acontecendo alguma coisa, pensei que ele iria sair, mas ficou ali e voltou a ver o filme, que já estava quase acabando, o que me deixou mais empolgado para continuar, Luciana estava de olhos fechados agarrada em mim tentando ser controlar e curtindo a siririca que eu estava tocando pra ela. Ela fechou os olhos e estava só curtindo a sensação de ser masturbada, gemia bem baixinho e o menino logo percebeu e começou a assistir, aquilo me deixou mais excitado e eu aumentei a velocidade da siririca. O menino olhava a mãe curioso e ela de olho fechado se entregava deixando que o corpo fosse dominado por pequenos espasmos. Eu siriricava rápido sentindo seu clitóris molhado e inchado se contraindo e relaxando, aquilo não durou muito tempo e ela logo gozou, escondeu a cara no meu peito e fechou as pernas enquanto minha mão ainda estava em sua buceta, suas pernas tremiam e ela ficou corada. Lucas tinha acabado de ver a própria mãe gozando e olhava perplexo enquanto Luciana estava encostada em mim mole se recuperando do orgasmo, olhei pra ele e sorri, ele desviou o olhar envergonhado e voltou a ver o filme.
Ela se recompôs no sofá e eu tirei a mão das suas calças, ela estava ensopada, meus dedos empapados de gozo, a calcinha encharcada, chegando até a molhar o sofá. Chupei os dedos olhando pra ela e sentindo aquele sabor delicioso, ela olhou para o filho que assistia o filme fingindo que nada tinha acontecido e ficamos em silêncio até o filme acabar. O garoto se levantou envergonhado percebendo o que ia acontecer e anunciou que ia dormir, desligou a TV e saiu da sala. Ouvimos a porta do quarto dele se fechando e nem esperamos por nada, eu avancei em sua direção e dei um beijo forte de língua, nossas línguas se entrelaçaram com força e começamos a nos pegar com muito fogo. Ela desceu a mão, abriu a minha calça e começou a me v punhetar.. enquanto eu falava:
“Que mamãe mais putinha você, gozou na frente do próprio filho…” Sabendo que ela gostava desse tipo de perversão e ambiguidade: ser uma mãe respeitável e responsável, mas ao mesmo tempo uma puta insaciável com fome de pica…
Ela sorriu e disse:
“Você é um filho da puta safado.. vou te fazer um boquete”
Agachou no meio das minhas pernas e começou a chupar sem se preocupar se ia ser flagrada pelos filhos ou não, eu também estava tão excitado que não me importei. Ela abocanhou minha rola e começou a mamar, faminta, descendo a boca até o fim sem que eu obrigasse e se engasgando sem se importar.. Deixei ela matar a saudade por uns minutos, mas senti que não ia aguentar muito tempo, eu já estava de pau duro há muito tempo durante o filme e ela estava chupando muito rápido, então segurei em seu cabelo e disse
“Coloca ele inteiro na boca, engole ele até o fim, isso, cachorra, vou gozar”
E enchi sua boquinha de porra, ela tirou a boca, colocou a língua pra fora e punhetou com velocidade enquanto vários jatos de sêmen atingiam seu rosto e sua boca… Subiu no meu colo e sentou de frente com as pernas abertas como se fosse cavalgar, ficamos nos beijando assim por um tempo e logo meu pau estava duro de novo. Subimos pro quarto cheios de tesão e começamos a nos pegar em sua cama, até que tinha disse
“Vamos ter que fazer silêncio, o quarto das crianças é aqui do lado”
Concordei e voltei a beijá-la, tirei a roupa e ela tirou a blusa e a calça, ficando só de lingerie, uma lingerie de renda que realçava seu corpo, contemplei seu corpo maravilhoso e logo me enfiei entre as suas pernas, tirei sua calcinha e olhei para aquela bucetinha, era bem rosinha e estava bem inchada por ter acabado de gozar, dei uma longa lambida, deslizando a língua do cu dela até o clitóris que fez ela dar um gritinho e rir, comecei a chupar sem cerimônia. Ela gemia e se contorcia na cama, agarrando minha cabeça e meu cabelo com força e puxando contra sua vagina, às vezes esfregando-a na minha cara.
“Vem cá e me come, amor, faz dias que estou louca pra te dar”
Subi para o meio dela e contemplei a visão dela de pernas abertas pra mim implorando para comê-la, me encaixei no “papai e mamãe” e comecei a passar o pau em sua xana, esfregando ele no clitóris e passando a cabeça na entrada, lubrificando ele com o melzinho e ficando com cada vez mais tesão… Quando ela menos esperava, enfiei tudo de uma vez até as bolas, ela soltou um grito e me abraçou apertado, comecei um vai e vem lento sentindo o interior daquela xana apertada envolvendo meu pau, ela gemia baixinho conforme eu enfiava até o fundo e puxava devagar.
Comecei a beijar seu pescoço, tirei seu sutiã e fiquei chupando seus peitos enquanto metia devagar, ela passou a mão nas minhas costas e falou baixinho
“Mais forte…”
Aumentei a pressão enfiando com um pouco mais de força e ela continuava
“Isso, assim, me come com força…”
O tesão só aumentava, não aguentei e comecei a bombar com força, a cama rangia e o barulho do impacto dos nossos corpos se misturava com os gemidos cada vez mais altos que inundavam o quarto.
