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Metendo pica no Angelo enquanto fico em chamada com seu pai! Pt. 17 (GAY)

5752 palavras | 7 |4.86
Por

Passei 2 dias cuidando de dois meninos rabudos, e além de encher um deles de cerveja, o fodi constantemente e ele apagou todo mole…

[história erótica gay entre homem e crianças de 7 anos. com estupro infantil pesado, violência sexual brutal, alcoolismo infantil e incesto. não leia se não gosta de garotinhos chorando numa rola grande]

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Quando eu cheguei na casa do Afonso e vi que seu filho Arthur de 7 anos estava perto dele, eu o beijei de língua na frente do moleque, o Afonso até me beijou de volta, mas infelizmente disse que agora não era o momento. Nós estávamos saindo já fazia tempo, mas ele não sabia do meu caso com o Rodrigo, e nem que eu adotei dois meninos gêmeos. Afonso e eu fodiamos as vezes, mas sempre que dava, eu tentava algo com seus meninos. O Arthur era o surdo de 7 anos que ainda tinha medo de mim, Alexandre o moleque de 11 anos que é desconfiado, e o Angelo até fiz ele ficar doente por meter tanto pau na sua garganta. Ser um estuprador e pedófilo requer cuidado, mas quando você mete num viadinho desse, faz tudo valer a pena. E de tanto pagar de homem bondoso e gentil, o Afonso confiava em mim, como se a gente fosse namorados, também deve ser porque ele era amigo do meu irmão, mas só sei que de tanto dormir na casa dele, um dia ele me pediu um favor, e eu não pude recusar.
Eu estava na casa do Afonso cuidando do Arthur e do Angelo, porque ele havia viajado com o Alexandre. E era umas 2h da tarde e meu corpo estava suando pra porra por causa do calor, eu continuava assistindo desenho com o Angelo na sala quando o Afonso ligou.
— Oi Pedro, está tudo bem por aí?
— Aahh sim… Eu estou muito bem!
— Os meninos já comeram?
— Sim… Ooh sim! Estou alimentando o Angelo agora mesmo…
— É mesmo? Posso falar com ele?
— Não é bom criança falar de boca cheia.
O Afonso soltou um riso achando que eu estava brincando, mas a porra daquele moleque estava sufocando na minha piroca e dava pra ver sua cara mudando de cor por falta de ar.
Eu metia minha pica grande e grossa naquela garganta do fodido do Angelo enquanto sua boca estava toda rasgada e cheia até abaixo da garganta. Essa criança gostosa do caralho me mamava sem jeito, mas só de ter um putinho desse apertando minha pica eu ficava cheio de tesão já gemendo enquanto o Afonso falava comigo na porra do celular.
— O Alex e eu só chegamos em 2 dias, parece que vai demorar mais do que eu pensei aqui.
— Você sabe que eu amo seus meninos, Afonso! Aah isso… estou cuidando muito bem deles, você sabe… aahha porra!
Mano, eu gemi alto quando enfiei minha rola até o talo naquele moleque! Ele estava desesperado pra respirar, mas ter a pica babada, quente e apertada assim me deixava puto de tesão! E foda-se essa criança de merda, eu só pensava em foder sua garganta igual um cuzinho virgem, metendo e metendo, forçando sua cabeça pra cima e pra baixo. Mas a merda é que o Afonso percebeu meu gemido e tive que inventar uma desculpa.
— Não foi nada! É que o Angelo derramou leite no corpo todo!
Antes que o gay do Afonso falasse mais alguma coisa, eu me apressei pra acabar com aquilo logo.
— Vou tirar a roupa dele pra deixar ele limpinho, não se preocupe comigo. Manda um beijo pro Alex por mim.
E desliguei aquela porra, só pra estuprar a garganta desse putinho a vontade!
— Aaah sim! Até seu pai chegar, eu vou arregaçar todo seu corpinho! Seu merda inútil! Oohh porra!
Mano, eu estava fazendo um sexo pedófilo na casa do Afonso, bem na sala com aquela criança já sufocando na minha pica, e pensar que é bem ali que eu e o Afonso assistimos filmes com seus filhos deliciosos.
— Mmmhhhm!
— Para de chorar e chupa direito, viadinho! Aahh isso!
