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Comendo a Crente Casada

2292 palavras | 2 |4.79
Por

Olá me chamo Marcos.

Quero narrar o que aconteceu comigo a alguns anos atrás, hoje eu tenho 37 mas quando aconteceu eu tinha 30 anos e eu morava numa cidade do interior, apesar de eu ser casado, sempre fui meio tarado por sexo sempre que via uma mulher gostosa eu a seguia com os olhos, eu pensava assim, metendo a rola na buceta dela.

Então, eu morei nessa cidade por vãrios anos até que me mudei pra capital, e nesse tempo abriram uma igreja na rua em que eu morava e não era muito longe da minha casa. Aos sábados e aos domingos enchia de carro na frente, já outras pessoas iam a pé e passavam por frente da minha casa, entre essas pessoas sempre passava uma jovem senhora e dois filhos na faixa dos 10 anos pra ir a igreja, e isso tornou-se praticamente uma rotina, todos os fins de semana era sagrado, eu sempre lavava meu carro na calçada e a via, com a constância. Dessas passagens uma vez meu carro estava atrapalhando a passagem ela teve que desviar e eu pedi desculpas por estar ali, então acabamos travando uma amizade a partir dali cada vez que ela passava ela me cumprimentava, conversavamos rapidamente algumas vezes, eu passei a observar melhor,
aquela crente vestida em seu vestido normalmente de jeans, comprido até o joelho, bem justo que destacava as curvas dela, o cabelo comprido até a cintura, preto e bem cuidados, lindos, e as vezes ela usava bota, isso me deixava mais tarado ainda. Mas ela nunca me deu brecha e eu também não podia me engraçar na frente da minha casa, descobri ainda que chamava-se Lúcia e tinha 28 anos, e eu comecei propositalmente a ficar na frente no justo horário que ela passava, apesar dos filhos sempre estarem juntos, cada vez que ela passava eu secava ela de cima abaixo. Tinha dias em que ela passava um pouco mais cedo e as vezes até parava para conversar um pouco, normalmente falavamos de algum assunto do dia, sobre violencia, politicos corruptos etc… E entre nossas conversas descobri um pouco da vida dela, ela me disse que apesar de ser crente de berço casou-se com um marido não crente, que era dado ao vício do álcool, e ela já tinha tentado levar ele a igreja mas ele até ia e as vezes parava ficava um tempo bom mas logo tinha uma recaída, era uma luta constante, apesar de eu a desejar, por causa da nossa recente amizade, nunca consegui siquer insinuar qualquer conotação sexual, mas sempre que eu podia eu não perdia uma chance de elogia-la, claro pra ver se eu conseguia mexer com a vaidade dela. Eu as vezes falava que o marido era bobo e não dava valor a bela mulher que tinha, mas ela sempre soube se impor no papel de crente respeitável, e eu até a encorajava dizendo que ela iria conseguir recuperá-lo.

Como eu trabalhava em uma montadora de automóveis, e meu turno saia a 3 horas da tarde, mas eu sempre ia de ônibus, naquele dia eu fui de carro porque tinha algumas coisas a resolver fora do roteiro, quando eu voltava pra casa chovia bem forte, eis que pra minha surpresa eu vi a Lúcia num ponto de ônibus sózinha, como o vento estava soprando lateral ela estava bem molhada, parei meu carro abrir a porta e gritei se ela queria carona, ela a princípio recusou, mas eu insistir e disse para de ser boba, você já está toda molhada entra aí vamos, então ela entrou no carro e assentou-se, percebi que ao assentar seu vestido deixou parte das coxas a mostra, só então percebi que ela tinha pernas lindas bem morenas ela usava uma blusa branca que estava molhada e ficou semi transparente destacando seus peitos apesar dela usar soutiem, quando ela notou meu olhar disfarçadamente cruzou os braços de forma que cobriu a parte que interessava-me, fiquei meio chateado mas, afinal ela era crente e casada, e tinha raão em seus pudores.

