# # #

Como nasce um Viadinho IV

2339 palavras | 1 |4.30
Por

Após ser servido de putinha para um Macho adulto, descobri um tesão maior ainda em ser um viadinho submisso, quanto maus eu dava, mais eu queria.

Recapitulando o conto: Como nasce um Viadinho III.
Meu nome (fictício) é Carlos, Carlinhos para os íntimos, hoje tenho 60 anos, moro no Rio de Janeiro, mas minha infância e adolescência foi no Rio Grande do Sul.
Sou filho de militar, viajei muito pelo Brasil, conheci culturas, comidas hábitos e a riqueza que o nosso povo tem num pais diversificado e rico na sua diversidade.
Eu já com 12 anos e Jr com 13, meus pensamento eram da na noite anterior, eu havia transado com um macho tesudo, que sabe como comer um Viadinho, um homem extraordinário.
Acordei pela manhã, Jr não estava mais na cama, meu pensamento era um só, cada vez mais eu queria transar com o meu Coronel, esse sim era um macho de verdade.

Continuação:

Desci as escadas, ouvi vozes da cozinha do chalé, uma conversa animada, ao chegar vi aquele macho exuberante, apenas de roupão, na sala uma lareira acesa, ar condicionado ligado, um clima agradável na casa.
Jorginho de pijaminha, sem cuecas (depois ele confessou que ficava mais fácil para dar o cuzinho), o Coronel me deu um abraço e um beijo na testa, perguntou o que eu queria de café da manhã, perguntou com cara de safado se eu queria café ou só leitinho. Respondi que eu queria tudo que tinha direito, mesmo com fome eu também estava ficando um safadinho.

Juninho estava inquieto, e pelo que vi um pouco de ciúmes, não dei bola continuamos conversando, em determinado momento Jorginho falou: “Já que o Carlinhos não quis leitinho eu quero”, e se ajoelhou na frente do Coronel e puxou aquela cobra enorme de dentro do roupão. Jorjão estava nu embaixo da veste, Juninho agarrou com muita fome aquela cobra e chupava com vontade. No meu pensamento, que puta era meu amiguinho.
Jr agarrado naquele pau enorme mamava com dedicação, chegava me dar agua na boca, quando aquele monstro estava duríssimo, pensei esse viado vai sentar com tudo. Minha inveja era aparente, quando ouvimos o interfone da cozinha tocar.

O Coronel saiu de pau duro e foi na bancada da cozinha atender, era o recepcionista comunicando que havia uma ligação para ele, e se podia repassar para o chalé, adivinha quem era? Era meu pai Major André.
Eu e Jr, ficamos surpresos, mas acompanhávamos a conversa animada de meu pai e o Coronel, enquanto falavam, nosso macho punhetava aquele monstro entre as pernas, e olhava com cara de safado pra nós dois.
Jorjão tranquilizou meu pai, falou que estava tudo bem, estávamos nos divertindo, eu que diga como, e que tinham uma agenda longa no dia. Perguntou se meu pai queria falar comigo, com a cabeça Jorjão confirmou, e pediu para eu ir ao telefone.

Próximo ao telefone aquele macho continuava a massagear aquela pica enorme, eu tinha o costume de falar debruçado no balcão, na minha casa também era assim. Aquele macho tarado aproveitou a ocasião, baixou meu pijama, lambuzou meu cuzinho de margarina, e começou a me penetrar.
Enquanto eu falava ao telefone com meu pai, aquele macho se deliciava me comendo, tive de me controlar para não soltar um gemido alto. O macho não se intimidou e atolou aquele monstro no meu rabo, socava com vontade.
Eu suspirava, suava e tentava me desvencilhar. Aquela cobra estava me rasgando, era tesão, uma dorzinha desconfortável, mas o desejo de gritar de tesão naquele pau era enorme.
Suando e sendo errabado de forma vigorosa por aquele macho dominador, eu tentava manter o controle, papai notou e perguntou se eu estava bem, pois minha voz estava tremula, menti, disse que estava muito frio e eu estava mal agasalhado.

Meu cu sim estava agasalhando um pica de 23 centímetros, meu macho parecia nem se importar socava com vigor o pau no meu rabo, estava um tesão louco, mas eu não podia esquecer que no outro lado da linha estava meu pai.
Nossa conversa continuou meio desconexa, quanto papai pediu para falar com o Coronel. Jorjão sem tirar o pau da minha bunda pegou o telefone, continuaram a conversa enquanto ele socava o pau no meu cuzinho, tentei sair, mas Juninho e o Coronel não deixaram, minha cabeça rodava de tesão, só entendi quando Jorjão falou que os meninos estavam atolados de atividades e que iriam se esbaldar.