Atolei a cara daquele putinho na minha pica e fiz ele engolir meus pentelhos de macho. Estava gostoso pra porra abusar dessa criança em plena tarde na casa de um ficante meu. O Afonso nem imaginava que eu estaria estuprando seu filho na sua casa, enquanto ele viajava com o Alexandre, me deixando sozinho com o Angelo e o Arthur de 7 anos como se fossem cachorros que precisam de vigia.
— Isso que você merece, por seu pai não se importar com você! Porra, ainda vou meter gostoso nesse seu cu! Aah sim, vou te deixar todo quebrado, seu merda!
— Mmmhhhm!! Mmmhhh!
Esse puto inútil estava agonizando na minha pica, e as vezes eu deixava ele respirar só pra ouvir seu choro de criança. Aquilo me dava tanto tesão, eu adorava abusar desses anjinhos que foram criados pra levar pica de macho. Não tem nada melhor que estuprar uma criança e não se importar em ter cuidado, porque ele não é nada, além de um depósito de porra pra rola de macho.
— Você quer o papai, quer? Ele foi embora, e disse que eu podia fazer o que quiser com você. E adivinha, Angelo…
Vi ele chorando com a cara na minha virilha cheia de pelos de macho, e minha pica era tão grande que nem dava pra acreditar que entrou tudo na sua garganta estreita de criança. O moleque tossia enquanto caia lágrimas do seu rosto de viadinho.
— Eu vou meter minha rola bem aqui, no seu buraquinho virgem. E seu pai não vai tá aqui pra te ajudar.
Eu rir de como ele ficou com medo, vendo minha pica dura e grossa na sua frente. O moleque tentou falar alguma coisa, mas ele só tossia. Eu estava torcendo pra que o Afonso não ligasse outra vez, porque não foi difícil conversar com ele enquanto a garganta do seu filho estava atolada na minha pica, mesmo que o moleque fizesse sons de engasgo e chorasse sem parar. Só que agora eu ia foder suas entranhas e estuprar esse putinho como um animal, e se o Afonso ligar de novo, eu ia tacar o foda-se e continuar metendo.
— Você quer beber meu leite grosso de novo, Angelo? Fala pro titio que você quer mamar no meu caralho, vai porra!
Quase gritei e ele se assustou me vendo rir da sua cara. O garoto estava todo melado de porra, mas mesmo assim, eu peguei a garrafa de cerveja e despejei na sua boca, fazendo ele beber a porra da cerveja gelada, e eu já tinha bebido tanto que estava bêbado também. Eu nem pensei quando eu virei a bunda da criança pra minha cara e comecei a lamber seu buraquinho. A porra do Angelo estava quase de cabeça pra baixo, e eu só pensava em lamber seu rabo de criança, até que eu cuspi e deixei todo molhado, igual minha pica.
— Agora vem a parte boa, meu anjinho lindo.
Rir bêbado desse moleque, fazendo ele beber mais cerveja e ficando cheio com minha porra dentro da sua barriga junto da cerveja. Minha pica pulsava tanto, e quando fui comparar, era de certeza que minha rola não ia couber lá dentro, ele era tão pequeno e frágil, e meu caralho de pedófilo estava pronto pra fazer ele gritar de agonia.
— Titio te ama, mas seu cu precisa sofrer muito.
Beijei ele de língua antes que ele chorasse de novo, e eu achei ter visto uma sombra no outro lado da sala e pensei se num era o fodido do Arthur me assistindo estuprar seu irmão. O Arthur era o moleque surdo de 7 anos, mas acho que ele ficou contente por não ser ele ali comigo. Irmão de merda esse, depois eu ia lhe dar uma lição.
Eu enchi minha boca de cerveja e beijei aquela criança de novo, despejando tudo na sua boca e forçando ele a engolir. Tudo estava com gosto e cheiro de álcool, até ele soluçar e pedir pra parar com aquela voz chorosa e falha.
— Eu não… não quero…
— Sshh! Você precisa beber mais cerveja pra virar homem, seu viado!
Cara, eu agarrei a cara desse merdinha e enfiei a garrafa na sua boca, vendo ele engasgar e tentando se libertar de mim. Só sei que depois dessa, era capaz dessa criança desmaiar só por causa da cerveja.
