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Trisal em Arapongas II

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Finalmente comecei a “ardua” tarefa de ajudar meu amigo, e descobri que a mulher dele é uma delicia de putinha, que jóia de mulher.

Bem, continuando a minha história, no sábado bem cedinho falei para minha esposa que iria para a casa do Marco, pois ele iria fazer um churrasco e que queria bater papo, pois estava com uns “pepinos” no trabalho, (Claro que minha esposa nunca desconfiou de absolutamente nada). Tomei um bom banho coloquei uma bermuda e camiseta e fui para a casa dos meus amigos.
Ao chegar lá buzinei e ele lá de dentro mesmo abriu o portão para eu entrar com meu carro, a casa deles é bem segura e depois que se fecha o portão ninguém vê absolutamente nada do seu quintal, e só dá para entrar pelo tal portão. (isso é bem relevante).
Assim que estacionei o carro, fui recebido pelo meu amigo que estava bem alegre e sorridente, e com um abraço e um aperto de mão, falou quase sussurrando:
-Marco: Irmão a safadinha já acordou até cantando de elegria hoje, ontem a noite contei a ela sobre aquelas suas histórias do passado, e ela ficou toda ascesa a safadinha, dormiu grudada na minha rola mamando a noite inteira cara. (risos)
Ao entrar na casa dele tive uma bela visão, da doce Mara com um shortinho de lycra extremamente curtinho, e uma camisetinha daquelas que as mulheres cortam para ficarem mais curtinhas pra mostrar a barriguinha, ela estava uma delicia de putinha Pin Up, o shortinho estava tão socadinho que partia sua bucetinha ao meio deixando aquela deliciosa “pata de camêlo”, me aproximei dela e tentando deixar aquele dia mais suave a abracei por trás e levando meu rosto por cima dos seus ombros lhe beijei o rosto, quase perto de sua orelha, e disse quase sussurrando:
-Eu: Bom dia Mara, você está de tirar o folêgo hoje hein mocinha, vai acabar matando os dois “véios” aqui.
Deu pra sentir ela sorrindo e sutilmente deu uma empinada com aquele rabão no meu pau, e acho que já sentindo algo a espetando já se virando e disse:
-Mara: Véio é?! Tô sabendo que vocês estão velhos mesmo, estão com cara de muleques que vão fazer arte.
-Marco: Vem me dizer que você não quer que os “muleques” façam arte então?
-Mara: Claro que quero, só não sei quais artes vão fazer. ( a risada foi generalisada).
Pela minha vontade já iria agarra-la ali mesmo e fazer ela borrar seu baton todo na minha rola, mas decidi que meu amigo quem iria ditar o ritmopara não traumatizar e estragar nada entre nós; Foi uma boa decisão porque logo MArco me chamou para irmos pra sala, bater papo, que a Mara estava com os afazeres dela, e que só iriamos atrapalhar ela ali na cozinha.
Ao chegar na sala, ele sussurrando disse:
-Marco: Pensei que iria sair raios dos olhos dela igual do Ciclope dos X-men, do jeito que ela te olhou mano, e eu achei que você já ia atacar ela ali mesmo, pois o olhar foi quase o mesmo de você pra ela. (risos).
Disse a ele que achava que tudo deveria fluir normalmente, tanto por ele quanto por ela, então Marcos me disse que na hora certa ele ia dar um jeito de deixar a gente a sós, pois ele tinha imaginado chegar em casa e pegar a gente fodendo, e que achava tesuda a ideia, só concordei e disse que seria como ele sonhou. O papo ia transcorrendo ate que Mara veio se juntar a nós na sala, ele veio e se sentou ao lado do Marcos, e colocando os pés sobre o sofá abria a pernas de uma maneira que a bucetinha dela ficava quase a mostra pelos cantinhos do shorts, eu sentado de frente com eles ficava de olhos grudados naquela delicia de carne branquinha, e logo o papo já foi direcionado para as minhas aventuras antigas, das coisas que fiz e eu perguntava á eles o que eles imaginavam realizar, o que eles imaginavam e o papo ia fluindo bem gostoso e claro sempre com muitas risadas e brincadeiras, no meio dessa conversa o Marcos disse:
-Marcos: Amor, vai ali se sentar ao lado do Alê aqui o sofá é muito pequeno e ele esta sozinho no de três lugares.
