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Dada ao mecânico. Seu João me arrombou.

1750 palavras | 1 |4.30
Por

Pra pagar uma dívida, a minha mãe me mandou deitar na cama que eu receberia a visita do seu João. E ela saiu de casa.

Fiquei deitada, quietinha. De bruços na cama quando o vi entrar.
Fechei os olhos com força. Sentir de repente medo, afinal o que aconteceria? Eu já havia visto em aulas de ciências mas tinha dificuldade para entender.
Mesmo tendo 15 anos, eu ainda era bobinha demais.

– Você é uma delícia – O seu João afirmou.
Pelo canto do olho e apesar do escuro, eu o vi se despindo. Ele era um coroa peludo e baixo. Careca. E eu mordi os lábios com tanta força que senti o gosto de sangue.

Senti ele se aproximar e o meu corpo travou de medo.

Seu João, primeiro, puxou as minhas meias e as tirou. Ele ficou acariciando os meus pés e suas mãos eram calejadas mas firmes. As mãos dele foram subindo por minhas pernas, por minhas coxas, levantando a minha saia.

– Você já fez isso? – Ele quis saber.
Ele sabia que eu estava ciente, percebi. E neguei lentamente com o rosto.
Ele pareceu gemer, senti as mãos acariciando a minha bundinha cheia e macia e ficaram as roçando em círculos.
Nessa hora, ele separou minhas pernas que estavam travadas e com força colocou uma de cada lado do corpo onde se ajoelhou por entre os meus joelhos.

Soltei um barulho de incômodo pela separação, mas engoli em seco. E ele ficou acariciando a minha bunda e senti que ele abaixava a minha calcinha. Era de renda
Senti quando ele abriu bem a minha bundinha. Ele inclinou o rosto e cuspiu no buraquinho. E ficou passando o dedo.

– Tá gostando? – Me perguntou.
Era gostoso. Eu acenei. Os dedos dele com cuspe lubrificaram o furinho.

Ele então abaixou o rosto e começou a lamber meu cu.
Nessa hora, eu gemi de prazer. Cheguei a empinar minha bundinha, de tão bom que era. Ele abria as bandas e enfiava a língua bem no meio, ficava chupando meu rabo, dando umas mordidas, enfiando a língua no meu cu.

– Separa pra mim – Ele pediu.

Eu mesma me empinei e separei as bandas. Comecei a gemer, enquanto ele enfiava a língua dentro do meu cu. Senti ele passando as mãos na minha perereca, e comecei a ficar molhada. Ele esfregava meu grelo, mas chupava meus cu e, as vezes, descia a língua pra lamber minha perereca toda. E depois subia e voltava a enfiar a língua no meu cu.

– Tá gostando? – Ele perguntava, também separando bem minhas coxas pra cair de boca.
– Tô – Falei baixinho e ele pareceu satisfeito.
Ficou me chupando até que eu gozei, ali na boca dele.

Dei um longo suspiro, fui caindo pra frente e ele levantou.
– Vou te descanbaçar agora – Ele disse.

Eu mordi os lábios, mas estava muito relaxada. Permanecia de quatro e ele colocou um travesseiro em baixo da minha barriga e eu fiquei ali, saia levantada, calcinha abaixada e bunda empinada. Ele me fez ficar de joelhos, pra frente do meu corpo, me deixando toda aberta mesmo.

Senti a pirocona tentar encaixar. Catucou, catucou, catucou. Eu tava molhada. E ela achou o caminho.

Entrou rasgando. Primeira vez é dolorido demais. Tentei sair, tentei empurrar ele pra trás mas seu João era um homem pesado e forte. Ele prendeu meus braços pra trás pra eu não me debater.
Lágrimas começaram a escorrer do meus olhos.

– Tá doendo. Tá doendo. Tira – Eu implorava.
– Quietinha que vai passar – Ele dizia empurrando dentro de mim. Com força e me rasgando.

Ele começou a meter, forte e quanto eu ficava imune sentindo ele me foder. O homem parecia um cavalo. Jogou o peso em cima de mim e foi metendo com força. Meu choro, meu lamento e meu pesar parecia música pra ele, que a cada estocada ia mais fundo, forte e urrava.

Fiquei sendo usada até que ele se cansou, senti ele gozar, dentro de mim, uma esporrada forte e grossa que me deixou aliviada por estar acabando.

– Que delícia de boceta – Ele falou, passando a mão na minha boceta e depois no meu rosto. Estava melado – É o sangue que tirei de você – Falou. E depois lambeu as mãos sujas.

Permanecia de quatro, cheia de dor. Ele ainda não havia acabado, ficou passando a mão na minha você e apertando, pra ver a porra dele sair de dentro do meu corpo.

– Acabou? – Pedi, esperançosa. Quando o vi se afastar.
– Por hoje sim – Ele se afastou, parecendo agora cansado – Passa na oficina amanhã de manhã, vou te dar um dinheiro.

O vi sair e me limpei sozinha, pensando que já não era virgem. Caminhei com certa dificuldade e me limpei. Pensando nele e no que eu estava fazendo.

No dia seguinte, antes da escola, a oficina tava aberta e eu passei. Entrei e ele estava todo sujo de graxa, mexendo no carro.

– Vim porque me disse que daria dinheiro.
– Sim – Ele sorriu, se aproximando – Está dolorida?
– Não muito – Menti. Estava sim.
Ele tirou a carteira do bolso e me deu uma nota de cem. E me olhou nos olhos.
– Mais cem se deixar eu ver – Ofereceu.