— Tá vendo como é gostoso, meu bebezinho lindo.
Rir todo bêbado jogando esse inútil na porcaria do chão da sala. Minha pica estava toda babada e dura, como se tivesse crescido de tamanho, e eu ouvir aquele puto soluçando choroso e reclamando que não queria mais brincar.
— Mas olha como o brinquedo do titio tá grande, é uma espada enorme só pra você.
Virei a porra da criança com meu pé e assim que eu me ajoelhei na sua frente, ele pareceu entrar em pânico cobrindo os olhos com as mãozinhas e gritando pelo Afonso com a voz rouca e falha.
— Eu quero meu pai! Papai!
— Porra, eu vou te dar um motivo pra gritar, seu fodido do caralho!
Peguei minha pica grossa e esfreguei no seu cuzinho, só pra ver ele tentar me parar e eu empurrar com tudo pra dentro!
— Aaaaaahhhh! Tiraaa! Tiraaa! Aaahhhh!
— Puta merda! Que rabo pequeno, porra! Oohh sim!
O filho da puta não parava de gritar e eu comecei a meter no seu cuzinho de criança mimada, tirando sua virgindade do rabo com minha piroca de pedófilo!
— Aahh! Toma no cu, seu viadinho! Aaahh que delícia!
— Aaaaahh… Aaaahhhaa…
Eu estava um pouco tonto, mas ainda arrumei força pra empurrar cada vez mais fundo naquele buraco se alargando. Essa criança do caralho mal aguentava um dedo por ser tão pequeno e eu estava metendo minha pica no seu cu como se meu pau fosse a porra de uma furadeira quebrando seu corpinho de criança.
— Aaahh! Que gostoso! Aaahh! Isso, isso!!!
O desgraçado ficou todo mole enquanto eu macetava seu rabo infantil, chorando e gritando cada vez mais alto. E mano, acho que dei muita cerveja pra esse moleque porque seus olhos estavam revirando, como se esse merdinha não soubesse o que estava acontecendo, só sentindo sua barriga ser atacada pela minha piroca grossa e molhada.
— Aaaaahhh…
— Ohh porra! Isso é tão gostoso Angelo! Vai seu porra, chora mais alto pro titio! Vai caralho!
Gritei feito animal tirando meu pau e atolando tudo de uma vez, vendo a porra da sua barriga inchando com o formato da minha pica. Cara, eu estava vendo a hora da minha pica atravessar sua barriga de tão forte que eu metia.
Mas eu meti no seu cu várias vezes, cada vez mais rápido, batendo na sua bunda gorda com minha virilha peluda de macho! O infeliz já estava perdendo a voz de tanto chorar e quando eu pensei que ia gozar, a porra do celular tocou.
— Aah… Parece que seu pai tá com saudades da gente.
Mano, eu tive que bater na cara desse putinho pra ele acordar, enquanto minha pica pulsava no seu rabo. E eu nem precisei calar a boca do garoto pra atender o telefone.
— Oi Pedro, está tudo bem por aí?
— Aah! Sim! Tudo uma delícia!
Enfiei minha rola de propósito pro Angelo soltar um gemido e eu urrei de tesão sentindo minha pica apertando entre suas entranhas. Aquilo estava uma delícia e eu não conseguia parar de fazer sexo adulto com essa criança.
— Que som foi esse? Você tá legal?
— Ooh sim! Eu estou muito bem… Ohh!
Enfiei meu pau de novo e de novo, fazendo o Angelo agonizar e voltando a chorar com a voz fraca. Esse putinho parecia está alucinando por causa da cerveja que forcei ele a beber, e também com a dor no rabo, porque não tem criança que aguente uma pica de macho tão grande assim sem sentir dor.
Mano, aquilo estava tão gostoso, eu empurrava minha rola tão fundo que dava pra sentir alargar e rasgar esse filho da puta por dentro. Eu adoro estuprar crianças, eu sou a porra de um tarado e o Afonso era bom demais pra notar que eu sou um monstro que transa com meninos pequenos a ponto deles desmaiarem ou até mesmo m
— Pedro, você pode ligar a câmera? Quero ver como os meninos estão.
— Agora? Aah…
— Sim, antes que me chamem aqui.
— Ahh… merda! Acho que vou gozar!
