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Pequenas Perversões (02) – Me Masturbei Vendo Fotos de Crianças

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Tirei a sorte grande e achei fotos de garotos.

Depois de despertar aqueles sentimentos libidinosos na tarde passada, meus hábitos mudaram drasticamente. A janela do meu quarto passou a ser meu lazer pela maior parte do tempo em que eu ficava em casa. Todos os dias ao mesmo horário eu largava o computador e ficava detrás da vidraça observando vagarosamente tudo que se passava na rua, com a esperança de ver novamente o garoto e talvez até mesmo bater uma punheta apreciando a beleza juvenil dele. Mas isso não aconteceu, então aceitei o fato de que dificilmente aquilo aconteceria de novo e segui com a minha rotina comum.

Passados os dias, o novo delegado da cidade, um tal de Roberto Magnólia, passou no meu escritório no início do meu turno. Eu tinha acabado de me sentar ao computador e estava bebericando uma caneca de café do Batman exageradamente grande.

— Bom dia — ele murmurou de modo ríspido e ligeiramente grosseiro. Levei um susto com a voz rouca e derramei gotas do líquido preto no meu teclado.

“Porra”

— Bom dia — lhe cumprimentei o mais gentilmente possível. Ajeitei meus óculos no rosto e tentei encará-lo por alguns segundos, mas seu semblante sério e rude me deixou desconfortável o suficiente para não conseguir olhar nos olhos escuros dele por mais de meio segundo.

O Delegado Magnólia é um homem que ultrapassa seus quarenta anos. O preto dos seus fios de cabelo já estavam sendo engolidos pelo grisalho, assim como a barba de lenhador. Mas, com certeza, ainda é um homem atraente. Corpulento e viril, Roberto Magnólia certamente não tem dificuldades em convencer alguém a trepar com ele.

Mas naquele exato momento não eram as pernas que eu iria abrir, infelizmente.

— Preciso que você abra um Boletim de Ocorrência urgentemente — ele ordenou um pouco aéreo. — E quem é você, mesmo?

Ele ainda não me conhecia, o que é comum acontecer com pessoas tão esquecíveis quanto eu. Mas, com certeza, ele era inesquecível com aquele perfume amadeirado que ele estava usando.

— Calebe Freitas, sou o escrivão daqui.

— Claro que é o escrivão — ele acusa em um tom grave pouco antes de praticamente arremessar a papelada na minha mesa — Preciso disso pronto pra daqui há duas horas. E prazer em te conhecer, Calebe.

Então fiquei sozinho novamente — dessa vez com um teclado molhado de café e quarenta páginas de algo que provavelmente deve ser relacionado a crimes hediondos.

***
Escrevi o mais rápido que consegui, mas após trinta minutos de digitação ininterruptas, meus olhos pararam em algo escondido timidamente entre as folhas do caso policial. Uma foto, provavelmente parte das provas que teve o azar de perder-se no meio de tanto papel.

A retirei cautelosamente e quase não acreditei no que eu vi. Meu coração palpitou de imediato e larguei a fotografia no susto. A foto planou e caiu no chão branco. Respirei fundo até ficar mais calmo e juntei-a novamente, olhei para os lados para me certificar que não havia ninguém ali — obviamente não havia mais ninguém naquele cubículo de três metros quadrados — e dei mais uma averiguada no objeto.

Era a foto de um garoto. Ele estava sorrindo, mas não era aquele sorriso alegre e despreocupado, mas um sorriso carregado de malícia. O menino estava de pé, a cueca vermelha do Pokémon nos joelhos, e a mão direita em volta de um pinto pequeno e duro. Ele estava se masturbando enquanto alguém o fotografava.

Eu não acreditei no que estava vendo, mas aquilo era sim a foto pornográfica de uma criança. Talvez ele tivesse doze anos, mas não podia distinguir ao certo sua idade devido a imagem estar borrada — mas nítida o suficiente para apreciar o membro pequeno e babado do moleque.

Confuso, reli o que estava escrevendo no Boletim de Ocorrência e me dei conta de que estava redigindo acusações de pedofilia. Mas como diabos eu não notei isso antes? Talvez dez anos fazendo a mesma coisa todos os dias tenha me colocado no modo automático e não notei de primeira do que se tratava o B.O.

Senti a foto pesar na minha mão, e a cada vez que eu encarava aquele menino mais eu sentia tesão. Aqueles cabelos loiros estilo surfista, os olhos de mel atrevidos e convidativos, o corpo um pouco musculoso, a barriga e seus gominhos já querendo saltar para fora, os pelinhos nascendo próximos ao seu pau delicioso, tudo naquela foto fez meu pênis querer saltar para fora da calça.

Sem pensar duas vezes, enfiei aquela foto no meu bolso e continuei digitando. À tarde ia fazer bom uso dela.

***

O sol estava se pondo no horizonte quando gozei pela quarta vez. O rosto do garoto já se escondia detrás da minha porra. Eu arfei e me joguei na cama. Ergui a foto dele e tentei limpá-la, mas meu esperma teimava em deixá-lo.

Suspirei.

Talvez alguém dê falta dessa prova e provavelmente não poderia devolvê-la naquele estado de destruição, mas não queria me preocupar com isso agora. Fiquei triste pois havia arruinado meu único material de masturbação, mas então houve um “clic” no meu cérebro, como um momento “eureka”.

Levantei-me e cambaleei até o computador. Pesquisei imagens de garotos no Google, como se quisesse comprar sungas e cuecas, e apareceu um acervo gigantesco de modelos gostosos. E todos eles deveriam ter pouco menos de quatorze anos.

Bati pela quinta vez naquela tarde apreciando barrigas esbeltas e bundas marcadas em sungas apertadas, mas quando estava quase gozando, ouvi um “CRAC” estridente e uma bolo atingiu a tela do computador, fazendo um segundo “CRAC”.

Eu estava furioso, mas a fúria sumiu assim que um rosto conhecido apareceu detrás da janela estilhaçada.

O garoto daquela tarde.

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5 Comentários

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  • Responder @babisapeka telegram ID:41ihvhgeqrc

    Tb adoro siriricar vendo

  • Responder Anônimo ID:g3jgueym3

    Continua

  • Responder U_578 ID:2ql4cbdv0

    U_578 me mandem mensagem no tele

  • Responder Gabriel ID:81rq52xt0d

    é sempre assim que a p*lícia fica lidando com esses casos, meu primo que é um me conta coisa que ele recebe desses novinho que a gente fica doido

  • Responder Loliconpreferido ID:8ef6vikm9j

    Huuum