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Como comi a minha Filha Parte 2

3233 palavras | 9 |4.23
Por

Filha, virgem, incesto, 11, 23cm, violada

Ao ouvir o barulho, abri cuidadosamente a porta e vi que era um engano , o vento batia na janela e ninguém havia chegado, voltei rapidamente e tentei retomar de onde havia parado, para meu espanto Bruna também queria continuar, constatou que não havia ninguém, me viu fechar a porta e foi em minha direção, fazendo-me um pedido inusitado:

-Vai papai, vamos continuar… Vamos terminar e continuar fazendo aquilo! Quero sentir aquele beijo no meu peitinho (risos)
-Vem aqui filha, o papai vai encostar na parede e agachar, só pra você botar a mão e pra eu dar aquele beijinho bem gostoso.

Bruna colocou a mão em meu pênis sem ao menos pestanejar, segurou com toda a força no talo da minha pica e começou a masturbar do início até metade, aquilo era inacreditável delicioso!

Minha filha masturbava meu caralho com admiração e prazer, eu logo obedeci seu pedido e cai de boca em seus seios, eram mamilos tão pequenos que mal dava para chupar, eu línguava e beijava com carinho enquanto ouvia Bruna gemer e aumentar o ritmo da masturbação:

-Ai pai, que gostoso essa boca no meu peitinho! Eu nunca senti isso.
-O nome disso é línguada, filha! Papai tá dando línguada no seu mamilo, tá gostando né? Eu tô te vendo gemer, você tá masturbando o papai muito gostoso! Quero você falando pra mim “ai meu peitinho”… Pode botar a mão e brincar com o papai enquanto eu faço carinho nesse peitinho, mas não pode contar para ninguém!
-Eu prometo não contar para ninguém pai, mas o senhor também não pode falar pra mamãe, está bom? Eu botei a mão no seu piru e fiz ele ficar duro, que vergonha! (risos)
-Papai não vai contar, não precisa ficar preocupada, o nome disso é punhetada sabia? Você tá tocando punheta pro seu pai.

Caprichava na mamada e recebia punhetada, Bruna gemia e ficava a vontade e confortável, sentia prazer e dialogava, desfrutando da experiencia e obedecendo meus pedidos:
-Ai meu peitinho, papai! Você não para de dar linguada no meu peito… Me dá vontade de gemer.

-Pode gemer filha, não precisa ficar com vergonha, recebe a boca do papai e fala para mim o que que você tá sentindo, fala! Lembra o que o papai te ensinou? Qual o nome do que você tá fazendo no papai?
-É punhetada pai, o que eu tô fazendo é uma punhetada! Me desculpa por favor, eu só queria matar a curiosidade e ver como ele ficava duro… Meu Deus papai o senhor tem um negócio muito grosso.
-Isso filhona, continua na punheta e fala o que eu quero ouvir… Chama o papai de cacete grosso! Quero a minha filha elogiando e gemendo com a linguada do papai.
-Aí meu peitinho papai, a sua boca me faz ficar gemendo, eu não consigo e dizer nada! Ai meu peixinho! Você tá dando linguada no meu peito! Se não parar com isso, eu vou dar punhetada no senhor muito, mas muito forte!
-Não tem problema meu amor, pode gemer e tocar com bastante força, o papai tá adorando ouvir você falar! Olha o cacete do papai, fica vendo o tamanho dele e elogiando…
-É impressionante, que cacete grosso! Olha o que eu tô fazendo… Dando punhetada pro meu pai, você tá gemendo né? Você tá gostando da punheta da sua filha… Eu não sei porque tô fazendo isso! A gente tem que parar! Ai meu peitinho pai, para de dar linguada no meu peitinho.

Eu botei meu órgão novamente em direção ao sexo de minha filha, ela permela permaneceu me punhetando equanto aumentava o ritmo da lambida, pela segunda vez senti minha chapeleta inchada tocar levemente os lábios virgens de minha prole, ela gemeu discretamente, sentiu o leve toque acontecer e de forma inusitado jogou seu corpo para frente.