Desliguei a chamada a tempo, mas quando tirei minha pica do cu daquela criança, o rombo era grande e eu rir de nervoso da situação daquele moleque. Ele mal abria os olhos, estava respirando cansado com o rosto todo molhado de lágrimas. Mas eu ainda puxei ele pra sentar na minha pica enquanto eu ficava deitado no sofá, eu abrir minhas pernas e empurrei sua bunda redonda até minhas bolas, fazendo ele chorar por ter o cu preenchido de novo.
— Agora cala boca senão vou te bater a noite toda.
Cuspi na cara dele, sentindo minha pica espremendo no seu cu.
— Aah… Aahhh…
O moleque só sabia babar e derramar lágrimas, até sua respiração estava cheirando a cerveja, mas eu continuei fodendo ele, com sua cara escondida no meu peito, enquanto ligava vídeo chamada com o Afonso.
— Oi… Aah…
— Você tá suando muito.
— Tá muito calor…
Falei enquanto fodia o Angelo quase desacordado no meu peito, seu cuzinho era tão gostoso e eu tentava não fazer caras e bocas pro Afonso não desconfiar, só que depois que eu baixei a câmera pra ele ver o Angelo deitado no meu corpo molhado e nu, ele estranhou e não era pra menos.
— Ele só tá dormindo… É que tá muito quente…
— Aahh… aahh…
A porra do moleque gemeu assim que eu enfiei todo meu pau na sua bunda, ele não aguentava mais, e nem eu. Fazer sexo com essa criança por tanto tempo me deixava puto pra gozar logo e inundar sua barriga com meu leite de macho. Ao invés disso eu só fiquei metendo e segurando os gemidos, enquanto o Afonso via eu pressionar a cabeça do seu filho contra meu peito molhado. Aquilo era claramente um sexo pedófilo e o Afonso ainda se perguntava se o Angelo estava bem, e puta que pariu, que cara burro! Eu quase deixei o celular cair, e ele teve que perguntar de novo aonde estava o Arthur.
— O Arthur… Ahh… Está dormindo também! Oh sim, ele está dormindo!
— Pedro, você pode dar um banho no Angelo? Vocês parecem está derretendo de calor.
— Ah sim! Claro! Vamos tomar um banho bem gostoso daqui a pouco.
Sorrir ansioso, vendo o Afonso fazer uma cara desconfiada, mas sem querer acreditar no óbvio. Afinal, como podia eu ser um pedófilo? Logo eu que sempre fui bom e gentil com seus filhos. É claro que a gente só estava deitado no sofá inocentemente. Ele tinha que ser muito burro pra acreditar nisso.
E assim que o Afonso disse que precisava ir e voltava depois, ele deixou o celular com o Alexandre.
— Oi Alex… Aahh…
O garoto não disse nada, pareceu chocado comigo metendo no seu irmãozinho. Eu baixei a câmera mais um pouco e deixei que ele visse a bunda nua do seu irmão, mas sem mostrar meu pau entrando. Voltei a meter mais rápido, soltando a cabeça do Angelo e apertando sua bunda com força.
— Você está gostando da viajem? Oohh…
— Sim… Mas o que você está fazendo com meu irmão?
Foi quando a porra do Angelo voltou a chorar um pouco mais alto, deve ser porque agora eu estava enfiando até o talo e tão rápido que o celular e meu corpo tremiam.
— Onde está seu pai?
Perguntei metendo na criança, fazendo ele chorar e molhar meu corpo com suas lágrimas e baba.
— Papai entrou numa sala…
— E foi? Você sabia que seu pai e eu fodemos igual animais no quarto?
Ele fez uma cara de espanto, ainda atento em mim. Seu irmãozinho chorava agora feito bebê chorão e eu só gemia mais alto e fodia mais fundo, arrombando aquele cu de criancinha com toda força, causando impactos fortes e sons de sexo.
— Eu lembro de te ver na porta, ouvindo eu meter o pau na bunda do seu pai. Aah! Eu sei que você gosta, Alex.
Rir vendo o moleque nervoso, como se eu tivesse pegado ele no flagra. Eu nem disfarçava mais, até uma criança de 11 anos igual a ele ia saber que eu estava fodendo uma criança ali, e seu irmãozinho ainda. E eu meti cheio de tesão, abrindo as pernas e forçando a bunda do pobre Angelo na minha virilha, fazendo ele chorar e agonizar com o rosto vermelho a ponto de perder a voz.
— Você gosta disso, Alex? Olha como seu irmãozinho está gostando de brincar comigo.
— Aahh… Aahh…