“Shhh… Você vai acordar as crianças” eu falei rindo.. ela riu também e falou
“Vem e me fode com força, tô quase gozando”
Fiquei de joelhos em frente às suas pernas abertas, encaixei o pau e comecei a comer sua buceta com força, coloquei suas pernas no meu ombro e passei para o “frango assado”.
Naquele ponto já estávamos entregues ao tesão e transávamos sem culpa, nem descrição, eu metia com toda a minha força, fazendo barulho a cada cravada, a visão era maravilhosa, meu pau entrando e saindo da sua buceta, seus peitos balançando e nossos corpos suados se esfregando.. Eu metia sem parar, não queria sair dali nunca de tão bom que estava, mas eu estava ficando cansado e minhas pernas ardiam, até que ela abriu as pernas e eu caí exausto sobre o seu corpo, nos beijamos um pouco e trocamos de posição, eu deitei na cama e ela montou em mim para cavalgar.
Começou só esfregando a buceta no meu pau, subiu um pouco encaixando a cabeça na entrada e sentou de uma vez, começou a rebolar e sentar, ela era muito habilidosa, dei um tapa em sua bunda e agarrei em sua cintura fazendo-a quicar com mais força ainda. Ela gemia alto enquanto sentava, a cama rangia e balançava enquanto seus peitos pulavam conforme meu pau atolava em sua buceta.. ela ficou um bom tempo fazendo isso, até que cansou, apoiou a mão na cabeceira da cama e ainda naquela posição montada em cima de mim, eu comecei a fodê-la. Impulsionava meu quadril pra cima enfiando minha rola inteira dentro dela e tirando, eu senti que estava quase gozando e gemi:
“Gostosa vagabunda, tô quase gozando”
“Não para, vai mais forte, mais forte, assim, não para”
Senti que ela também estava chegando lá e aumentei a velocidade, quanto senti que ia gozar me sentei na cama, levantando minhas costas e fazendo meu pau ir o mais fundo possível, Luciana gozando também fez o movimento inverso, sentando com força e impulsionando o corpo pra baixo. Abracei ela e uma onda de prazer inundou meu corpo, eu gemi alto sentindo seu corpo e seus seios comprimindo contra mim e senti meu pau jorrando envolto naquela buceta quente e apertada enchendo-a de porra… Ela me abraçou de novo, sentada no meu colo e me envolveu com as suas pernas, arranhando minhas costas e berrando de prazer enquanto tremia involuntariamente, sua buceta ficou mais molhada ainda. Nós tínhamos acabado de gozar juntos e ficamos abraçados curtindo o orgasmos naquela posição, até que uma coisa me assustou: olhei por cima do seu ombro e havia uma fresta na porta do quarto, espiando por esse pequeno vão estava Lucas, de pau na mão batendo uma assistindo a mãe transando. Na hora fiquei chocado com aquilo, pensei em avisar a Luciana, mas sentir sua bucetinha gozada no meu pau estava tão bom que nem liguei para o absurdo que estava acontecendo. Ignorei o moleque e comecei a beijar Luciana, que estava de costas pra porta e não via seu filho ali. Nós estávamos ofegantes e suados e ela falou
“Caralho, que delícia, quanto tempo que eu não gozava assim, você encheu minha buceta de porra, seu filho da puta”
Ri e continuei beijando ela, comecei a ficar excitado em pensar no garoto se deliciando vendo a mãe gemer e ser fodida, decidi levar aquilo adiante, já que o incesto sempre foi um fetiche secreto meu. Meu pau ainda estava dentro e duro, dei um tapa forte na bunda dela e apertei, olhei por cima do ombro dela enquanto beijava seu pescoço devagar e fixei o olhar bem no menino, sorrindo pra ele e dando sinal verde para ele punhetar o quanto quiser. Decidi fazer um show pornô secreto e incestuoso pra ele, o que manteve meu pau de pé, peguei na bunda dela e abri as duas bandas, mostrando seu cuzinho e a sua buceta com meu pau enfiado dentro, ele olhava chocado e batia uma lentamente aproveitando cada segundo daquela cena.
Ela desceu do meu colo, tirando meu pau de dentro da vagina, a porra escorreu, pingando na cama e escorrendo pelas pernas dela. Lucas se escondeu no corredor de novo. Ela deitou do meu lado com a cabeça no meu peito e ficamos abraçados por um tempo, ela começou a pegar no meu pau e me masturbar devagar. Até que eu falei baixo
“Você percebeu quem tava assistindo a gente?”
Ela olhou estranho e disse
“O que? Como assim?”
“O Lucas” e dei risada “seu filho tava batendo uma vendo você transar ”
Ela ficou envergonhada e séria e disse
“Desculpa, amor, eu vou falar com ele”
Eu logo respondi
“Relaxa, gata, eu até gostei kkkkk”
Ela me deu um tapa e confessou algo que me deixou chocado e excitado ao mesmo tempo, ela disse que ela era um pouco protetora demais com os filhos, principalmente por causa do divórcio, então o seu filho cresceu um pouco tímido e não conseguia arrumar muitas meninas, então ela ajudava ele a se aliviar desde o início da puberdade, ela deixava ele se masturbar com as calcinhas dela, pagava assinaturas de sites pornô, ver ela pelada e deixava ele assistir ela transando de vez em quando. Às vezes, quando ele se comportava e o seus hormônios adolescentes estavam muito difíceis de controlar, ela batia uma punheta pra ele, mas nunca tinham feito nada além disso.