Eu acenei, primeiro pegando o dinheiro que ele me estendeu. Depois me virando pra ele, levantando a saia.

– Se inclina no balcão – Ele falou.

Eu obedeci. Fui ao balcão, levantei a saia, abaixei a calcinha e abri o rabo pra ele ver. Ele chegou por trás de mim, abaixou, ficou olhando minha boceta.

– Vermelhinha – Ele disse, dando umas lambidas nela. Bem gostosas – Nem parece que descabeçada ontem.
Eu rebolei. Língua na xota é bom demais. Ele ficou lá me chupando, subindo a boca e chupando meu cu, descendo e mamando minha boceta. Subindo e lambendo meu cu.

– Quer ganhar mais dinheiro? – Ele me perguntou.
Eu acenei. Tava bom demais.

Senti ele pegar a maleta de ferramenta e fiquei atenta.
– O que vai fazer? – Perguntei, assustada.
– Te dar dinheiro – Foi sua resposta.

Vi que ele pegou uma chave de fenda, mas tava tão gostoso aquela língua que relaxei.

Até sentir ele começar a enfiar a chave na minha bundinha.
– Aí! – Reclamei.
– Quietinha, boneca – Ele falou – Deixa eu brincar com esse cuzinho.
Sentindo geladinho do aço entrando. Tava molhado. Meu rabo tava molhado e a parte redonda e grossa foi entrando.

– Relaxa, relaxa – Ele dizia quando meu cu contraia.

Mas ele conseguiu cuspir muito e enfiar a chave de fralda quase até todo o amarelo no meu rabo. Eu gemia de dor, era incômodo. Mas aceitei bem. Ele depois começou a brincar de vai e vem com a chave no meu cu. Ardeu, doeu e eu não gostei. Mas ele sim.

– vai – Ele falou, levantando e tirando a chave de fenda e jogando pro chão.
Eu virei pra ele. Era um homem esquisito, mas não feio. Só coroa.
Ele me colocou sentada no balcão, primeiro ele desabotoou meu uniforme de magistério. E depois começou a chupar meus peitinhos e meu colo. Chupar de deixar marcar, chupar os mamilos. Eu me rendi, não podia fazer nada.

Depois ele ergueu. E colocou meus pés em seus ombros e mirou o pau no meu cu. E sorriu diabólica mente.

Eu gritei, mas ele tampou minha boca. Comecei a debater e ele a me bater na cara e firmar meu corpo. E foi cutucando o pau enquanto eu me debatia.

– Quieta ou eu te arrombo toda! – Ameaçou.
Eu comecei a chorar. Senti o piroca forçando meu rabo e comecei a chorar. Vai rasgando literalmente o cu e a sensação é de que vai ser partida em duas. Comecei a soluçar, e ele foi enfiando o pau até afundar no meu rabo.

– Tira – Eu chorava.
Ele ignorava, ficou metendo por alguns instantes, arrebentando as minhas pregas e enfiando devagar no meu rabo. Fiquei suada, receber piroca no cu é doloroso.

Ele meteu por um tempo, e eu chorava quando ele tirou.
– Que porquinha – Falou, passando um pano no pau cheio de fezes.
Eu chorei, mas senti ele limpar o pau e tirar as mãos de mim, mas direcionando pra minha boceta.

– Não – Reclamei.
– Fizemos ontem – Ele me firmou as coxas. E foi metendo igual na noite anterior.
Senti ele entrando. Minha boceta tava seca e ele cuspiu. Ficou metendo forte e acariciando meu grelo. Metendo forte de eu sentir as bolas batendo em mim, enfiando até o talo.

Eu tava exausta, e só senti paz quando ele deu uma esporrada dentro de mim.

Depois, talvez movido pela culpa. Ele abaixou e de novo ficou me chupando, agora a boceta que escorria porra. Mas também descendo pra lamber o cu arrombado. Ficou me chupando e eu tive um orgasmo be leve.

– Vem amanhã – Ele me ajudou a ficar de pé. Eu tava com as pernas bambas quando levantei e levantei a calcinha. Cheia de porra vazando da minha boceta e o cu ardendo e doendo demais.

Ele me deu dinheiro. Eu tava andando torta pela dor e fui pra casa, faltei aula naquele dia. Ele ficou olhando e, dois dias depois eu voltei a oficina.

– Esse rabo curou? – Ele perguntou.
– Sim – Eu virei pra ele, levantei a saia e me inclinei nas costas do sofá.
– Deixa eu ver – Ele abaixou minha calcinha, abriu a bunda e eu senti ele jogar algo na minha bunda. Era óleo automotivo?
– Viu? – Eu empinei.
Ele mordeu a minha bunda bunda.

– Já posso arrombar de novo – Ele falou. E eu senti o pau já entrando, em meio ao óleo, me rasgando primeiro a boceta.
Meteu, meteu, meteu.
Depois tirou e foi em direção ao cu ainda dolorido. E meteu, meteu, meu.

No final, eu tava já quase desfalecida, gemendo e jogada pra frente. Com o rabo destruído exposto pra ele.

– Agora – Ele foi pra minha frente, tocando o pau – Abre a boca.

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1 comentário

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  • Responder Alice ID:2qli0pzrk

    O concerto da minha bicicleta deu muito ruim pra mim sempre tem borracheiro ou mecânico tarado e minha bucetinha foi preenchida por rola e goza