Sem perceber acabou direcionando seu sexo Inviolável em direção ao meu pênis, ela masturbava o meu cacete pela base e recebia o toque de minha chapeleta por entre os seus lábios juvenis, passeando por toda a extensão daquele sexo e abrindo caminho para frente e para trás, novamente ela Gemeu, permaneceu na punheta e repetiu o ato mais uma vez, permitindo que novamente meus 23 cm passeassem do início do seu grelo até o final… Deslizando e me fazendo sentir o sexo Inviolável de minha filha em estado úmido, me sentia excitado e confuso ao ver o cabeção do pau completamente melado daquele líquido juvenil.

Pela terceira vez, Bruna propositalmente se moveu; aproveitou a minha posição , tirou a mão de meu órgão o deixando livre e foi passeando seu pequeno sexo por toda a extensão dos meus 23cm… Era impressionante, seria impossível meu cabeção penetrar sequer o início daquele buraquinho:

-Ai pai, não consigo parar tá saindo líquido de mim e tá me dando vontade de gemer; que nem uma mulher! O senhor tem o órgão muito grande, isso é gigante Pai, me desculpa por deixar tudo melado!
-Pode brincar filha, abraça o papai e fica arrastando, pode molhar, isso é normal tá? Me dá um abraço e brinca de vai vem, tem que ir até o final deslizar a pepeca até o talo.
-Tá bom papai Mas isso é errado, por favor não conta pra ninguém o líquido tá escorrendo tudo em cima de você! Toma cuidado, por favor! A sua chapeleta arrasta no m botãozinho deixando ele todo inchado!

Puxei minha amada filha e a abracei por frente, ela lançou os braços por trás de minhas costas e iniciou o ato, seu botãozinho encostou na ponta de minha cabeça gigante repousando seu rosto sobre meu peito, desta vez Bruna arrastou meu cogumelo em cima de seu botão mínimo me fazendo sentir a desproporcionalidade dos tamanhos ali presentes.

De forma repentina, minha filha escorregou meu caralho enorme entre as pernas e o deixou guardado entre suas pernas ate o final, me abraçou com força e gritou, despejando uma quantidade anormal de liquido para uma garota daquela idade.

Meu cacete latejava de prazer, qualquer penetração ali seria impossível, estávamos perdidos no prazer e apesar da situação incestuosa, nós prosseguiamos, segurei sua cintura, abracei seu corpo com amor e deslizei meu caralho até o saco:

-Ai papai, tá deslizando a minha xerequinha, pra frente e pra trás! Tô soltando baba da buceta em cima do senhor! Não consigo controlar… Não para de escorrer.
-Deixe escorrer filha, não tem problema… Brinca de vai vem deixa esse melzinho sair! Vem com o papai, vai até o final deste pau, quero minha filha abraçada comigo, até sentir meu saco bater na sua barriguinha.
-Tá bom papai, o senhor me abraçou tão gostoso que agora não consigo parar… Eu tô deixando isso todo babado, me desculpa Paí, não conta Para a mamãe! O senhor está sentindo? Tá tudo bem no meio da minha vagina… O pau de cavalo do senhor tá separando a minha xerequinha bem no meio! O senhor tem que tomar cuidado pra esse cabeção não tentar entrar dentro de mim, tá bom?
-Pode ficar tranquila filha, é só brincar de vai e vem, continua abraçando o papai e sente a minha pica deslizar na sua bucetinha… Nossa Bruna, ela é muito pequena, o papai não consegue nem sarrar na portinha! Você tá gostando do papai brincando de abraço com você? Olha como você está ajudando, mexendo para frente para trás! Você molhou o pinto do papai Bruna e agora tá brincando de vai vem.
-Eu tô muito molhada, me desculpa tá chegando a escorrer e espirrar de tanto líquido que eu deixei sair! Tô sentindo o saco do o senhor batendo na minha coxa, olha o que você tá fazendo, tá escorregando esse negócio todo da cabeça até o fim!
-Isso filha, estamos brincando de abraço, é tão gostoso e você assim de frente em meus braços, eu te amo tanto… Deixa deslizar, ninguém vai saber! Meu cacete é grande e vai até o final, então você está tomando sacada na coxa.