Ela perguntou se eu achava aquilo estranho e eu falei que era diferente, mas que eu não julgava e que achava até um pouco excitante, uma mãe gostosa daquelas cuidando do filho, até confessei meu fetiche em incesto, garanti que por mim estava tudo bem, ela me deu um beijo e disse
“Que bom, gato, fico feliz que você aceite a gente e entenda as minhas escolhas de criar meus filhos, eu sabia que você ia entender.. eu nunca tinha contado pra ninguém sobre isso”
Eu estava um pouco chocado, mas contente por ter achado alguém que não tinha frescura no sexo, nem tabus.
Perguntei como aquilo havia começado e ela me disse que havia sido há quase um ano, quando Lucas deixou de vez a infância e entrou na adolescência de vez. Ela me disse que flagrou ele vendo pornô algumas vezes e ao invés de reprimir, teve várias conversas sobre sexualidade, dizendo que não tinha problema fazer aquilo na frente dela, mas que tinha que tomar cuidado para a irmã não ver, pois ela era muito nova ainda. Depois de um tempo, ela percebeu que ele começou a olhá-la de um jeito diferente e um dia flagrou ele batendo uma cheirando uma calcinha sua e vendo fotos dela nua tiradas escondido, depois de uns dias brava e pensando sobre o assunto, ela optou por levar aquilo com naturalidade, conversou com o filho e fizeram vários combinados sobre o que poderiam ou não fazer, pagou algumas assinaturas em sites pornô para que ele não colocasse vírus no celular e no computador e sempre ficava nua para ele ver quando ele pedia. Ela ficou um tempo me contando algumas histórias e ficamos conversando por um tempo e até confessou que por mais que ela levasse tudo isso com mais maturidade possível que ela também ficava excitada sabendo que um garoto de 14 anos tinha tesão e batia punheta pensando nela e que várias vezes em que ela ficou nua para seu filho se masturbar olhando ou quando batia uma pra ele, que sua buceta tinha ficado molhada e que ela teve que bater uma siririca escondido logo depois
Ela começou a pegar no meu pau, que estava soltando uma babinha transparente e disse
“Você tá excitado ouvindo isso, seu tarado?” E eu respondi rindo
“Claro que sim, não é todo dia que se encontra uma mamãe puta e gostosa dessas” ela riu e começamos a nos beijar, estávamos empolgados por dividir segredos e por curtir a transa na cumplicidade sem medo de julgamento um do outro, além do que saber que tinha alguém assistindo deixava tudo mais gostoso ainda.
Fiquei de pé, Luciana sentou na borda da cama e começou a me chupar, agarrei em sua cabeça e comecei a socar em sua boca, ela engasgava e babava bastante, mas não vomitava, eu queria que o Lucas visse a mãe sendo tratada igual puta
“Isso, vagabunda safada, engole o pau do seu macho, bem obediente, caralho que delícia essa boquinha”
Seus olhos lacrimejavam, mas eu sabia que ela adorava ser fodida com violência, meu pau batia no fundo da sua garganta e ela começou começou a bater siririca, esfregando sua bucetinha bem rápido. Tirei o pau da sua boca e bati com ele na sua cara, espalhando sua saliva pelo seu rosto
“Quero você de quatro agora, vou te comer igual uma cadela”
Ela sorriu bom malícia e ficou de quatro empinando a bunda pra mim, eu vi aquela visão do paraíso e quase gozei só de ver aquela bucetinha toda encharcada empinada implorando para ser fodida. Encaixei o pau e sem cerimônia comecei a meter com força, igual se mete nessas putas baratas de puteiro, dei três tapas fortes em sua bunda que deixaram minha mão marcada e segurando na sua cintura continuei metendo com força. Luciana gemia alto e meu pau ia ainda mais fundo naquela posição, olhei para a porta e vi Lucas na fresta tocando uma bem rápido vidrado na mãe sendo enrabada, eu segurava em sua cintura e puxava ela contra mim colidindo contra a sua bunda e sentindo sua buceta envolvendo meu pau. Ela desceu a mão em sua buceta e começou a bater siririca enquanto eu a comia de quatro.
“Fode, fode essa buceta, vai caralho com força”
“Puta que pariu, você é muito apertada”
Nós falavámos entre gemidos e suspiros altos. Enrolei a mão em seu cabelo e puxei sua cabeça pra trás, dei mais um tapa em sua bunda e voltei a foder com força
“Não para, não para, seu filho da puta, mete esse pau gostoso em mim, mete que eu vou gozar”
Eu aumentei mais ainda e estava suando muito, parecia uma britadeira macetando aquela puta, dei uma olhada rápida para Lucas e ele assistia hipnotizado, nunca tinha visto a mãe ser comida daquele jeito. Ela gemeu alto anunciando que estava gozando, senti sua buceta se contraindo e ela caiu exausta na cama, ficando só com as pernas apoiadas e a bunda pra cima mais empinada ainda. Puxei ela pra cima, deixando de joelhos na cama e de costas na minha frente, apertei seus peitos e senti o bico deles bem duro, desci a mão até a sua buceta e massageei de leve seu clitóris, ela se contraiu e gemeu, beijei seu pescoço e sua boca por trás. Coloquei ela de quatro de novo, com a bunda virada pra porta, mostrando as marcas dos meus tapas e a bucetinha escorrendo mel e gozo.
