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De Certinho a Predador Sexual – parte 5, o sítio do sexo

1409 palavras | 2 |4.45
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Relato de como deixei de ser um cara certinho para realizar minhas mais lascivas perversões.

Continuando, o relato anterior da minha saga de pervertido (De Certinho a Predador Sexual – partes 1, 2, 3 e 4).
Chegou o dia de inaugurar o sítio que eu comprei para realizar uma “festinhas”. Os primeiros convidados foram:
* Lurdinha, 16 anos, sobrinha de uma ex-funcionária, gostava de variar os parceiros sexuais, mimada e só faz o que quer, morava na minha casa e virou uma “namorada” por uns meses.
* Ana, 14 anos, colega da Lurdinha da escola, linda, querida, gosta de sexo e de agradar o parceiro, comecei pegando ela junto com a Lurdinha, mas agora a Ana virou minha namorada oficial.
* Milton, irmão trans da Ana, rala muito para cuidar da irmã e da mãe, apaixonado pela Lurdinha, trabalha em um centro educativo para crianças carentes e em um escritório de contabilidade.
* Wellington, 9 anos, e Katyany, 7 anos, irmãos que frequentavam o centro educativo, ambos um pouco gordinhos, pele parda e cabelos pretos.
* Maiara, 8 anos, uma negra linda, cor de chocolate, com pequenos caroços de seios e uma bunda redonda e empinada.
*e eu, Pedro, com 27 anos, estava há quase um ano vivendo as delícias do sexo sem compromisso e sem culpa. Nunca fui pobre, mas desde os 24 anos tinha feito minha empresa dar um salto e tinha dinheiro sobrando para bancar as minhas peripécias sexuais.
Milton, como havíamos combinado, falou com os pais das crianças que queria fazer um passeio com elas. Como era comum os educadores do centro ou mesmo voluntários fazerem isso, ninguém se importou. O pai da Maiara estava preso e a mãe aproveitou para fazer uma visita. O Wellington e a Katyany tinham pais diferentes e a mãe já estava com um bebê do novo namorado, também ficou feliz de se livrar dos dois.
Assim, encontrei o Milton a e Ana em uma rua pouco movimentada, mas próxima do centro. Eu tinha um Golf GTI, que na época, junto com o Kadet, eram os melhores hatchs do mercado. Mas como não tinham muito espaço, deixei a Lurdinha antes no sítio.
Chegando lá, demos um lanche para a meninada e deixamos eles brincarem um pouco. Como não queria cozinhar, fiz um cachorro quente que tinha deixado encaminhado de casa e comprei sorvete e chocolate de sobremesa. Já no meio da tarde eu deixei a Maiara com o Milton na parte de dentro da casa, porque ele disse que já tinha lançado umas indiretas nela e queria dar uma investida. A Lurdinha acompanhou, não por gostar muito do Milton, mas por curtir uma novidade na cama.
Eu e a Ana ficamos com os irmãos na piscina. Convidei eles para entrarem, mas disseram que não tinham roupa de banho. A Ana falou para entrarem de cueca e de calcinha. Eu prontamente sugeri que a mãe iria brigar se eles chegassem em casa com a roupa de baixo molhada e eles concordaram.
– Então podem entrar sem roupa mesmo, nós não vamos reparar. Disse a Ana, não vão perder a oportunidade de brincar na piscina.
Era uma covardia, eles deviam ter entrado umas duas ou três vezes na vida em uma piscina, e só com várias outras crianças nos eventos especiais do Centro Educativo. Agora estavam ali, em um dia quente, com a piscina só pra eles. Nem foi preciso insistir, tiraram a roupa rapidinho e pularam fazendo bombas na piscina.
– Para não ficarem com vergonha vamos tirar nossa roupa também. Eu disse e logo eu e Ana estávamos pelados.
Reparei que eles olharam para minha ereção com a maior naturalidade. Resolvi aproveitar e brincar com eles de erguer no ar a jogar na água, sempre roçando meu pau na bunda dos dois quando pegava eles por trás. Mais uma vez tudo foi tratado com naturalidade.
Estava com muito tesão, então coloquei a Ana na borda da piscina abri as pernas dela e comecei a chupar a boceta. Os dois chegaram pertinho para ver o que estávamos fazendo, mês em nenhum momento pareceram surpresos. Parei um pouco e perguntei se eles não queriam fazer também.