Eu a abraçava com muito carinho, mantinha seu corpo perto do meu e movimentava seu quadril para frente e para trás, era uma delícia ter aquela vagina deslizando molhada em cima do meu pau, com a outra mão eu acariciava seu cabelo, demonstrando todo meu amor e carinho pela minha filha amada.

Dava para reparar que a cada arrastada de cabeça, Bruna gemia e sentia prazer, ela estava gostando de ter o grelo bagunçado pela chapeleta de seu pai, o cabeçote empurrava o grelo pra frente para depois sair escorregando, tocando levemente a entrada daquele sexo

-Ai meu grelinho papai! Eu acho que o senhor está fazendo sexo com meu botãozinho! Meu Deus é impressionante, a chapeleta é muito grande… Tá aumentando o buraco da minha coxa! Brinca só com o botãozinho, por favor! Seu cogumelo tá arrastando bem na entrada da minha buceta!
-Tá bom filha, pode confiar no papai ! Vou brincar só fodendo a sua coxa, papai vai tomar cuidado com sua entradinha! Então o grelo eu posso foder, filha? Quero ouvir você falar pra mim! Fala!
-O grelinho pode, pai! E pra pedir? Então fode o meu botãozinho… Arrasta o seu cabeção na minha vagina e não conta para ninguém!

A beijei no rosto e ofertei uma mudança, virei minha querida filha para a frente e permaneci encostado na parede, me agachando e deixando meu grande órgão em direção a seu bumbum, a abracei novamente e coloquei meu pênis entre suas pernas, senti a sua xaninha magra se encaixar a nova posição, meu cacete tornava a deslizar no início até o final mas agora, quando a cabeça saía, arrastava sua circunferência pelo botãozinho.
Repetiu o ato novamente por algumas vezes e me deliciei com a sensação, era incrível… Meu cabeçote saindo e passando por cima de um buraco inviolável, eu queria continuar mas precisava de aprovação, a beije a nuca e perguntei:

-Está tudo bem filha, o papai não consegue parar, te amo, tá? Não para de gemer e espera o presente do papai!
-Presente? Você tá fazendo muito rápido, papai! Eu não paro de soltar baba da xaninha… Tô com vergonha… Meu bumbum batendo e fazendo barulho com o senhor me fodendo por trás! Essa chapeleta tá me comendo o grelinho….
-Ai que delícia, filha! Deixa o papai continuar… Então toma cabeçada no botão, o seu pai só vai arrastar e fazer amor com o seu botãozinho, tá bom?
– Tá bom papai, não para… Eu tô gostando.. Faz isso, arrasta seu cabeçote no botãozinho, só não conta pra mamãe…. você tá fazendo sexo com meu grelinho… Eu já reparei, tá? Pode continuar!
-Ai, obrigado filhinha, está muito gostoso! Tá sentindo meu cabeção dividindo seu botão ao meio? Isso é cabeçada filha! Pede pro papai ouvir, pede… Fala pro papai foder seu grelinho!
-Ai pai, fode meu grelinho, vai! Usa a buceta da sua filha mas não conta pra ninguém… Aaaai, me dá vontade de gemer! Toma cuidado papai, as vezes o senhor me cutuca na vagina… Ela estica e dói!

Durante o ato, passei a foder aquela coxa com rapidez, minha filha soltava baba da xaninha virgem, lubrificando e me deixando fora de controle; sem querer, minha cabeçona gigante mudava de direção e tocava o buraquinho de Bruna, ela se trancava e me fazia sentir toda a resistência de seu sexo puro e virgem.