Mara veio se sentar ao meu lado e depois de se ajeitar ao meu lado e abrir bem aquelas pernas deliciosas, meu amigo disse que ia lá no quintal ver se tinha carvão o suficiente para o nosso churrasco, e assim que ele saio pela porta Mara já se achegou perto de mim e eu não aguentando mais já dei um beijo naquela boca gostosa, acariciei seus llindos e volumosos seios, que ela soltou um gemido alto e delicioso, eu me assustei com aquilo e voltei ao normal achando que meu amigo poderia se ofender ou algo assim, mas depois de uns segundos vi que ele não voltava, então voltei a beija-la, mas agora fui acariciando suas lindas coxas até chegar naquela delicia de bucetinha apertada por aquele shorts, que delicia que estava a mulher estava em chamas, e dava pra sentir a umidade da sua grutinha pelo tecido do shorts. Mara já meio timida ainda veio acariciando meu pau por cima do shorts, dava pra ver que a putinha estava sedenta por rola porque apertava com força meu pau que estava até doendo, e pra ser sincero eu naquele momento nem me lembrava mais do meu amigo, então puxei seu shortinho para o lado pra sentir a textura daquela buceta tão quente e úmida, e quando eu toquei as tão desejadas carnes daquela mulher ela enlouqueceu, e já veio se aninhando em meu colo, e puxando meu shorts com a fome que estava quase que rasgava o tecido, então ajudei ela a chegar aonde ela queria, e quando ela conseguiu tirar meu pau pra fora, imagina a “bocada” que ela deu na minha rola, caramba !!!
Dai que vi que ela era curtia algo mais forte, pois afundava aquela boca quente e molhada no meu pau, e afundava até engasgar e mesmo assim não desgrudava dele de jeito nenhum, enquanto já ia acariciando e apertando até com certa força minhas bolas, enquanto isso eu me deliciava explorando com meus dedos aquela bucetona deliciosa quente como um forno e extremamente molhada, então a agarrei pelos seus lindos cabelos vermelhos e enrolando-os em minha mão empurrava sua cabeça de encontro ao meu pau, cedênciando aquela deliciosa mamada que ela estava me dando; Eu dei uma gelada quando vi meu amigo Marcos nos observando pela janela da sala, dei uma travada de alguns segundos, mas ele sorrindo apenas fez um sinal de positivo e acenando com a mão fez sinal para continuar, e claro que eu continuei e com vontade mesmo. Pedi pra ela tirar aquele shortinho, pois queria ver cada pedacinho dela, mas ela ainda mamando meu pau, sem tirar meu pau da boca disse:
-Mara: Ainda não, o amor disse que quer sair de casa e chegar depois e ver a gente fazendo.
Ela nem tinha visto ele pois estava muito compenetrada em mamar na minha rola, eu sorrindo pra ele disse que tudo bem, que iriamos esperar ele avisar que ia sair, nesse momento ele saiu da janela e mais de longe deu um grito dizendo:
-Marcos: Amor, não tem carvão o suficiente não, e eu vou no mercado comprar mais e comprar também umas cervejas tá?
Mara deu um pulo largando a minha rola, e limpando a baba de sua boquinha e se ajeitando disse que era para ele trazer mais algumas coisas, e saiu ate o quintal dizendo uma lista de coisas pra ele, o Marco disse que iria com o meu carro pois o meu estava mais fácil de retirar de sua garagem, e rápidamente ouvi o portão abrir e logo se fechar novamente. Logo a Mara voltou e parando de frente comigo ela disse:
-Mara: O que você tinha acabado de me pedir mesmo Alê?
-Eu: Quero que você tire esse shortinho para eu te ver inteirinha minha deliciosa.
Que visão deliciosa, daquela delicia de mulher branquinha, uma bucetinha lisinha bem depiladinha, e ela quase num desfile virou-se mostrando aquele maravilhoso rabão e se inclinando empinou aquele fantástico cusinho rodasinho magnífico, eu não consegui mais ficar apenas observando e cai com o rosto naquele rabão delicioso, abrindo aquele cusinho e enfiando a lingua nele sugando aquele cusinho e ouvindo ela gemer e arfar feito doida, Mara tentava pegar meus cabelos e empurrava aquele cusinho na minha boca enquanto isso com as mãos eu brincava com sua bucetinha lisinha, seu cusinho piscava alucinado na minha lingua, e eu me lembrei da foto que vi dela usando o plug, então comecei a enfiar um depois dois dedos no seu cusinho, e ela estava aparentemente alucinada, sua bucetinha chegava a pingar de tanto tesão e ela soltava uns “hunsss” que me deixava doidão. Logo ela pediu para que eu me deitasse no sofá, e voltou a dar aquelas mamadas nervosas no meu pau, mas eu queria mesmo era entrar dentro daquela bucetona deliciosa, então retirei toda minha roupa e de pau em riste apenas falei “vem cá sua putinha” e ela não pensou duas vezes, só montou por cima de mim e veio encaixando aquela buceta que pegava fogo em meu pau, ela dava aquelas bombadas e as vezes sentava forte e rebolava forte, cacete, ela estava faminta por rola, acho que meu amigo não estava dando rola pra aquela putinha a tempos pois ela parecia doida, agora enquanto ela cavalgava desse jeito, pra dar uma cadênciada na cavalgada dela, eu a segurei pelo rabão e comecei a enfiar dois dedos no seu cusinho; Ledo engano, pois foi só enfiar os dedos no cusinho dela que a Mara ficou enlouquecida, chegava a pegar meus dedos com a propria mão e fazia com que eu empurrasse mais ainda os dedos no seu cusinho. Nesse momento vi que ela estava gozando, e seu gozo foi tanto que chegou a