Metendo na irmã

Fazer besteirinhas com a irmã mais velha deveria ser lei.

Tenho 39 anos. Eu cresci sendo cuidado por duas irmãs mais velhas. A mais velha tem 4 anos a mais do que eu. Ela sempre foi muito arteira. Eu me lembro de ver meus pais brigando muito com ela. Aos 14 anos ela engravidou. Mas antes disso nós fizemos algumas coisinhas que me tornou um tarado hoje.

Quando eu tinha por volta dos 7 anos eu e minha irmã iniciamos umas brincadeiras deliciosas. Nós ficávamos muito sozinhos em casa. Nossos pais saiam pra trabalhar e eu e minhas irmãs cuidávamos um do outro. A minha irmã do meio estudava de tarde e eu e a minha irmã mais velha estudávamos de manhã. então ficávamos a trade toda em casa.

Sem ter o que fazer inventávamos todo tipo de brincadeira. Mas chegou uma hora que não tinha mais graça. Então naturalmente começamos a incluir brincadeiras proibidas.

Minha irmã estava com 11 anos, era muito esperta e maliciosa. Sempre foi. Ela me colocava em várias situações para satisfazer os desejos de pré-adolescente dela. A recordação mais antiga aconteceu num dia em que fomos tomar banho juntos. Nós crescemos tomando banho juntos, nunca achamos estranho isso. Era década de 90, a mais deliciosa de todas.

Eu me lembro que nossos pais estavam em casa. Eu e ela estávamos no banho, de portas abertas mesmo. Foi então que ela silenciosamente trancou a porta e disse que precisava ensaiar um passinhos de dança. Ela pediu para eu imitar tudo o que ela fazia. Então primeiro ela mostrou a sequencia dos passos. Ela estava pelada, corpo meio gordinho e sem nenhum pêlo. Ela dançou para mim. Se mexia e rebolava na minha frente. Ela descia até o chão e subia de costas para mim empinando a bunda. Eu me lembro da imagem. Ela era bem maio que eu. A bunda dela ficou bem na minha cara. Quando ela descia de costas eu via a buceta e o cu abertos. A bucetinha dela era gordinha e fechadinha. Só dava pra ver a rachinha. Mas teve horas que dava pra ver ela mais aberta por causa dos movimentos da dança.

Então ela disse pra repetir junto. Tudo o que ela fazia eu imitava. O chuveiro estava aberto. A água escorria. Estávamos um do lado do outro. Ela se mexia e eu repetia. Então ela se vira e fica de costas para mim. Ela disse que eu deveria pegar na cintura e acompanhar ela. Ela rebolava e eu rebolava junto. Fizemos assim umas duas vezes. Então ela disse que eu estava fazendo errado:

– Você tem que me segurar na cintura e encostar em mim pra gente dançar.
– Tá bom, me mostra.
– Assim oh. – Nisso ela se vira de costas, pega meus braços e me cola no corpo dela.

Essa sensação de sentir o corpo dela colado no meu foi muito especial. Eu nunca tinha encostado assim nela. Eu sentia a bunda dela na minha barriga, pois eu era mais baixo. Coladinhos assim ela começou os movimentos de dança. Mas estavam bem sensuais. Eu sentia que ela estava se esfregando em mim. Eu entendi nesse momento que estávamos em outro nível de brincadeira. Percebi agora que a gente estava fazendo a famosa besteirinha. Meu pau já estava duraço. Eu nunca tinha visto ele desse tamanho. Eu lembro de ver a cabeça do meu pau enorme e vermelha.
Ela então, de costas para mim, começas a roçar a bunda no meu pau. E pede pra eu passar ele no meio dela.

Ficamos nesse esfrega mais um pouco. Então ela se vira de frente e pede pra eu passar o pau na bucetinha. Ela se abaixa um pouco, e eu ajeito meu pau na buceta. Ela ajuda abrindo os lábios dela pra mim. Eu e ela estávamos de pé. E ficamos esfregando assim um no outro, sem penetração.
Ficamos até ofegantes.

Ela se senta no vaso de frente e abre as pernas. Pede pra eu colocar nela. Então tentamos a penetração mesmo. Eu segurava meu pau e fazei muita força na buceta dela. Ela reclamava de dor. Tentamos mais um pouco. Mas a posição no vaso não estava legal. Então nós terminamos o banho e fomos correndo para o quarto. Nossos pais estavam na sala vendo TV. Nem ligam pro que estávamos fazendo. Nem imaginavam que a putaria comia ali dentro de casa.

Entramos e trancamos a porta do quarto. Ela tirou a toalha e já deitou na beirada da cama de pernas abertas. Eu fiquei em pé na frente. Ela arreganhou toda a perna e eu vi a buceta dela inteirinha na minha frente. Ela abriu e pediu pra enfiar. Forcei de novo. Não entrava de jeito nenhum. Meu pau era grossinho e ela tinha a bucetinha bem pequena. Mesmo assim tentamos de novo. Então comecei a sentir deslizar pra dentro. Ela reclamava mas pedia pra continuar. Eu senti tanta pressão no meu pau que nunca senti igual. Eu consegui enfiar dentro dela. Mas a gente sentia muita dor, então foi o que conseguimos fazer.

O tesão que eu senti foi tão grande que até hoje fico de pau duro. Nós não conseguimos mais do que enfiar umas 3 vezes e tirar. Mas sentir o cheiro da buceta dela, e sentir a maciez do seu corpo já valeram tudo.

Depois meus amigos, a putaria não teve fim, até ela começar a namorar.

Qualquer dia volto pra contar mais besteirinhas

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