O moleque chorava fraco e eu achei que fosse desmaiar, por isso apertei aquele cu e sentir minha pica sumir dentro dele, batendo no fundo daquele rabo cheio com meu pau grosso. Eu gemia alto e tive dificuldade de manter o celular parado pro Alex me ver trepando com seu irmãozinho gostoso e rabudo.
— P-Pare com isso, ele não está gostando…
A porra do garoto falou através do celular, preocupado sem parar de me assistir estuprar seu irmão.
— Aaahh! Mas está tão gostoso! Olha só pra nós, Alex! Estou fodendo a porra do seu irmãozinho igual eu fodo seu pai!
Então eu rir cansado, vendo o Angelo se acabar na minha pica, se contorcendo por ter a barriga cheia da minha rola de macho! E puta que pariu, eu ia gozar bem ali, com seu irmão assistindo sem poder fazer nada pra impedir.
Foi quando o celular caiu e eu agarrei a bunda daquele filho da puta chorão pra meter o mais forte e fundo que eu conseguia naquela posição. O Angelo chorava e gritava, e eu urrava de tesão feito macho, sem ouvir o que o Alex falava na chamada.
— Toma! Toma no cu, seu arrombado do caralho! Aahh porra! Que delícia! Oohhh!
Mano, foi tão gostoso que meus olhos reviraram de tesão enquanto eu gozava feito o animal que eu era. Minha pica estava tão fundo que minhas bolas peludas roçavam naquela bunda lisa, redonda e macia de criança recém estuprada, com o rabo melado igual minha piroca jorrando porra grossa no fundo da sua barriga de criança. Eu só ouvia gritos mais altos, como se ele soubesse que algo errado estava lhe enchendo.
— Isso, assim… aaahh!
Espremi ele pra não sair da minha pica, até que parei de gozar e continuei lá dentro, só pra deixar ele agoniado e desesperado sem forças pra sair.
Foi aí que eu lembrei que a chamada estava ativa e peguei o celular e vi a cara do Afonso.
— Oi… ohh…
— Voltei agora. O Alexandre não queria passar o celular, acredita?
O Afonso riu, mas com aquela cara de desconfiança, sem querer acreditar que eu acabei de estuprar um dos seus filhos, só pra perguntar do Arthur de 7 anos novamente e eu inventar outra mentira.
Depois que desliguei o celular, vi o moleque desmaiado no meu pênis que ia ficando duro de novo.
— Acho que preciso te acordar pra te dar de comer.
Rir já metendo nele inconsciente, até acordar assustado e eu gozar na sua garganta. Eu enchi aquela criança com tanta porra e cerveja que no dia seguinte ele quase não acordou, e quando acordou estava febril e mole sem conseguir andar.
Acho que seria melhor levar ele pro hospital igual a outra vez, antes de começar a foder de novo.
[…]
O pobre Arthur de 7 anos andava assustado pela casa, ainda mais comigo andando pelado pra todo canto, já o Angelo não aguentava mais ter minha piroca na garganta, e ele foi o primeiro garoto que fiz parar no hospital por estuprar seu rabo gostoso de criança, aquilo me deixou possesso de tesão, ainda mais quando o enfermeiro perguntou do porquê da criança não consegui andar e estar tão quente e mole, eu inventei mentiras, mas o Angelo estava com cheiro muito forte de cerveja e pareceu que o enfermeiro estava desconfiado de mim, mas ele não podia me acusar de estuprar essa criança sem antes ter provas que o cu dele estava arrombado e escorrendo porra grossa que eu mesmo gozei. Foi uma delícia chegar na casa do Afonso e já ir tirando a roupa pra foder a garganta do Angelo bem na frente do seu irmão de 7 anos que era o Arthur. Aquela altura eu era o cara mais sortudo do mundo, com 2 meninos novinhos só para mim.
Eu imaginei o que o Rodrigo não estaria fazendo com o Leo uma hora dessa, e quando liguei pra ele meia noite, ouvir ele gemendo enquanto ouvia um choro de criança, e ele me falou que tinha botado o Levi pra dormir enquanto fazia amor gostoso com o fodido do Leo.
[…]
No outro dia o Afonso chegou com o Alex e o Arthur foi correndo pro pai como se não o visse há meses, mas só foram 2 dias, 2 dias o obrigando a me ver estuprar seu irmão que continuava sem poder andar, todo fodido e medicado, e eu só não o fodi de novo porque o Afonso tinha chegado.