Mesmo ciente da penetração impossível, passei a alternar a fodida na coxa com uma leve cabeçada, Bruna gemia e se contraia enquanto somente a pontinha adentrava, sem penetrar… Caso a violação acontecesse, seria um estrago traumático e doloroso, portanto prossegui com amor, mas mesmo assim, sentia minha filha insegura:
-Ai, cabeçada não! Para de forçar o seu cogumelo na minha vagina, pai! Toma cuidado, por favor!
-O papai nunca vai te machucar, querida! Tô brincando só com a pontinha! Você é muito apertada, o papai vai se controlar e continuar fodendo só o seu grelo , tá? Vou botar meu pau gigante pra deslizar filhona! Geme e fala pro papai!
-Tá bom pai, fode meu grelo bem gostoso… Meu botãozinho tá indo pra lá e pra cá! Eu tô deixando seu pau todo melado, eu sei que a culpa é minha pai, me desculpa por ficar soltando baba em cima do seu pinto.
– Você não tem culpa filha, vem com o papai para frente e para trás, espalha esse líquido bem gostoso, me deixa comer essa coxa desse jeitinho, deixa? Meu pauzão está dividindo seus lábios bem no meio!

Me preparei e sem segurar meu prazer, mudei o ato praticado, encostei meu cabeção na entrada e fiquei cutucando com bastante carinho, só com a pontinha, era incrível como era pequeno, um buraquinho tão apertado que parecia nunca ser adentrado, a minha uretra tocava a portinha bloqueada, não adentrando mais do que meio centímetro, continuei com a brincadeira imposta:
-Cabeçada não papai… Você está me dando cabeçada de novo, a pontinha da sua chapeleta tá bem na minha entrada! O senhor não pode forçar ouviu? Se o senhor empurrar, vai acabar me machucando muito, não passa daí por favor!

-Obrigado filha, pode confiar em mim, eu só tô encostando, tá vendo? Você tá toda babada, tá saindo líquido na cabeça do papai.
-Deixo papai, pode continuar… Tô sentindo o senhor botar a cabeça e tirar, que delícia! Continua, só encosta! O senhor tá tocando com muito carinho, eu tô toda molhada, que vergonha.

Eu passei a alternar o ato, brincando com a cabeça na entrada e deslizando o pauzão entre aquelas pernas, aumentei o ritmo da fodida de coxa e senti meu escroto cheio de leite, segurei Bruna e a preparei para o que iria acontecer, orientei para que ela não se assusta se e expliquei que aquilo era normal.

Estava preparando a minha esporrada pra explodir por todo o sexo dela, Bruna compreendeu e confiou em mim, me deixando à vontade para fazer o que quiser, concentrei minha ejaculada bem em cima de sua vagina, mantendo a ponta da minha cabeça encostada em seu pequeno duto, permaneci encostando e tirando mas agora já me masturbava pelo talo, chamando porra pra explodir na minha filha:

-O papai vai gozar filha, se prepara! Meu Deus me desculpa! Você vai sentir o creme todo do papai explodindo e saindo do cabeção, não se assusta tá?Deixa o papai brincar e sente esse líquido sair, vou soltar tudo em cima de você, meu amor!
-Cuidado papai, você falando assim… Eu estou ficando com medo! O senhor jura que não tem perigo de engravidar? Assim você vai deixar a minha vagina e toda suja de porra! Eu sou sua filha! O senhor fica brincando de cabeçada…. isso é perigoso!
-Mas filha, o papai só vai gozar cima, não tem problema….
-Mas toma cuidado, pai! Não estoura o meu cabaço! Se o senhor romper meu hímen e gozar, corre o risco de engravidar a própria filha!
-Pode ficar tranquila meu amor, seu pai não vai te botar um filho, deixa o papai gozar gostoso para você sentir esse leite quente!
-Vai melar minha buceta, pai, isso não está certo, sabia? O senhor está querendo soltar leite bem em cima da minha vagina meu Deus! Ninguém pode ficar sabendo disso, o senhor tem que me prometer , faz o que o senhor quer e termina logo com isso!
– Está bom filha, então pede pro papai vai! Eu quero ouvir você pedindo a minha porra! Seu pai está quase lá, tô doido para gozar tudo em cima de você! Eu te amo filha, recebe a leitada do papai! To chamando na punheta!

Permaneci com a cabeça em contato com aquela gruta de tamanho micro; a cada punhetada, meu saco balançava e me fazia sentir todo o volume de esperma que estava prestes a sair, urrei e ajustei a direção da minha uretra, mantendo a ponta do pênis tocando o inicio daquele buraquinho.