E como eu estava ficando esfolado, meu rabo que o diga. Aquele macho nem tinha terminado a conversa quando me imprensou na bancada, atolou todo o pau no meu rabo, o safado gozou dentro de mim com meu pai no telefone. Que macho safado, sádico, tesudo, eu estava amando estas descobertas com o pai de meu amiguinho.
Jorjão desligou o telefone comigo prensado na bandada da cozinha e seu pau ainda latejando todinho dentro de mim, eu suava, havia gozado novamente sem sequer tocar no meu pauzinho, Juninho tinha gozado numa gostosa punheta.

Ainda com seu pauzão no meu rabo o Coronel, falou que meu pai estava orgulhoso de eu estar me comportando, olhei meu macho, sua cara era de um safado, sádico, dominador com sua presa empalada e indefesa. Eu estava orgulhoso, havia dado prazer um macho maravilhoso.

Nossa manha terminou assim, tomamos banho nos arrumamos e fomos passear. Jorjão falou que iria encontrar dois amigos dos tempos da escola de oficiais, todos coronéis, na casa dos cinquenta anos. Eram o Coronel Gustavo, Pereira e Oliveira.
Jr conhecia os amigos do Pai, manifestou satisfação de saber que eles estavam na cidade sozinhos e sem seus familiares. Perguntei porquê da satisfação, Juninho desconversou, disse que se eu os conhecesse saberia que eram gente boa.

Encontramos os Coronéis, atenciosos, educados e gostaram de saber que Jorge estava na cidade comigo e Jr. Jorjão perguntou onde estava hospedados, Oliveira falou que estavam na casa de um familiar que havia emprestado para eles.
Os Coronéis nos convidaram para jantar com eles, Jorjão perguntou o que achávamos, Jr adorou a ideia, eu disse que podíamos sim.
O Coronel Oliveira, um nordestino baixinho troncudo com uma cara de tarado intimou Jorge: “você traz a sobremesa”! Jorjão riu e falou para ficarem tranquilos, não entendi a piada, mas Juninho ria encabulado.

A noitinha estávamos no chalé, o Coronel mandou que tomássemos banho e ficássemos bem limpinhos, inclusive o cuzinho, logo entendi, tinhamos que fazer a limpeza dentro do cuzinho. Minha cabeça a mil, pensava: “termos outra noite de muita foda eu Jr e o Coronel.
Jorge pediu que colocássemos abrigos, pois a casa do Coronel Oliveira, era grande de madeira e poderíamos brincar a vontade na sala de jogos.
Eu e Jr de banho tomado, cuzinho limpo e lubrificado chegamos com o Coronel a casa de seus amigos, já eram 21 horas chegamos a casa e já estava os três coronéis bebendo e fazendo um delicioso churrasco.
Notei que estavam altos e animados, Jorge rindo disse que eles não tinham mais idade para beberem tanto.
Coronel Pereira, rindo agarrou o Pau por cima do abrigo e falou “Velho é isso aqui ó”, eu pude notar, que mesmo coroa tinha um belo pau.
Oliveira o taradão chegou por trás de Jr e deu um abraço enconchado na bunda dele, meu amigo sem jeito agradeceu o abraço.
Gustavo o outro Coronel me deu um abraço onde discretamente passou a mão na minha bunda.
Jorge fingia que nada via, conversavam animadamente, bebia e riam, contavam causos da juventude, na academia militar, com a janta quase pronta Oliveira pediu ao Jr para que o ajudasse a fazer uma salada na cozinha que ficava afastada do salão de festas da casa, Jr pediu consentimento para o pai e foi com o Coronel Oliveira.

Fiquei jogando sinuca com Pereira que a cada volta na mesa de bilhar dava um jeito de me encoxar. Eu até que estava gostando, mas estava preocupado com meu Coronel, meu macho.
Jr e Oliveira estava demorando, desconfiado falei que iria ao banheiro, Pereira não disfarçava mais o pau duro por baixo das calças.

Fui em direção ao banheiro, quando sai das vistas dos outros, me dirigi furtivamente para a cozinha, pé por pé, eu vi Jr ajoelhado fazendo uma deliciosa chupeta no pau do Oliveira, que já estava gozando na boca de meu amiguinho, pensei, que putinha esse meu amigo.

De surpresa eu senti uma mão na minha boca e outra na minha bunda, era o Coronel Pereira me pegando no flagra, me assustei, e ao mesmo tempo o tesão falou mais alto, fiquei quieto. Pereira sussurrou, fica quietinho putinho, vamos ver o que o safado do Oliveira vai fazer com o Jr.