– Claro, respondeu Katyany, a gente já fez!
Nessa hora quem ficou sem fala fui eu. Enquanto olhava embasbacado, ela sentou ao lado da Ana e o irmão colocou a cabeça no meio das pernas dela e começou a lamber aquela bocetinha linda.
A Ana, que era bem taradinha, já lascou um beijo na boca da menina. Eu me recobre i voltei a dar um trato na xaninha da Ana. Em seguida, as meninas pagaram um delicioso boquete, iniciaram Ana em mim e Wellington na irmã Katyany, mas logo trocamos. Confesso que a menina não sabia chupar direito, mas o fato de ser uma inocente de 7 anos pagando o boquete me deu uma excitação tão grande que superou até as chupadas da Dona Marta (ver parte 1).
Depois eu comi a Ana e o Wellington comeu a irmã, mas foi por pouco tempo, já estava quase gozando e queria pegar a Katyany, então sugeria a troca, que foi prontamente aceita por todos.
Dei um chupada ma boceta da menina e tentei penetrar, mas era muito apertada, o cuzinho também não aguentou, mas acabei gozando na tentativa. O Wellington ainda não ejaculava, então acabou parando quando a Ana falou que tinha gozado (como o pinto do garoto era pequeno ela se masturbava enquanto ele comia ela).
Ficamos conversando, ele falavam que a mãe levava vários namorados para casa e eles assistiam as transas e repetiam quando ficavam sozinhos.
Ficamos conversando mais um pouco e eu vi que a Maiara e a Lurdinha saíram da casa. Tinham terminado de transar com o Milton, que acabou dormindo.
Deixei a Lurdinha com a Ana e os irmãos e saí para dar uma volta com a Maiara. Ela reparou que eu estava pelado e expliquei que era porque não tinha trazido roupa para a piscina.
– Eu sei que vocês também fizeram safadeza tio. Falou a menina.
– E como você sabe disso Maiara?
– Tava todo mundo pelado na piscina. L lá em casa, quando vem os tios e minha mãe fica pelada eles sempre fazem safadeza.
Pensei no que os irmãos tinham dito e perguntei se ela já tinha visto.
– Sim, várias vezes tio, uns até fazem comigo depois que a mãe dorme.
– Sério, e você gosta?
– Quando fazem com carinho eu gosto tio, mas prefiro fazer com homem, não gostei de fazer com a menina mais velha e o tio Milton, que não é tio de verdade. Sabia que ele não tem pinto?
– Eu sabia sim Maiara. Me diz uma coisa, quer fazer comigo agora?
Com a conversa meu pau já estava super duro e babando. A menina topou e passei a chupar sua boceta, depois ela que chupou meu pau (não deu para fazer um 69 por conta da diferença de tamanho). Como queria comer uma das meninas e ainda não tinha conseguido, não me demorei e passe a tentar uma penetração.
Incrivelmente, apesar de ser bem apertadinha, consegui penetrar na Maiara sem grandes dificuldades. Ela também parecia não estar sentindo dor. Quando ela se acostumou com o tamanho do meu pau (que ainda não tinha entrado inteiro), passei a iniciar um vai e vem. Rapidamente a vagina dela aumentou a lubrificação e se acostumou com o tamanho, me dando mais liberdade para enfiar até o talo. Iniciei por cima dela, mas depois coloquei ela de quatro e meti novamente, agora entrou mais fácil. Passei a bombar enquanto apreciava o rabão que a menina já tinha aos 8 anos. Não aguentei, dei uma cuspida no cu dela e enfiei o dedo. Estava bom demais e acabei gozando bem gostoso, foi tanta porra que escorreu pelas pernas da menina.
Ela quis se vestir, mas eu voltei pelado, com o pau todo lambuzado para a Lurdinha e a Ana não terem duvida de que havia comido a garota. Brincamos mais um pouco na piscina e depois fomos embora. Daí em diante minha meta de vida era pegar a gurizada do Centro Educativo do Milton.
Continua…

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2 Comentários

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  • Responder Rei Santos ID:1dhrcmpcguon

    Já comi ambos meninos e meninas muito bom.. [email protected]

  • Responder Beto Voyeur ID:81rnw2y8rj

    Queria participar de uma dessas festas. Muito bom o conto.