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O professor de espanhol

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Uma das experiências mais inesquecíveis da minha vida…

Na época, eu tinha sete anos. Pequena e inteligente, sempre fui uma menina muito discreta que não gostava de chamar atenção pra mim. Eu era bastante tímida. Na escola quase ninguém ouvia minha voz, mas naquela altura eu já era, precocemente, esperta e curiosa em relação a sexo. Nesse tempo eu também já me masturbava todos os dias, e isso eu já fazia havia um bom tempo. Nem me lembro quando comecei. Mas eu estava naquela fase da descoberta dos prazeres que uma menina pode sentir no seu corpinho e também em pleno desenvolvimento dos meus fetiches e fantasias.

Foi naquele ano que tive meu primeiro orgasmo de verdade. Pensando bem, acho que fui um pouco precoce com relação a todas essas coisas de sexo. Lembro muito bem daquele dia, eu me tranquei no banheiro e fiquei me tocando por um bom tempo ali. Aquilo realmente estava muito gostoso. Foi ficando cada vez melhor e melhor até que veio aquela sensação totalmente diferente e avassaladora que tomou conta de todo meu corpinho ainda em desenvolvimento. Eu fiquei me tremendo toda. Eu estava gozando de forma explosiva e escandalosa. Fiquei muito melada.

Foi ali que descobri que eu sou do tipo que produz uma grande quantidade de fluidos sexuais. Algumas pessoas são assim mesmo. Só sei que, muitas vezes, mesmo sem me tocar, só de pensar em sexo eu já ficava toda molhada, mas molhada mesmo. Desta forma, no momento do orgasmo eu produzia uma verdadeira cachoeira de melzinho transparente, e foi por isso que me acostumei a gozar sempre no banho porque eu me melava e então eu já me lavava direitinho e ninguém desconfiava de nada. Hoje sei que isso ocorre porque eu sempre tive orgasmos múltiplos e minha lubrificação vaginal já era um pouco exagerada.

No início eu ficava com medo de ser alguma coisa anormal. Eu tentava ficar sem me masturbar mas nunca conseguia ficar muito tempo pois a vontade era muito grande. Então quando gozava ficava muito cansada e toda molinha e realmente muito melada a ponto de ficar um pouco desidratada. Dava muita sede depois e eu precisava beber bastante água, e dava um sono muito forte que eu não resistia. Mas quando eu acordava já era com aquela vontade louca de me masturbar de novo. E isso era um ciclo louco na minha vida, que até me atrapalhava um pouco pois algumas vezes eu até deixava de estudar pra poder me masturbar mais e mais.

Nesse tempo eu vivia me esfregando nas coisas: me esfregava no colchão, no travesseiro, no sofá, nos meus bichos de pelúcia, e quando eu estava quase gozando eu sempre corria pro banheiro, ligava o chuveiro pra ninguém ouvir meus gemidinhos abafados, e terminava lá, de forma frenética e desesperada. Eu gostava de me bolinar muito forte, inclusive metendo dedos. Com o tempo fui aprendendo a meter vários dedos, e com certa força pois era assim que me dava mais prazer, e foi numa dessas que rompi meu cabacinho.

Saiu muito sangue, mas na hora eu nem percebi porque eu estava muito melada e de olhos fechados. Eu estava com a ponta dos quatro dedos metendo com força na minha bucetinha, e o polegar roçando no meu grelinho que estava até vermelho e saliente… Eu estava perdendo o controle e meus dedos estavam indo muito fundo. Senti uma dor aguda mas não parei até gozar… Foi só aí que vi o sangue e me assustei, mas logo lembrei que era minha virgindade que eu estava perdendo. Eu já sabia um pouco sobre isso, pois minha prima tinha me contado como foi que ela perdeu o cabaço, aos nove anos, com um outro primo nosso…

Então, a partir daí eu estava viciada nessa coisa de gozar metendo os dedos na minha bucetinha. Com o tempo eu já estava metendo várias coisas na minha bucetinha. Comecei com lápis, caneta, depois vieram escova de dente, e até bonequinhas minhas. Mas adotei em definitivo o cabo de uma escova de cabelo que era grosso e me dava mais prazer. Descobri também que o cuzinho não servia só pra fazer número dois, mas também dava pra sentir prazer metendo nele. Aprendi então a me penetrar duplamente, o cabo da escova no cuzinho e uma boneca de borracha na buceta.

