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Matilde

1038 palavras | 6 |4.29
Por

Mulher que nasce para ser apenas a mãe de filhos, a empregada de um marido.

Os fatos ocorreram em 1989, quando minha mulher, cursando o Normal – na época o segundo grau que daria a formação de professora – precisava intercalar escola, estágio e os afazeres de casa. Com um bom marido, sempre dava-lhe a opção de uma empregada doméstica. Ah, a fantasia de muitos homens, pois, com certeza, foi uma que despertou o desejo quando ainda adolescente.
– Mas no momento não temos dinheiro para uma empregada! Replicava ela.
– Chame a tua cunhada, a Matilde! Faz um pacote de dois dias por semana…
Matilde. Casada com o irmão de minha mulher, com seus quase quarenta anos, mãe de quatro filhos, esposa empregada do lar, cujo marido um safado sempre envolvido com as biscates da vida. A primeira vez que fomos apresentados, mal a olhei, por ser sem atrativos. Uma mulher gorda, seios grandes, baixa, quadril cheios, coxas grossas, rosto redondo envolto em um cabelo crespo, com sua cor morena escura. Sempre com um sorriso, atenciosa, pronta a atender qual uma mucama escrava.
Entretanto, comecei a ver em Matilde uma característica que me atraia: Sua submissão passiva. Adoro ter a mulher com sua passividade, submissão aos meus pedidos. Tê-la em casa como empregada daria chance de tentar algo com ela.
– Vou conversar com a Matilde pra ver.. Finalmente minha mulher concordou.
Foram quinze dias de espera para numa segunda-feira sete da manhã receber Matilde em casa, quando minha mulher já tinha ido para o estágio numa escola num bairro mais afastado.
– Bom dia, Matilde. Vamos entrando. Recepcionei-a na porta de casa.
Morava num tipo de apartamento, sendo a parte baixa de lojas. Uma escada a casa. Matilde entrou e ao meu pedido foi subindo os degraus. Observei seus pés gordinhos num chinelo havaianas, as panturrilhas carnudas, sua bunda grande, seu corpo cheio. Já no interior da ante sala, segurei em sua mão, acariciando-a, e beijei suas faces, típico cumprimento. Apenas fui mais efusivo, como a sentir as reações dela.
Foi passiva. Permitiu minha ousadia, deixando-se ficar. Estava decidido que iria avançar sobre ela. Era só esperar uma oportunidade.
Matilde ficou na cozinha ajeitando a pequena bagunça, enquanto que fui a uma ducha. Quando sai do banheiro ela tinha ido ao quarto arrumá-lo. Encontrei-a na porta, saindo, eu entrando. Estava enrolado numa toalha. Foi sem pensar apenas fazer, como sempre nas minhas loucuras do desejo. Apostei e ganhei!
Fui tocando-a, buscando sua boca, seu olhar, sua entrega. Achei-a. Beijei-a como ela já há tempos não sentia uma boca na sua, menos a ousadia de uma língua enfiando dentro da boca, menos ainda mãos acariciando-lhe os fartos seios, as costas, sua cintura redonda, buscando sua grande bunda. Entregou-se Matilde ao meu desejo.
Lenta e de maneira carinhosa fui despindo-a do vestido azul escuro, deixando-se mostrar um soutien preto e uma calçola rosa. Olhei-a por inteira, dos pés aos cabelos, uma mulher sem atrativos, gorda, manchas de alguma doença de pele, com muitas dobras de pele. Contudo, submissa. A levei a ficar de joelhos no tapete colocando o membro em sua boca. Relutou no começo, mas engoliu minha pica, entre chupando e punhetando.
Levantei-a do chão, tirei seu soutien, mamei nos seus grandes mamilos, durinhos, como que com leite para seu filho. Foi vez da calçola ser arriada, saindo nos pés, e dela deitar na cama, coxas grossas, roliças, com extrema gorduras, mostrando uma genitália lisa, carnuda, negra, mas sedutora. A filha da mãe de mulher a muito, ou nunca teve, uma boca chapando-lhe o grelo. Matilde passou a gemer alto, contorcer, remexer seu gordo traseiro, a murmurar algo como “gostoso”, “meu puto, meu homem”. Sei que deixava-me mais excitado.
– Enfia… Murmurou a putona.
– Sim, minha grande puta!!
Empurrei seu corpo para cima da cama, subi e já levei o pau na entrada de sua entranha, lisa, quente, carnuda. Com a mão direcionei no buraco, enfiando-o devagar e carinhosamente, até a metade, quando num só movimento empurrei a pica para dentro. Matilde gemeu, suspirou, rebolou. Foram várias estocadas na buceta, numa cadência lenta para acelerar, quando a beijava com fervor e tesão. Ela ficava mais doida a cada beijo, a cada metida.
Não poderia deixar de admirar sua enorme bunda. Virei-a de quatro, procurei sua buceta e minha cadela voltou a gemer, não mais que eu, alucinado naquele corpo quente e volumoso. Arregacei suas polpas olhando o buraco de seu cu, e que cuzão.
-Vou enfiar no teu cú, Matilde… Já levou uma pica no rabo?
– Não, não faz não, é pecado!
Olha, sua frase ficou estranha. A puta estava dando pra mim e dar o cu era pecado? Lambuzei o pau, os dedos, e passei a dedilhar o ânus dela, que era bem arrombado para quem não tivera uma pica dentro.
Não foi difícil, até que simples. A cabeça do membro rompeu a portinha do cú, empurrei devagar e mesmo nos gritos dela de não, enfiei a pica cú a dentro, grudando-lhe na cintura larga. Foram minutos deliciosos metendo naquele enorme rabo, com Matilde entre chorar, pedir clemência e gemer pelo inusitado prazer. Soquei até meu limite, deixando o orgasmo. Puxei o pau para fora e terminei soltando a pôrra sobre as suas ancas.
Com ela deitada de bunda para cima, passei a mexer na sua buceta, masturbando seu clitóris, até fazê-la ter seu gozo. Nesse instante, nela gozando, enfiei meu dedo no cú até o talo. Ela soltou um berro, entre prazer do gozo e a dilaceração final de seu ânus.
Matilde foi uma gostosa transa, inesperada, um desejo, sonho, que não mais aconteceu. Voltou a fazer uns três, quatro dias de serviço em casa, mas sempre quando a minha esposa estava também. Depois disso, raramente a via. Sinto saudade dela, daquele enorme corpo, gorda, carente, toda submissa…
Assim é a nossa vida, um dia acontece, talvez nunca mais aconteça, e fiquemos na saudade, na fantasia, nos desejos…

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6 Comentários

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  • Responder Negroeamor ID:1ecuxowrptjd

    Mulher submissa é a melhor, ainda mais e puder engravidar
    @negroeamor

  • Responder Nomade ID:40voknn2t0i

    Adoro mulher de cuzão guloso.
    .

    • Rhadamazan ID:40voww32k0c

      Adoro ver o cú bem à mostra, pedindo um carinho… E quando a mulher abre as polpas?

    • Rhadamazan ID:40voww32k0c

      Submissa, mas sem engravidar. Há mulheres que tem sua excitação em ser passiva, submissa ao homem… Uma pena que estejam tornando raridades…

  • Responder Mister Safado ID:y0slsngs35r

    Adoro mulheres simples, me dá muito tesão e amo trepar!!!

    • Rhadamazan ID:40voww32k0c

      Entendo bem isso… Mulher pura, verdadeira, aquela que tem na rua, no bairro… São as que procuro…