Durante o trajeto debaixo de chuva forte conversávamos sobre banalidades como ja era de custume, a chuva ficou tão forte que eu tive que parar num acostamento, procurei um lugar que não oferecesse riscos, estacionei numa secundária até a chuva passar, e começamos a conversar mas não conseguia tirar os olhos de suas pernas e já estava com o pau duro , ela notou e ficou desconcertada e procurava não olhar, notei ainda que a sua respiração ficou mais ofegante e ela estava preocupada com a situação, fiquei de certa forma feliz com a oportunidade de estar a sós com aquela morena gostosa que sempre me torturou quando passava em frente de casa, a chuva não parava então ela me perguntou e agora oque faremos, respondi que o jeito era esperar a chuva passar. Ela falou que sua familia iria ficar preocupada eu falei liga pra casa e avisa que por causa da chuva pode atrasar um pouco, então ela pegou o celular e ligou pra casa e explicou o que estava acontecendo quando estava ligando ela tirou os braços da frente dos peitos que me deixou aquela visão molhada sensual, como ela notou que eu estava olhando na verdade quase babando e ficou um tanto quanto ruborizada, envergonhada com a situação, notei que disfarçadamente, novamente ela olhou para o volume que estava sob as minhas calças, isso me deu ideias e resolvi arriscar.

Ela estava ali na minha frente com os cabelos molhados com metade das coxas de fora enquanto conversávamos peguei uma toalha de rosto que sempre carrego no carro porque eu transpiro muito, pedi licença e comecei a enxugar-lhe o cabelo, depois dei a toalha pra ela enxugar-se outras partes, mas continuei a acariciar seu cabelo e sua fronte, senti que ele estava respirando de forma descompassada, nao resisti.

Como estava com a mão atrás de sua nuca puxei-a para mim e a beijei, na hora ela se assustou tentou me empurrar, mas eu insistir segurei com força e continuei beijando para ver a reação dela então ela timidamente retribuiu, enfiei então de minha lingua dentro de sua boca, ela acabou aceitando isso me deu coragem pra avançar mais o sinal, acariciei seus peitos, senti que ela começou a tremer nas minhas mãos, em seguida levei a mão em suas coxas comecei a acariciar, ela se arrepiou, mordiquei então seu pescoço, e a sua orelha, quando enfiei minha mão na sua calcinha e ia em direção a sua buceta ela resistiu e falou que jamais faria aquilo que era errado, que jamais traiu seu marido e não faria.

Parei só que estava louco tinha que comer aquela mulher, então lhe falei, por acaso beijar outro homem é menos pecado que … vc sabe… ela não disse nada, pedi então outro beijo e ela me falou que podiamos só nos beijar, então eu vi lá no fundo que ela também estava querendo o mesmo que eu sua respiração estava cada vez mais ofegante e os vidros do carro estavam totalmente embassados e a chuva não parava e não dava sinais que pararia logo, aproveitei o momento abracei com força e beijei de novo, e dessa vez ela correspondia, enfiei então novamente a minha mão dentro de sua blusa e apertei o seu peito, abaixei a alça de sua blusa e beijei novamente desci pelo seu pescoço e mordir o bico de seu peito que estava duro ela chegou a gemer baixinho me deixando ainda mais doido, apertou minha cabeça de encontro ao seu peito e começou a gemer mais forte, sentindo que suas defesas estava vencidas. Levei novamente a minha mão em suas pernas e fui subindo em direção a sua xaninha que eu imaginava estar molhada, e novamente ela resistiu. Só que já sem muita convição então eu forcei a barra, enquanto beijava sua boca mordia seu pescoço minha mão ia em direção a sua bucetinha, quando cheguei em sua calcinha ela gemeu, seu corpo tremeu, senti que ela estava toda molhada mas não era da chuva, comecei então a massagear o seu clitóris por cima da calcinha, mesmo ela estando quase gozando ainda assim dizia que não podiamos nem deveriamos fazer aquilo, que não estava certo, porem seu corpo tremia, fui mais firme e enfiei a mão dentro da sua calcinha por baixo pela abertura que protege a xana, afastei um pouco o suficiente pra que tivesse espaço pros dedos trabalhar, ela ainda tentou resistir mas suas defesas estavam vencidas pela minha insistência, quando comecei a enfiar o dedo naquela buceta melecada, ela instintivamente pegou também no meu pau e começou a apertar mesmo por cima da calça, continuei a masturba-la até que ela gozou nos meus dedos, que ficaram lambuzados.