Vivia com a bucetinha sempre inchadinha e vermelha de tanto castigar ela. Eu gozava sempre que tinha chance. O cuzinho já estava até acostumado a sentir coisas grossas enfiadas nele. Meu cu sempre foi guloso e flexível, sem deixar de ser apertadinho, e as vezes eu conseguia gozar só pelo cuzinho e era muito intenso. Minha bucetinha infantil também já era gulosa, pois mesmo que doesse no início, eu ia enfiando coisas mais grossas e compridas, e assim ela já era totalmente adaptada a penetrações profundas e grossas, mas sempre permanecia macia e apertadinha, afinal eu era só uma criancinha.

Minha mãe me criou sozinha, sem pai presente, e de baixo de costumes rígidos evangélicos, e talvez por esses fatores eu desenvolvi uma extrema carência de uma figura masculina, pois eu sempre tive a necessidade de ter algum homem perto de mim, e ao mesmo tempo me tornei exageradamente tímida pela ausência de contato direto com homens. E nesse ano eu tinha um professor de espanhol que eu achava lindo. Eu amava quando ele falava em espanhol com a turma mas morria de vergonha dele. A escola que eu estudava era muito boa. Era uma escola particular, mas por causa da timidez eu não tinha amigos ali.

O uniforme horrível da escola era uma calça frouxa, e uma blusa com o logotipo da escola. Por um lado era bom o uniforme ser assim feio, pois não chamava atenção pra nenhuma parte do meu corpo. Dava também pra comprar um casaco da escola que podíamos usar por cima da camisa. No início do ano eu não tinha o casaco mas eu tinha vontade de ter pra diminuir a possibilidade de expor meu corpo. Geralmente quem usava casaco era mais o pessoal do 5º ano, pois já eram maiores mas infelizmente eu ainda estava no 2º ano, faltava muito pra chegar lá e eu não conseguia ter coragem de pedir pra minha mãe comprar.

Todo essa vontade de esconder meu corpo, não sei por que, despertou também em mim um lado bem exibicionista. Era uma vontade imensa de sentir que alguém poderia me ver totalmente nua. Eu adorava ficar me olhando nua na frente do espelho. Fazia poses sensuais, olhava o interior da minha vagina, olhava meu cuzinho, por trás, e nesses momentos, peladinha, eu sempre ficava imaginando um homem adulto me olhando. Até hoje não sei explicar de onde veio essa vontade, já que eu nunca tinha me mostrado pra ninguém até então. Porém, mesmo com essa vontade intensa de me exibir a vergonha ainda era maior.

Foi nesse despertar exibicionista que eu passei a ir sem calcinha por baixo da calça frouxa do uniforme. Isso era possível pra uma menina de sete anos porque desde mais novinha minha mãe deixava eu me arrumar sozinha. O meu lado discreta, em contrapartida, fez eu criar coragem de pedir pra minha mãe comprar o tal casaco de moletom pra mim, já que era permitido os alunos usarem por cima do uniforme normal. Ela comprou, mas isso me deu a possibilidade de fazer uma coisa diferente, que era: quando eu chegava na escola, eu ia ao banheiro e tirava a blusa do uniforme e colocava na mochila, ficava só com o moletom frouxo sem nadinha por baixo.

Aquilo fazia eu me sentir nua na frente de todos. Eu estava sem calcinha e sem blusa, e eu lembro que isso já me dava um tipo de tesão infantil incontrolável e eu ficava muito excitadinha e lubrificada. Eu não sei bem explicar como foi surgindo em mim essas sensações. Eu não conhecia ainda a palavra “tesão” mas com certeza era exatamente essa a palavra mais adequada pra explicar o que aquela menina sentia: puro tesão incontrolável de criança, a coisa mais bonita e intensa que a gente pode sentir na vida pois é algo forte mas ainda puro e meio inocente.

E eu era uma criança muito bonita, pele branca e sedosa. Sempre fui magrinha, cabelos pretos e lisos. Corpo todo macio porém eu era muito pequena. Eu tinha já um bumbum redondinho e arrebitado mas ninguém reparava por causa da roupa. Seios, obviamente eu não tinha, mas desde bebê que eu tinha um mamilo bicudo e saliente. Apesar de magra eu tinha as coxas torneadas, e joelhos bem desenhados. Minha boca era pequena e meio carnuda, minha buceta era pequena e toda lisinha e volumosa, como a maioria das meninas, nessa idade…