Agachei e comecei a chupar, engolindo todo aquele jeitinho melzinho saboroso e fazendo Luciana tremer pela sensibilidade de ter acabado de gozar. Dei um trato no clitóris e subi um pouco, a buceta estava bem abertinha, mas o cuzinho estava me chamando a atenção, ele era bem rosinha e fechadinho, só um botãozinho no meio daquela bunda enorme, eu nunca tinha feito anal com ela, não pensei duas vezes, enfiei a língua ali sem nojo nem frescura, Luciana deu um pulinho assustada e surpresa e falou
“O que você tá fazendo, amor? Aí não”
“Faz tempo que você tá me provocando com esse cuzinho, tá me deixando louco”
“Faz tempo que eu não faço anal.. nem limpei ele hoje” ela falou rindo “meu ex-marido não gostava de anal, tinha nojo que eu sujasse ele sem querer”
“Relaxa, safada, não ligo se sujar um pouco, é normal, não tenho nojo, vc fica piscando ele, eu preciso meter o pau aqui”
Continuei chupando e deixando o ele bem babado, ela gemia baixinho conforme eu enfiava a língua, passei o dedo sentindo as preguinhas e enfiei devagar, sentindo bem as cavidades do seu interior, era ainda mais apertado que a sua buceta, fiquei mexendo um pouco com o dedo para lacear, introduzindo um dedo, depois dois, enquanto eu masturbava seu clitóris, ela gemia e falava que estava gostoso, apesar de reclamar um pouco da dor. Tirei o dedo e saiu limbo, com um pouco de cheirinho de cu, mas que me deixava excitado, dei o dedo pra ela chupar, ela lambeu e me olhou com cara de safada. Soquei o pau na sua boca mais um pouco, fazendo ela babar e me deixar lubrificado. Virei ela de quatro e abri sua bunda para que Lucas pudesse ver, aproximei a cabeça do meu pau e comecei a enfiar bem devagar no cuzinho, introduzi a cabeça e ela entrou com dificuldade, ali era muito apertado, empurrei com cuidado e ela reclamou que estava machucando. Tentei empurrar mais um pouco e ela falou que não ia, levantou, foi até a cômoda pegou um tubo de lubrificante e passou uma boa quantidade em seu cu, me passou o tubo e eu besuntei meu pau com ele, punhetei um pouco para sentir como era e realmente estava muito melhor.
Introduzi a cabeça e ela entrou mais facilmente, ela siriricava lentamente enquanto eu ia em um vai e vem lento, ela estava em silêncio, meio tensa, mas lentamente foi relaxando e seu cu ficando mais laceado, acostumando com o meu pau dentro. Eu sentia seu cu se abrindo conforme eu enfiava, era muito apertado e quando ela piscava meu pau apertava mais ainda e era uma delícia, ficamos fazendo isso por um tempo até que eu enfiei lentamente o pau inteiro dentro dela, senti minhas bolas encostando em seu corpo e gemi satisfeito, era delicioso, quente e apertado, eu quase gozei só de sentir isso.
“Que delícia de cuzinho, minha gostosa, vou te arrombar inteira” eu falei
“Isso, safado, me come gostoso, caralho que rola grande, vai mais forte” ela pedia
Sua buceta estava molhada e ela siriricava rápido, cheia de tesão, comecei a aumentar a velocidade, não estava mais aguentando, comecei a socar com força, ela esfregava sua bucetinha e reclamava da dor, mas não fazia nada pra eu parar, a puta estava gostando. Eu já metia com força, não me importando se estava doendo ou não, eu queria machucá-la, fazê-la de puta pro filho assistir. Ela gemia alto enquanto nossos corpos colidiam, eu fodia o cu dela igual uma britadeira, enquanto ela chorosa gemia:
“Ai meu cuzinho, ai tá doendo, safado, mete, assim, ai caralho fode gostoso”
Olhei para Lucas e ele punhetava frenético vendo aquilo, sem que eu pudesse aguentar comecei a gozar, meu voltou convulsionou e eu atolei até as bolas em seu cu, deixando meu corpo cair sobre o seu cansado, soltei o resto de porra que ainda tinha dentro dela e fiquei exausto sobre ela, sentindo sua respiração ofegante. Tirei meu pau do seu cu e ela peidou, expelindo minha porra, deixando escorrer pela sua buceta e pelas suas pernas, seu cu estava bem vermelho e arrombado.
Ela tateou seu cu e sentiu o rombo que eu tinha feito, passou o dedo em suas preguinhas inchadas e abertas e falou
“Filho da puta, destruiu meu cu”
“Tá bem arrombado, do jeito que vc merece, igual uma puta mesmo” eu respondi dando mais um tapa em sua bunda.
O quarto cheirava a sexo, uma mistura de suor, com lubrificante, porra e cheiro de buceta e de cu. Nós dois nos deitamos abraçados, satisfeitos sexualmente, saciados e cansados.
“Lucas deve estar louco com tudo o que viu” eu disse finalmente, Luciana riu e respondeu
“Com certeza, deve estar com o braço doendo de tanta punheta. Eu conheço bem minha cria, amanhã quando for lavar as roupas dele, vão estar todas gozadas” demos risada, satisfeitos e dormimos abraçados com aquela imagem em nossas cabeças.