É claro que o Afonso estava desconfiado de mim, toda vez que eu dormia na casa dele, algum de seus meninos acordava sem força pra andar ou com a garganta dolorida, e se ele soubesse que era porque eu metia minha pica de pedófilo neles, o cara jamais ia se perdoar por colocar um pedófilo perto dos seus filhos. Mas que se foda, depois de uma noite de sexo com o Afonso ele já esquecia de tudo.
Quando o Afonso dormiu depois de beber umas cervejas comigo, eu pensei em fazer algo diferente dessa vez, mesmo que fosse arriscado. Era gostoso fazer sexo seus filhos sem ele saber, o Afonsa é um cara gentil e só via o melhor das pessoas, e só de pensar que ele nunca se juntaria a mim pra trepar com seus filhos, eu pensei em fazer dele um pedófilo também, mesmo que não soubesse.
Eu sou um estuprador faminto por crianças, é claro, e não tinha nada melhor do que meter rola nesses viadinhos do rabo gordo e virgem, mas sempre dá pra melhorar.
Como se ele fosse um objeto sexual, eu fui peguei o fodido do Angelo que estava dormindo no quarto e o trouxe pra cama comigo e o Afonso que dormia com cheiro de álcool, só de cueca com aquele corpo de macho exposto.
— Isso vai ser divertido pra porra.
Falei pra mim mesmo, segurando o Angelo que não queria estar ali. Esse putinho safado já devia saber o que ia acontecer, porque depois que baixei a cueca do Afonso e esfreguei a cabeça do Angelo na virilha dele, o garoto botou força pra sair dali, mas esse merda era só uma criança fodida, e eu tive que me segurar pra não rir desse idiota fodido.
— Faz silêncio, senão eu mesmo vou calar sua boca.
Falei baixinho, mas o viadinho não parava de resistir na pica do pai.
— Seu gayzinho, vou te ensinar a ficar quieto!
Mano, quando eu segurei a pica grande do Afonso pra forçar na boca do Angelo, o garoto gritou abafado só pra ficar calado de vez.
— Isso que você ganha por não me obedecer! Agora mama gostoso na pica do teu pai, seu puto!
Fiquei de pica dura quando sentir a rola do Afonso começar a crescer por receber um boquete. Eu segurei a cabeça desse viadinho e fiz ele mamar no pai, cada vez mais fundo, enchendo sua boca de pica e aos poucos sentir com minha mão a piroca do Afonso crescendo e crescendo, ficando dura naquela garganta apertada, molhada e quente.
E puta que pariu, mano! Quando eu empurrei com força a cabeça do merdinha do Angelo naquela pica, o Afonso soltou um gemido baixinho e eu suei frio. Eu não queria mexer o puto do Angelo por medo dele acordar, então tive que deixar o garoto com a pica do pai atolada na garganta, sem me importar se ele estava sufocando.
O Afonso podia estar bêbado e dormindo, mas pra ficar duro daquele jeito e até gemer, o cara devia está sonhando com algum cara mamando ele, mas mal sabia ele que era uma criança, e seu filho.
— Isso… bom menino.
Sussurrei no ouvido do moleque, levantando sua cabeça devagar e o deixando respirar enquanto cheirava a pica do pai. O menino parecia que ia desmaiar a qualquer momento, estava fraco até pra respirar, e mesmo que eu não enxergasse naquele escuro, eu sabia que sua boca estava toda babada por ter engolido a pica do pai, e o Afonso tem uma rola enorme igual a minha, com aquelas bolas de macho cheias de porra, que eu ia fazer questão de gozar no próprio filho.
Antes que o Angelo pudesse falar qualquer merda, eu forcei a cabeça dele pra pica do pai de novo, e dessa vez fui mais rápido, o forçando a mamar com vontade no caralho do pai.
— Vai putinho, sem chorar, porra!