Eu ficava procurando meios de sentir aquela sensaçãozinha de proibido e perigoso que fazia eu ficar daquele jeito, toda fogosa e com a pepeca escorrendo de vontade de me esfregar em alguma coisa. Era sempre quente no recreio mas eu preferia ficar com calor e poder sentir aquela coisa, pois eu sabia que eu não podia tirar o casaco, se não eu ficaria nua, literalmente, na frente da escola toda, mas eu abria um pouquinho o zíper mostrando um pouco o interior do casaco, e isso fazia eu sentir uma sensação maravilhosa. Tesão de criança é fogo…

Eu amava as aulas de espanhol, justamente porque quem dava aula era aquele meu professor lindo, o professor Leandro. Aquele lindo homem tinha pele bonita, bem escura, e o contraste da minha pele com a dele fazia eu sentir uma estranha atração por aquele professor. Ele era um homem muito alegre e gentil com as crianças. Ele era engraçado e muito carinhoso com todos, mas as meninas mais assanhadinhas da sala ele até abraçava. A Pâmela chegava até a sentar no colo dele às vezes. Eu ficava com ciúme. Eu era totalmente apaixonada por ele e faria tudo que ele mandasse, sem hesitar, mas eu nem chegava perto dele e raramente deixava ele ouvir a minha voz na sala.

O professor tinha um costume de levar a nossa turma pra dar umas aulas diferentes no auditório da escola onde tinha um data show pré instalado. Geralmente ele passava um vídeo sobre o assunto de espanhol pra turma e depois ficava o resto do tempo só falando coisas engraçadas pra gente, fazendo brincadeiras e piadinhas pra fazer a gente rir. Por isso todos gostavam de ir pra lá. O auditório, na verdade, era uma sala um pouco afastada das outras salas, num bloco separado. Ninguém nunca ia lá e o único professor que usava aquele espaço pra dar aula era o professor Leandro. Ele já ficava com a chave de lá.

Eu nunca entendi porque ele sempre trancava por dentro a sala, e pedia pra que a Pâmela sentasse bem na frente, perto da mesa dele. Eu lembro que a Pâmela sempre ia de saia, e era muito distraída porque vivia de pernas abertas mostrando a calcinha. Eu tinha quase certeza que ele ficava olhando pra calcinha dela que se abria toda na frente dele. Mas como ele era professor, eu tentava pensar que ele queria livrar ela do constrangimento de se expor pra turma, e por isso pedia pra ela sentar ali, mas hoje sei que era por outro motivo. Eu, como era tímida, sempre sentava lá atrás de todos os alunos, pois eu tinha muita vergonha.

Depois de um intervalo calorento, eu suada, tinha brincado de pega-pega com uma colega, e eu nem imaginava que aconteceria algo totalmente inesperado comigo. Era início do segundo semestre, numa manhã quente, e lá estávamos nós, da turma do 2º ano A, mais uma vez naquele auditório trancados naquela sala afastada com aquele professor lindo, onde ninguém podia ver nem ouvir nada. Era a segunda vez que ele nos levava lá naquela semana. A Pâmela mais uma vez já estava lá na frente se arreganhando toda e o professor não parava de olhar. Era a continuação da aula anterior sobre a pronúncia das partes do corpo humano em espanhol.

A aula corria normalmente até que o professor me enxergou lá atrás e falou: “Ágata, venha à frente para me ajudar na explicação”. Eu levantei quase tremendo de vergonha, mas fui. Eu me pus de pé à frente da turma e ele começou… Era algo simples pra eu fazer, na verdade. Ele ia apontando cada parte do meu corpo e a turma deveria pronunciar o nome dessa parte em espanhol, como a gente tinha acabado de ouvir no vídeo que ele colocou pra gente. Não tinha nada de mais, pois ele já tinha dado outras aulas assim, mas eu estava me sentindo exposta e estranhamente isso me dava uma mistura de vergonha e aquele tesão infantil.

A vontade de me expor mais só me dominou quando ele apontou a minha barriga que estava coberta pelo casaco e pronunciou em espanhol. Eu olhei o professor, envergonhada, e meio gaguejando, perguntei se era pra tirar o casaco pra mostrar a barriga, mas o professor não imaginava que eu estava sem a blusa por baixo. Ele, de imediato, sorriu pra mim, todo gentil, e respondeu que se eu quisesse podia tirar o casaco. E foi aí que eu percebi que eu estava metida numa grande enrascada, e não podia voltar atrás. Eu estava com o rosto queimando, vermelha. Bateu o nervosismo mais forte e eu fiquei trêmula.