Minha filha gemia e desfrutava de todo prazer, sentindo o próprio pai punhetando sobre seu sexo e estimulando uma ejaculação, sentia primeira latejada, sabia que tava prestes a gozar e deixei a primeira jorrada sair, mantive a chapeleta em contato com ela porem sem pressionar e finalmente o esperado aconteceu, soltei a minha primeira jatada em cima de minha filha!

Com uma mão segurava o seu quadril e com a oposta, apertar meu caralho, sentindo meu cabeção despejar 3 jorradas de forma consecutiva em cima de um buraco impenetrável, o leite entrou preenchendo todo espaço possível mas sendo bloqueado pelo cabaço e explodindo em cima de seu botão molhado, melando com Fartura toda extensão daquela pequena xaninha.

-Aí pai, você está soltando leite quente na minha bucetinha! Tô sentindo essa espirrada bem em cima da minha xerequinha, eu não sabia que era tanta quantidade, é muito creme.
-Caralho, que delícia filha, segura que tá vindo mais, papai vai espalhar essa primeira gozada e vai soltar mais dentro de você. Se prepara meu amor está vindo o resto da esporrada
-Nossa pai, senhor tem muita porra dentro desse saco, sabia? Tem tanto leite aqui que estou sentindo esquentar a minha vagina… Por que você está fazendo isso papai? O senhor está gozando tudo em cima da minha buceta.

A segunda leva foi ainda mais surpreendente, novamente reposicionei a ponta da minha cabeça no meio daquela Gruta, penetrei meio centímetro e permiti que o restante daquele esperma se evadisse, foram mais 3 gozadas que bateram com força contra aquele duto impenetrável e explodiram se espalhando por nós 2 e pelo chão, o botãozinho de minha filha estava ensopado enquanto seu pequeno interior estava preenchido até o limite.

Bruna parecia gostar de passar por aquela experiência era a receptora de toda ejaculada e sentia seu sexo pingando creme, com a coxa toda melada de esperma, permaneci, masturbando e deixei o restante sair, soltei mais 3 játos a distância que bateram em seu duto e por cima de seu botão, passei a minha pica deslizando por toda sua vagina e espalhei tudo o creme pelo meio de sua perna fazendo ela gemer e sentir um prazer nunca vivido…

Quando ia abraçar minha filha, ella subiu o short e correu para o quarto, fugindo de qualquer contato visual

(Continua)

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9 Comentários

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  • Responder Benhurms ID:1emjftuqj2nj

    Nossa é tanto tesão que gozei duas vezes… e nos brinde amigo, por favor com a transa fatídica tirando o cabacinho de sua filhinha!

  • Responder Jairo ID:1dxy7ep9s30f

    Bom demais, imaginei seus 23 cm metendo na bucetinha da minha filhinha
    Se quiser entre em contado , leve a sua filhinha e trocamos, vc fode Vale e eu fodo a sua putinha

  • Responder Vaan ID:1dxnio0xoqpi

    parece q foi escrito por IA

  • Responder Rafaela ID:1dl8r3aqlcmp

    Sinto tesao nisso. Alguém pra viver algo parecido? Sou casada e discreta. Interior sp

    • teteu ID:1efxknowytgd

      eu topo em sinto tzão nessas parada tbm

    • TTT zangi 1045328958 ID:fuorja6ii

      Delicia Rafa

  • Responder Neumann ID:gy0ix26fqdy

    Um dos melhores contos estava esperando a continuação! Nao pare! Os comentarios negativos sao de autores frustrados!

  • Responder Anderson ID:gsuyabd9c

    Amador é demais, erros e sem contexto

  • Responder Macntosh ID:jsj5qy5ccos

    Que conto bosta…. Cheio de erros, história nem um pouco verossímil, totalmente caôzado… Na boa mano. Refaz… Po toda hora fica: não conta pra mamãe, não conta pra sua mãe… Fora q uma garota de 11 anos virgem nunca vai falar oq ela falou . Kkkkk típico conto de punheteiro q não pega ninguém….