Ainda mordi seu ouvido, só pra fazê-lo engolir tudo de uma vez e depois subir, ficando só com a cabeça da pica do Afonso na boca, e quando esse viadinho safado gemeu abafado com a boca cheia e alargada, eu forcei pra baixo de novo, e de novo, várias vezes, ouvindo aquele som de boquete pedófilo que fazia minha pica explodir de tesão. Eu quase não percebi o Afonso gemendo, e as vezes ele se mexia entre os lençóis, mas sem dá sinal que estava totalmente acordado. Foi uma delícia da porra empurrar a cabeça desse moleque na pica do próprio pai, o homem que o criou e que agora estava machucando sua garganta sem piedade com aquele caralho grosso, veiúdo e grande todo babado.
Mano, eu queria ver a expressão que o Afonso estava fazendo agora, mas se eu ligasse a luz agora ele podia acordar, ou quem sabe já estivesse acordado e pensa que é um sonho, ou talvez ache que seja eu que tá mamando ele. Só sei que o Angelo estava se acabando na rola do pai, e eu sabia que ele devia está sufocando prestes a desmaiar, e como eu queria fazê-lo sentir tudo, afastei sua cabeça da rola do gostoso do Afonso.
— Abre esse cuzinho pro teu pai, seu putinho safado.
Falei bem no seu ouvido, e o moleque nem pegou ar suficiente que já tentou fugir dali, mas eu segurei ele com tanta facilidade que parecia um boneco. É claro que ele não ia tentar acordar seu pai, ele sabe que se o Afonso descobrir, vai bater nele e o odiar, porque nenhum pai aceita um filho viciado em rola. Essas crianças burras acreditam em qualquer coisa sobre pressão, e é tão fácil que quase dá pena.
Antes de fazer o Angelo sentar na rola do pai, eu segurei aquela pica enorme e dura que estava pra cima, e de todas as vezes que o Afonso e eu transamos, nunca sentir aquele caralho tão duro e grosso. Parece que uma garganta apertadinha de criança só não é melhor que um cuzinho minúsculo, mas com a bunda gorda, redonda e macia.
Porra mano, minha rola estava apontando pra frente e eu mesmo teria fodido esse moleque se não quisesse tanto transformar o Afonso num pai pedófilo.
O desgraçado do Angelo tentou falar alguma coisa com aquela voz dengosa e cansada, mas no mesmo instante calei sua boca, e disse que se ele fizesse barulho, eu ia acordar seu pai pra lhe dar uma surra.
Puta merda, que criança insistente! De saco cheio, fiz ele sentar e ficar com o buraco na cabeça da pica do pai.
— Abre esse cuzinho apertado Angelo, que é teu pai que vai te foder!
E mesmo antes de enfiar, ele soltou um choro com o rosto na minha pica, eu tinha que calar sua boca e ia fazer isso com meu caralho na sua garganta fodida de criança. Foi quando eu empurrei sua bunda pra baixo com força, fazendo a pica do Afonso rasgar o cu do filho que gritou abafado no meu pau.
Mano, que boca deliciosa da porra, e eu estava com tanto tesão com ele me mamando que quase esqueci de levantar sua bunda e enfiar de novo, tornando o Afonso que estava gemendo, num verdadeiro pedófilo. E caralho viado, o Angelo estava de lado levando rola do pai e engolindo minha pica, o Afonso parecia está mais consciente agora gemendo e segurando os lençóis com força. Eu estava vendo a hora dele acordar e a putaria que ia ser.
Segurei aquela bunda macia de criança e fiz a piroca do Afonso atolar no fundo, fodendo o próprio filho que derramava lágrimas na minha pica. A gente estava fodendo a 3, com esse moleque já apagando sem conseguir suportar sua barriga cheia de pica, mas eu taquei o foda-se e empurrei sua bunda com mais força pra baixo e pra cima, ouvindo o som de pele com pele se chocando, com cheiro de sexo forte no ar, e o gay do Afonso parecia está acordado, mas sem saber que era uma criança que estava fodendo. E mano, encher esse cara de cerveja foi a minha sorte! Só sei que eu meti e meti feito animal, sentindo a garganta dessa criança fodida apertar meu caralho.
— Hhmmm… Hhmmmm…
O viadinho chorava e gemia abafado na minha pica, com seu pai lhe fodendo e gostando disso, cada vez mais duro e quem sabe perto de gozar, eu só sei que toda vez que eu empurrava sua bunda redonda, eu percebia a rola grossa do Afonso expandir seu rabo e chegar tão fundo que tocava suas bolas de macho.