Nesse momento então percebi que ela estava descontrolada, aceitando meus beijos e apertando meu pau, da mesma forma que eu masturbava ela ainda, sem aguentar mais abrir o ziper e tirei meu pau pra fora, foi nesse instante que ela deu uma freiada e se recompôs e falou que tínhamos que parar e que aquilo não podia acontecer, que ela era casada, e por causa da religião também, fiquei quieto me fiz de bobo e beijei novamente sua boca e mordisquei seus peitos eu queria deixá-la com muito mais tesão, do que ela já estava, mas ela não conseguia se livrar da culpa e se entregar por completo, é nessas horas que o tesão prevalece e eu não dei descanso, novamente enfiei minha mão na sua buceta, ela então abriu as coxas pra facilitar, foi nesse momento que decidi que ia comer aquela mulher de qualquer jeito, reclinei então totalmente os dois bancos, ela percebendo minha intenção se apavorou na hora, eu falei que ficasse tranquila que eu seria carinhoso, que eu me contentava apenas em colocar meu pau nas suas coxas, que não haveria penetração assim o seu sentimento de culpa seria menor e que ela deixasse acontecer, foi então quando ela fechou os olhos como quem diz, agora não tem jeito mais, e resignada deixou acontecer.

Levantei sua saia, retirei sua calcinha, abaixei minha calça e cueca até o joelho, me posicionei em cima dela e finalmente estava com o meu pau entrando na buceta daquela deusa morena bucetuda, muito gostosa, nesse momento meu pau latejava de tanto tesão, a posição era desconfortável porém o tesão era mais forte, mesmo assim sugerir a ela que fôssemos a um motel o que ela negou-se, então o jeito foi comer ela ali mesmo dentro do carro, porque se não o fizesse naquele momento em que ela estava no clima provavelmente se eu desse tempo pra ela pensar ela desistiria, então comecei a passar o meu pau na porta da sua buceta, peguei com a mão e masturbei seu clitoris com a cabeça do meu pau, mas em determinado momento perdi o controle e meti forte naquela buceta, enfiei meu pau até o talo, ela gemia baixinho meio que choramingando, mas ao mesmo tempo gemia de prazer mas , sentia-se culpada e dizia não deviamos, que eu não devia te-la penetrado eu tinha prometido, que não podiamos porque ela era casada, o que que ela tava fazendo, e coisas assim. Mas eu não estava nem ai o importante era que meu pau tava dentro daquela buceta gostosa, e eu bombando bombando até que gozei, isso durou uns 20 a 30 minutos, os carros passavam de vez em quando a nossa volta mas eu não tava nem ai, os vidros estavam bem embaçados além do meu carro ser isofilmado ninguém pararia pra ver mesmo porque tava chovendo ainda, ela vendo que não tinha mais retorno começou a se ajeitar melhor como quem diz se não pode vencê-lo una-se a ele, então finalmente ela se entregou totalmente, me abraçou e deixou-e possui-la sem reclamar, até curtiu porque começou a gemer sem reclamar, e a rebolar discretamente no meu pau, então eu bombei, enfiei forte, em movimentos compassados até gozar, gozamos quase juntos.

Quando terminamos, a chuva tinha diminuindo um pouco de intensidade, peguei a toalha que eu tinha limpei os vidros como dava e coloquei o carro em movimento, falei que a deixaria em casa porém ela recusou-se disse pra deixá-la uma quadra antes porque não queria que alguém a visse, então eu fiz isso, descobri que ela não morava muito longe da minha casa por isso sempre ia a igreja a pé, antes de nos despedirmos eu pedi desculpas pelo acontecido, falei pra ela que sempre a desejei quando ela passava, e o momento me fez perder a cabeça etc e tal. Ela não falou nada desceu do carro, mas nunca mais passou pela frente da minha casa, não sei se por vergonha ou por medo de eu querer reviver o que vivemos naquele dia. Mas essa foi uma das maiores fodas e aventuras da minha vida, de tantas outras que já aconteceu.

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2 Comentários

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  • Responder Gaúcho ID:gp1g26t0j

    Belo conto, eu iria a igreja para encontrá-la… Depois…

    • Coroa tarado ID:5v8qyxs8k

      Humm que. Delícia 😋