molhar meu saco e o sofá com seu melzinho, que putinha mais fogosa e deliciosa, depois que ela teve aquele gozo alucinado e quase gritando, ela veio se deitar no meu peito, mas eu queria continuar socando a rola naquela bucetinha, então a puxava pra cima com os dedos dentro do seu cusinho e continuava bombando e bombando dentro daquela bucetinha, ela pediu pra eu dar um tepinho, pois estava sensivel depois do seu gozo, mas eu acho que fiquei surdo, não conseguia me controlar pois afinal já fazia algum tempo que não tinha um sexo tão doido assim daquele jeito. Mas ela conseguiu escapar das minhas mãos e da minha rola, e saiu sorrindo e indo pro banheiro, dizendo que tinha que tomar um banho e respirar, que já voltava.
Depois de uns minutos Mara voltou com um sorriso de orelha a orelha, me deu um beijão delicioso e já toda cheirosinha de novo se arqueou deu uma mamada rápida no meu pau e falando baixinho me disse:
-Mara: Parece que você estava querendo abrir meu cusinho com esses dedos né seu safadinho? O que acha de abrir bem ele com outra coisa hein?
Ela foi falando e se virando jpa veio de costas pra mim encaixando aquele cusinho delicioso no meu pau, pelo jeito o meu amigo Marcos já tinha deixado aquele cusinho bem aberto, pois entrou fácil naquele cusinho maravilhoso, e Mara começou a quicar e rebolar e piscar aquele cusão delicioso no meu pau, eu a segurava pela cintura e as vezes socava forte naquele cusão e era fantástico ouvir ela gemendo num misto de gemido e reclamação de dor, ate perguntava se estava a machucando, mas ela dizia toda safadinha entre gemidos:
-Mara: Ai Alê, as vezes machuca, mas até o machucado tá gostoso meu tesudo, empurra essa rola no meu cusinho empurra, come do jeito que você quiser meu macho.
Mesmo com o pau cravado naquele cusão delicioso, fomos nos movendo ate deixa-la de quatro no braço do sofá, e deixando-a com aquele cusinho bem empinado agora dava pra ver aquele cusinho rosadinho, agora bem vermelhinho, ele engolindo meu pau até o saco e chegava a fazer “biquinho” quando eu saia de dentro daquele rabinho lindo. E naquela foda maravilhosa acabei gozando, enchendo aquele cusinho com uns três ou quatro jatos de porra quentinha, tanto que Mara ao sentir eu despejando porra dentro dela Mara deu um gritinho tão gostoso e dava “cusadas” em meu pau e dizia coisas mais ou menos assim:
-Mara: Ai Alê, que delicia sentir o seu leitinho quentinho dentro de mim, nossa como eu estava com saudades de sentir meu cusinho assim cheio de leitinho.
Como aqui faz um calor danado, eu fui pro banheiro junto com a mara pra tomar uma ducha rápida, e entre beijos e ela não desgrudava do meu pau, que ainda estava “meia bomba” mas com ela acariciando ele já estava acordando denovo, enquanto conversávamos, falando sobre sacanagens que fizemos e sobre a convivência dela com meu amigo que ela começou a dizer, sem desgrudar por nenhum segundo do meu pau:
-Mara: Ai Alê, o Marcos não dura muito tempo sabe, ele sempre vem com força mas acaba logo, e com você é outra coisa, você vem forte mas também é carinhoso, e nossa Alê você demora tanto que achei que meu bumbum não ia aguentar mais.
-Eu: Olha minha putinha deliciosa, se a primeira você achou que demorei pra gozar, a segunda então você vai ficar toda assada. (risos).
-Mara: Ai meu deus, acho que entrei numa furada hein, você vai meu arregaçar toda assim.
Entre risadas e já de pau duro fomos para o quarto deles, ela se deitou de barriga pra cima e eu entre suas pernas começamos um lento e apaixonado “papai e mamãe”, aquelas penetrações vagarosas e querendo curtir, sentir cada textura da bucetinha da gatinha da mara, que se contorcia e gemia gostosa, rebolando e segurando-me pela bunda rebolava e empurrava a bucetinha no meu pau, eu me esbaldava mamando aqueles seios lindos e branquinhos, com aquelas aureulas rosinhas, e assim ficamos por varios minutos até que ela pediu pra vir por cima, e veio cavalgar em mim, agora toda mais calminha e toda carinhosa, cavalgava compassadamente e dava aquelas reboldas enterrada até o saco, ficamos assim e pra ser sincero eu nem sei o que aconteceu, pois não ouvimos nem o portão, nem carro, só voltamos pro mundo real quando sentimos a cama se mexer diferente e ela deu um gritinho e um gemido, um mixto de dor e tesão, e dai senti o meu amigo Marcos, que sem falar absolutamente nada foi enfiando seu pau com certa pressa no cusinho de sua mulher.

Tem muito mais o que relatar, mas deixo pra outro dia, pois já está virando um livro isso, (estamos na parte do Senhor dos Anéis)

Quem quiser conversar comigo, me mandar e-mail´s: [email protected]

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