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11 Comentários

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  • Responder Moon ID:1el45akvxp0o

    Estou esperando a parte 2, espero q o filho e a filha particip

  • Responder Mumuca ID:2ql43bbqm

    Acho natural os filhos espiar os pais transarem , eu já espiei muitas vezes .kkk

  • Responder Schalk1822 ID:16o35z4m5l23

    Rapaz… Meus parabéns pelo conto. Muito bem contado, um dos melhores que já li. Com muitos detalhes e muita pegação. Muito obrigado. Espero que nos próximos o filho dela participe também.

    • Loode ID:1crsjmlgk6ww

      Sou muito mais uma coroa que uma novinha. Tudo e melhor, as pernas, os seios, o sexo… Tô comendo uma que pede pra eu chamar ela de mamãe na hora de gozar

  • Responder Mar e Mau ID:1dbe61cc3bxl

    Continua ……

    • Lindinho ID:1e2lounyytkw

      Cadê a parte 2 ? Bom conto

  • Responder Paulão ID:dct0dgd9a

    Com uma delícia de mamãe puta rumo comia direto

  • Responder Mamãe ID:5jn3g7wj2q0

    Bom de mais. Manda a parte 2.

  • Responder oze ID:gy4q0i548z4

    bom dmais

    • Andrson ID:81rcpuf4qm

      Filho deve entrar no próximo conto e vai ser viadinho

  • Responder Tcasado ID:gxt6qyh3op1

    Ansioso pela parte dois! É estranho, mas fiquei muito excitado!