Colocando em prática o que eu aprendi com meu primo

Mamei gostoso meu primeiro amigo da escola.

Quando eu tava na sexta série troquei de escola no meio do ano e comecei a fazer novos amigos. Um que me aproximei muito foi o Edu, pois naquela época sentávamos em duplas nas aulas e ele foi a minha. Nós éramos muito parecidos: branquinhos, magrinhos, com 12 anos. O que nos diferenciava era o cabelo. Edu tinha o cabelo meio avermelhado, com corte de tijelinha. Já o meu era mais escuro e eu sempre andava com corte social.
Conversávamos muito o tempo inteiro e descobrimos que moravamos na mesma rua. A partir daí passamos a fazer tudo juntos e como estudavamos de manhã, brincavamos a tarde inteira.
Um dia tava muito frio pra brincarmos na rua e ficamos dentro da minha casa. Inventamos de brincar de caverna, onde ficavamos debaixo do cobertor se arrastando pra lá e pra cá, simulando uma exploração.
Ainda no cobertor começamos a fazer perguntas um pro outro sobre mulher pelada, revista pornô e aquilo já foi me despertando de novo aquela curiosidade. E pra minha surpresa, ele me vem com um “você já pegou no pau de alguém?”. Eu prontamente disse que não. Não sabia se minha resposta fosse gerar alguma zoeira na escola. Pra minha surpresa ele disse que também não, mas tinha curiosidade. Logo meu pauzinho com fimose já tava ficando duro e falei pra ele que, se ele quisesse, a gente poderia pegar no pau do outro e o assunto morreria ali. De bate pronto ele topou e começamos a nova brincadeira rsrs. No início, foi por cima da roupa mesmo. E tudo naturalmente, conversando sobre a aula, meio que tentando disfarçar a situação. Lembro que senti o pauzinho dele todo durinho dentro do shorts. Não era do mesmo tamanho que o do Binho, mas cabia todinho na minha mão.
Já tava ansioso pra ver um pau diferente do meu primo e tive a ideia de pegar uma mini lanterna que tinhamos em casa (o cobertor era vermelho escuro, de pelinho, então tava muito escuro lá embaixo).
Voltei com a luz e já fui mostrando o meu pauzinho (ainda tinha fimose na época). Quando ele me mostrou o dele, fiquei encantado. Era parecido com o meu, mas tinha muito mais prepúcio. Falei pra ele que eu não conseguia colocar a cabeça pra fora e perguntei se ele conseguia. Ele nem respondeu, só puxou a pele e saiu aquela cabecinha vermelha, molhadinha. Senti aquele cheirinho azedo de pau. Com o Binho não era a mesma coisa, pois ele também tinha fimose então não tinha o mesmo cheiro que senti naquela hora.
Ele ficou se punhetando, guardando a cabeça e colocando pra fora. Confesso que minha boca encheu de água naquele momento, mas esperei a atitude dele pra poder fazer algo. Foi quando ele sugeriu lamber meu pau e eu disse que se ele fizesse, também lamberia o dele. Ficamos de valete (deitados ao contrário) e fui criando coragem, punhetando o pauzinho dele igual ele fazia, colocando a cabecinha pra fora e guardando de novo.
Senti que ele tentava fazer o mesmo com o meu pau, mas por causa da fimose chegava a doer um pouco. Logo depois senti a lingua dele passando pelo meu saco e subindo até o prepúcio, mas nada de chupar ainda. Eu repetia os movimentos dele, até eu sentir que ele abocanhou meu pau. Que sensação gostosa sentir outra boca me chupando. Fiz o mesmo com ele, mas ainda com a cabecinha guardada (acho que tive medo do gosto que teria com a cabeça pra fora). Ficamos nos chupando bem gostoso, até que ele encaixa a mão dele entre minha boca e o pau e puxa a cabeça pra fora. Me arrependi de não ter feito isso antes. Era delicioso.
Logo depois, saimos debaixo das cobertas e combinamos de nos chupar olhando no espelho que minha mãe tinha no quarto. Eu mamei ele primeiro. Parecia uma putinha ajoelhada chupando aquela cabecinha deliciosa do Edu. Logo foi a vez dele fazer isso também, mas eu tava curtindo mais chupar do que ser chupado.
E assim foi a nossa amizade por muito tempo. Ele ia em casa, a gente se chupava e depois de um tempo ele se mudou e perdemos o contato.

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