Oliveira colocou Jr debruçado na mesa da cozinha, baixou o abrigo, abiu sua bundinha e deu uma bela chupada no cuzinho de meu amigo, que gemia e pedia mais. Oliveira se levantou e ainda de pau duro se posicionou para foder Jr. Foi ai que ouvimos a voz do Jorjão e do Gustavo. O que é isso Pereira e Oliveira, vocês não sabem que a sobremesa se come depois do jantar. Eu e Jr nós olhamos e descobrimos que a sobremesa daqueles machos tesudos seriam nossas boquinhas e cuzinhos.
Entre surpreso e assustados, Jorge nos tranquilizou, calma meninos, não faremos nada que vocês não queiram. No meu caso já era tarde, eu queimava de tesão e pela cara do Jr não era diferente.
Oliveira e Pereira pediram desculpas para Jorge e para nós. Jorge perguntou se podíamos ficar até o fim da festa e se podíamos participar, eu com a cabeça concordei, Jr, bem putinha deu um beijo no rosto do Coronel Oliveira.
Gustavo exclamou: “É verdade mesmo o que você disse Jorge. Você tem duas putinhas só para você, que cara sortudo”. Coronel Jorge respondeu: “Calma pessoal essa duas joias são nossas, espero que o velho coração de vocês aguentem”.

A noite correu com muita sacanagem o tesão era geral, entre passadas de mão na minha bunda e de Jr. Eu e ele agarrando o pau dos machos a volta, o clima só esquentava.
Antes da janta estávamos jogando de duplas Eu e Pereira o taradão, Jorginho e Oliveira, cada jogada um dos machos estava agarrados em nossa bundinhas, as vezes com a mão na nossa bundinha dentro do abrigo.
Jantamos, todos os homens estavam bem alegre com as bebidas, eu jantei no colo do Gustavo e Jr no colinho do Pai.

Depois da janta sentamos numa sala enorme, um tapetão enorme e fofo, com uma grande lareira ardendo com o fogo. Dentro de nós o tesão também queimava, Jorge o safado desafiou nos dois num concurso de chupeta, eu e Jr pegaríamos dois homens e chuparíamos até eles gozarem.
Aceitamos, peguei Oliveira e Pereira, imaginei com o tesão que estão gozarão logo. Começamos a brincadeira, Junior mamava com dedicação o pau de Jorge e de Gustavo, eu não fiquei pra trás, sugava com maestria e vontade aqueles paus de Oliveira e Pereira.

Junior safado tirou a roupa, sentou no colo de Gustavo e chupava o pau de Jorge enquanto mamava um rebolava sua bundona no pau do outro, não deu outra ambos gozaram, eu também tinha feito o mesmo mas a vadia do Jr foi mais rápido. A parte boa é que eu mamei e engoli toda a porra dos meus machos.
Ninguém tinha notado que Jr tinha atolado o pau de Gustavo no seu cu. Reclamei que ele tinha trapaceado, todos riram, mas prometeram que eu seria fodido por todos.
E assim foi a noite, eu e Jr, esfolamos nosso rabo naqueles belos paus, Jorjão que tinha o pau maior de todos encerrou a festa nos fodendo os dois ao mesmo tempo.

Estávamos os dois de quatro no sofá Jorge enfiava o pau no meu cu, dava boas bombadas, tirava e fodia Jr.
Já eram quatro da manhã, nosso machos exaustos, eu e Jr esfolados, arrombados e saciados, pedimos para nosso macho para irmos embora. Nos despedimos com a promessa de outros encontros.
Domingo, levantamos cedo, nosso macho estava exausto. Eu e Jr avisamos que iriamos dar uma volta.
Saímos para dar um caminhada e falarmos de nossa experiências. Jr me contou que tanto Oliveira como Pereira já abusavam dele, passando a mão na sua bunda, fazendo com que meu amigo sentasse no colo deles e agarrasse o pau deles discretamente, isso tudo aconteceu quando ele tinha 10 anos, mas que o pai nunca deixou eles avançarem.

Inocente Jr achava que o pai o protegia, claro que não era isso. Jorjão queria ele ser o primeiro depois de outro jovem abrir os caminhos.
Jr comentou que pai tinha um tesão louco por mim, mas esperavam um dos adolescentes do nosso grupo me comer. Como isso não ocorreu pediu par Jr me comer, mesmo sabendo que a vadia do filho preferia tomar no cu. Rimos e ficamos na expectativa de novas aventuras.

Voltamos para Porto Alegre, satisfeitos, experientes e muito mais safados. Jr disse que seu pai tinha planos para nós dois, fiquei curioso, meu pensamento era um só, quais as putarias e safadezas nosso macho estava armando.

Cada vez mais eu sabia que tinha nascido para dar meu rabo carnudo. Meu Coronel era um safado e sabia foder muito. Muitas aventuras esperavam Jr e eu. Mas isso é outra história.
CONTINUA!!!

Leiam e votem (como nasce um Viadinho V).

Quem quiser contado favor enviar e – mail para:
[email protected]

P.S: Este conto é meramente fictício.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,30 de 20 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

1 comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Edson ID:gqawlfr8k

    Parabéns mano, que conto, que tesão da porra…