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O que a boca não fala, os olhos confessam (pt2)

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“aiin tô quase caralho” ela disse entre gemidas. Eu fiz mais rápido que podia, dava pra ouvir o som das batidas do meu punho contra sua pel

Bati na porta “entra delícia” ela respondeu tão espontânea, quando abri a porta lá estava ela usando meu shampoo, lavando os cabelos e sorriu em minha direção com cara de safada “vem cá!” Tirei rápido minha roupa KKK parecia até que estava com medo dela mudar de ideia, em minha mente eram vários pensamentos diferentes, pensei em por exemplo como ela tinha coragem de estar tão a vontade com essa situação, será que ela já pensava em mim desse jeito e eu nunca percebi? Será que Cláudio sabia que era corno? Eu era única ou tinha outras? Bom! Isso é ou não da minha conta?! Enfim.. mergulhei minha cabeça chuveiro a dentro e ela me puxou pra beijar e lá vamos nós..

Encostei ela no ladrilho gelado do box ela nem reclamou, pelo visto a vontade tava maior, imobisei as mãos dela contra a parede, ela me beijava gostoso e uma cara de puta! Piranha! Que vocês não fazem ideia. O que a boca não fala os olhos confessam, os dela sem dúvida imploravam pra que eu a comesse. Comecei uma siririca gostosa e ela não ficou pra trás, fez o mesmo em mim, ficamos nessa um bom tempo uma gemendo no ouvido da outra sentindo assim durinho a concupiscência na ponta dos dedos, peitos encostados nos peitos, boca na boca, beijo e chupões no pescoço tava uma delícia, fiz com quem ia baixar pra pagar um boquete, ela me puxou pelo cabelo pra subir e tentou abaixar primeiro, ficamos na disputa pelo poder, comecei a toca-la mais rápido pra que ela perdesse o controle e consegui, ela tava com tanto tesão que abriu a guarda, ajoelhei com maior prazer, fui pegar meu prêmio. Ela ergueu uma das pernas e eu com a mão separei os lábios de baixo, agora na luz do dia eu pude ver com mais exatidão de detalhe como era linda aquela buceta carnuda, grelo tão duro que eu podia ver e sentir pulsar, a beijei de língua como quem beija mesmo uma boca, deliciava-me com volúpia do gosto de prazer que vinha do bocetão de Akassia ouvindo ela gemer baixinho pra mim, a água jorrando e nós duas nem aí pra nada, o tempo parecia que nem passava. Pus meus dois dedos na boca, lubrifiquei-os e enquanto caia de boca enterrei os dedos em seu buraco ela soltou um “assim!” Confirmando meu acerto, sentindo cada centímetro comecei socando de vagar e chupando aquele tesão de buceta, estocando e lambendo feito uma cadela obediente, “não para sua puta” eu adoro obedecer a esse comando, ” mais forte” eu incansavelmente metia, sem perdão sem medo de machucar, sem afago sem carinho dava porrada na quela bucetinha que soltava jatinhos quentes em meus dedos “aiin tô quase caralho” ela disse entre gemidas. Eu fiz mais rápido que podia, dava pra ouvir o som das batidas do meu punho contra sua pele em conjunto com minha língua boqueteando aquele tesão de mulher! com a outra mão livre acariciava o corpão da quela puta, dava-lhe uns tapão na raba vez ou outra e a safada não parava de gemer, até que por fim.. quase me afoguei de tanto líquido quente que a putinha branca me presenteou, uma gozada que fez ela cair no riso. ” Não sabe como eu tinha curiosidade em você” ela deixou escapar. Levantei dei uns beijo na boca bem quente pra ela sentir seu gosto, ela não parava de rir ” onde você aprendeu a ser tão gostosa?” Sorri pra ela de volta, eu escutava aquelas frases me sentindo a melhor do mundo! Quem não gosta de ser bajulada? até hoje não sei se era verdade ou ilusão, só sei que tava gostoso pra caralho tê-la ali, nunca tinha imaginado a Akassia dessa maneira, mas pelo que deu pra perceber o que ela pensava era outros quinhentos.

Ouvimos o celular tocando “o corno” imaginei, acertei mais uma! Quando ela viu já tinha pra mais de 12 ligações e nós estávamos tão distraídas que nem percebemos que já se passava das 12:00 horas. “Oi amor!” Senti uma pontadinha no cotovelo com essa frase, ela foi tão minha essa noite e metade do dia que já até havia me esquecido que ela tinha um dono ” tô na minha mãe vida, Jajá chego vou almoçar e já vou” ela almoçou foi minha buceta, me fez gozar gostoso no sofá antes de ir embora. Prometeu que voltaria pra um desempate. Fudemos muito desse dia em diante, toda vez que Cláudio ganhava um vile night eu ganhava um vale foda com a vizinha! Só acabou depois de um bom tempo que foi quando voltei pro meu casamento..

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1 comentário

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  • Responder Rafaella ID:7xbyxpzfic

    Eita nois.. Conto no estilo jorra nas pernas.. kkkk