— Aahh… com mais força…
Caralho mano! O Afonso estava acordado e pedindo mais! Aquilo me deixou nervoso, mas também cheio de tesão. Minha rola parecia explodir e eu só continuei empurrando a bunda do moleque com mais força, ele estava fraco e por ter duas picas lhe fodendo, nem deve ter prestado atenção que o pai tinha acordado. Aposto que esse moleque não estava pensando em nada, só sabia chorar e tentar não desmaiar com dois machos lhe enfiando pau grosso sem piedade no cuzinho.
O coitado do Angelo chorava tanto, e seus gemidos como se estivesse engasgado me fazia querer gozar, e eu ia gozar, encher aquele estômago com minha porra quente e grossa. Meu medo era do Afonso tocar no rabo do filho e perceber que não era eu. Ele podia está bêbado e sonolento, mas ainda era perigoso, e eu estava delirando de prazer, feito um pedófilo tarado que sou!
— Aahh merda!
Gemi baixinho, depois que atolei minha pica na garganta do moleque e deixei lá, eu sabia que ele ia desmaiar, porque era impossível uma criança suportar duas picas tão grandes assim e continuar acordado. Mas foda-se essa criança de merda! Eu só queria saber de foder esse puto e lhe encher de porra enquanto seu pai fazia um sexo incestuoso e pedófilo com seu cuzinho já arrombado.
— Ooh sim! Isso, isso…
Ouvir o Afonso gemendo, louco de tesão e eu sabia que ele ia gozar, encher o rabo do próprio filho com sua porra grossa e quente, igual a minha.
— Vai, goza gostoso pra mim!
Falei, fingindo. Mas algo aconteceu e eu sabia que aquilo seria o meu fim! O Afonso botou a mão no rabo do filho e segurou sua bunda com força, mas eu perdi os sentidos porque comecei a gozar naquela garganta, e minha pica esquentou, já soltando jatos de porra grossa, bem no fundo, indo direto pro estômago daquele arrombado do Angelo.
— Aahh!!! Porra! Que delícia!
Ouvir o Afonso gemendo, e é claro que ele tinha gozado também, fazendo sua porra encher o rabo do próprio filho e ficar com a pica pulsando lá dentro.
Pra minha sorte e azar do Angelo, o Afonso não pareceu desconfiar. O cara tinha acabado de gozar, num cu gostoso e fodidamente apertado, e de criança! É claro que ele não ia parar pra refletir que aquele rabo era de uma criança fodida que era seu filho de merda.
O puto do Angelo pareceu que já tinha desmaiado há um bom tempo, porque o moleque nem se mexeu, nem falou nada quando eu afastei ele da minha pica e o levantei pra sair da rola do pai, que com certeza seu rabo estava muito aberto e cheio de leite grosso. Botei o moleque do meu lado na cama, enquanto eu deitava junto do Afonso. Mas essa criança fodida caiu da cama e bateu no chão, fazendo um barulho alto.
— Que som foi esse, Pedro?!
— Não deve ter sido nada importante.
Beijei o cara na boca, satisfeito de ter gozado nesse moleque de merda e feito o Afonso gozar nele também. O Angelo devia está todo mole e cheio de porra no chão do quarto enquanto o Afonso enfiava sua língua na minha boca, e eu sentir um gosto forte de cerveja.

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7 Comentários

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  • Responder LG ID:3nwpcn33t0i

    Ele vai dar um trato no Alexandre também?

  • Responder lil ID:dcsta7209

    transforma o Afonso em um pedófilo gostoso.

  • Responder Putinhovirgem2 ID:1eobfab4a39s

    Que bom q voltou!! Tenta postar com mais frequência

  • Responder Lino lucaro ID:w723vleh

    Estava esperando ansiosamente por outra história… Vc me faz gozar!!

  • Responder avali ID:h5ien5xia

    tava com saudade desse conto

  • Responder Junior ID:1cyr51sfzylf

    Sempre histórias maravilhosas. Se quiser chamar no TL @Juniorsafadin

  • Responder Garoto de 14 ID:81rd0j6rm4

    Cacete, eu amo suas histórias…finalmente uma nova