Um estranho
Os boatos são verdadeiros, coisas acontecem dentro dos banheiros.
Sempre ouvi histórias sobre banheiros, avisos caseiros para não aceitar chamados para coisas erradas, principalmente com homens, mas não se pode lutar contra sua natureza. 16 anos, se achando sabedor de tudo, uma ida no banheiro de um shopping, era cedo poucos movimento, distraído fazia o meu xixi, um homem muito bem vestido entre, seu perfume toma conta do ambiente, uma barba por fazer, transmite uma certa rebeldia, o som do jato forte de urina chama minha atenção, a fonte dessa urina é uma piroca enorme que mesmo mole impõe respeito,sem me dar conta não consegui desviar meus olhos, a piroca pare estar sendo inflamada, o que era grande se torna enorme, uma cabeça linda.
Boa encaramos, um sorriso lindo e safado, um aceno com a cabeça e o homem se dirige para o final do banheiro, pensei nos avisos sobre os chamados, e como não foi passado nada sobre acenos. Eu fui de encontro, comi bom cavaleiro, abriu passagem para eu entrar primeiro, sentei no trono dia boqueteiros, ou seja, o vaso sanitário, a piroca já estava livre, ainda tinha o cheirinho do sabonete, abri a boca que passou a ser fodida de forma firme, era impossível engolir toda, foram minutos mamando, uma piroca deliciosa, eu massageando o saco pesado, até que fui erguido bermuda tirada.
Fui virado de forma que a piroca encostasse em minha bunda, passei a ser masturbado, uma delicia, não d.emorei a gozar, o estranho recolheu meu esperma levando até meu cu, eu estava sendo lubrificado com meu esperma, dedos iam me penetrando, o som de uma cuspida e a piroca encostou, procurei relaxar e me arreganhei, a piroca potente forçando a entrada, até que a cabeça entrou as pregas sendo deletadas, o restante da piroca veio acompanhando a cabeça, a vontade era berrar, mas ele sabia o que estava fazendo, corpos colados, o perfume, a respiração e os elogios foram me fazendo relaxar mais, as esticadas deram início, que entrasse com certeza escutaria, foram minutos longos, doloridos e muito prazerosos, até que uma estocada forte e meu cu foi invadido por um rua de porra, gemidos em meu ouvido.
A piroca lentamente saiu eu sentei no vaso, parecia uma mulher urinando, recebi a piroca na boca, fia uma limpeza e o homem se foi me deixando dolorido mas feliz.
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Eu fui “cantado” no banheiro de uma escola. A empresa que eu trabalhava foi contratada pra reformar a quadra coberta. Obra foi concluída, e eu fui fazer a instalação dos refletores, serviço esse que eu dava conta sozinho. Sexta-feira, final de expediente, aliás eu já tinha passado do horário, mas resolvi concluir pra não precisar voltar. Porém, o que me fez voltar foi uma pessoinha. Um garoto de doze anos, que literalmente me cantou no banheiro. Eu estava no vestiário da quadra, que não estava aberta pra ninguém, inclusive para os alunos. O garoto entrou, sorriu pra mim e veio urinar bem ao meu lado, sendo que haviam vários mictórios. Na real, o que ele veio fazer tão próximo, foi dar uma sacada na minha rola. Não me fiz de rogado ao perceber isso, fiz questão de mostrar e ainda perguntei se tinha gostado. Ele riu, disse que na verdade adorou, só não imaginava que era tão grande. Falei que não era mesmo, media só 18cm, ele riu, disse que perto da que ele tinha visto, era grande sim. Perguntei se além de ver, já tinha brincado com elas tbm. Ele me corrigiu, disse que tinha sido só uma, a unica até então. Mas não se intimidou, meteu a mão com gosto, e ficou acariciando. Não podia deixar passar a oportunidade, e mostrei pra ele o que eu queria. Ele sorriu, disse que faria com prazer, mas tinha que lavar a rola antes. Sem problemas, uns passos até o lavatório e ele mesmo fez isso. Foi a primeira vez que fui chupado por um garoto, e o mais incrível, é que ele não desperdiçou uma gota sequer. Eu quis comer o cusinho dele tbm. Mas segundo ele, o local não era apropriados. Disse tbm que não estava preparado, e tinha duvida se ia aguentar minha rola, pois só tinha dado duas vezes para quem o iniciou. Me pediu pra voltar no dia seguinte, falei que era sábado, ele disse que era melhor ainda. Eu fui, ele me levou pro teatro, entramos numa sala, ele trancou e disse que era o melhor lugar. Ele tinha duvida, mas foi super esforçado, e mesmo chorando, aguentou até o talo…
Eu queria ser abusada no banheiro público de novo e muito bom