Fui tirando o casaco de vagar, e todos estavam olhando direto pra mim, me observando, e quando o professor percebeu que eu estava sem blusa, ele ficou atônito. Eu estava me sentido com um misto de vergonha e tesão de estar nua da cintura pra cima na frente dos meus colegas e do professor Leandro. Meus mamilos rosados ficaram bem durinhos e minha buceta já escorria líquidos por entre as minhas coxas, por dentro da calça, enquanto todos me olhavam fixamente. Uns esboçaram um sorrisinho mas o professor Leandro logo repreendeu a turma, dizendo que aquilo era uma coisa séria, pois se tratava de uma aula importante.

Então o professor continuou a apontando as partes do meu corpo, e o tesão me consumindo inteirinha. Vi que o professor também demonstrava um certo nervosismo, até estava gaguejando na explicação. Quando chegou na parte do umbigo ele fez menção que ia parar. Eu falei meio baixinho, sem pensar: “é pra tirar a parte de baixo, professor?”. Ele ficou desconcertado mas claramente queria que eu tirasse aquela calça. Mas antes ele falou, em tom sério com os alunos, mas quase cochichando: “Crianças, vocês querem que a coleguinha tire a calça”. Todos responderam em coro: “Siiiiiiim”.

Ele continuou falando no mesmo tom sério: “mas vocês vão ter que guardar isso como segredo, e eu preciso que vocês prometam que não vão contar isso pra ninguém, aí eu dou três pontos pra cada um, na prova…. Vocês prometem?”. E todos prometeram guardar segredo. Então o professor reforçou: “tudo que vocês virem na aula de hoje é nosso segredinho, não podem contar nem mesmo pra mamãe nem pro papai… Vou confiar em vocês, tá?”. Ele olhou pra mim e falou: “pode tirar a calça, Ágata”. Ele parecia nervoso. Os alunos estavam ansiosos, e eu também muito nervosa e com muito tesão.

Eu baixei a calça bem de vagar, quando o professor viu que eu não usava calcinha, ficou sem palavras e o volume na sua calça ficou muito evidente diante de todos. A turma também não teve reação, só ficaram olhando vidrados diretamente pra minha bucetinha rechonchuda e meu corpo magrinho de menina. O professor estava com um olhar diferente como um predador diante da presa. Ele tentou continuar a aula, falando o nome das partes do meu corpo. Até minha bucetinha foi pronunciada em espanhol. Eu já não estava mais nervosa, eu sentia uma coisa tão boa, um prazer imenso por estar me exibindo.

O professor viu que a aluna da frente, a Pâmela, abriu as pernas e olhava na direção da própria bucetinha. Os alunos todos se olhando, na direção do sexo uns dos outros. Ligou o botão da curiosidade sexual em todos. O professor, interrompeu a explicação, vendo a curiosidade dos alunos, e falou: “crianças, quem quiser tirar a roupinha, pra dar uma força pra coleguinha Ágata, pode tirar, é nosso segredo, lembram?”. A Pâmela foi a primeira, tirou toda a roupa e ficou toda pelada com cara de sapeca. Logo depois todos copiaram a Pâmela, até mesmo os quatro meninos da turma, todos já de pauzinhos duros. O professor só assistia.

Eu, por costume, esqueci por um momento que estava na frente deles e comecei a meter os dedos na minha bucetinha melada. O professor me vendo fazer isso e vendo a turma toda sem roupa, começou a tirar sua roupa também. Ele olhava sem disfarçar pra meus dedos na minha buceta. Tirou primeiro a camisa. Que corpo bonito ele tinha. Tirou a calça, ficando só de cueca boxer. Todos observando ele me olhando, pertinho de mim, se despindo, e olhando meu corpinho nu. Ele tirou a cueca e apareceu um pênis grande, todo lindo e ereto, bem preto e brilhoso, saindo uma gosminha transparente, indicando o tesão do professor diante da situação.

Inicialmente, ele tentou, atrapalhadamente, continuar um tipo de aula com todos ali pelados. Exibindo seu pau duríssimo pra todos, chegou mais perto de mim já acariciando por cima da minha bucetinha fechadinha pois eu estava de pé com as pernas juntas, e pronunciou “vagina” em espanhol, e eu já tava quase me tremendo de tesão, vendo aquele pau enorme e durinho na minha frente. O professor começou a se masturbar bem naturalmente, diante de todos, sem nenhuma preocupação, explicando como se pronunciava pênis em espanhol, e olhando o próprio pau.

De repente ele me pôs deitada na mesa dele, toda arreganhada, mandou eu abrir minha buceta e apontando de pertinho as partes da minha vulva infantil, explicou como se diz grandes lábios e pequenos lábios em espanhol, enquanto minha buceta infantil escorria igual uma cascata. Ele acariciou suavemente meu cuzinho piscando e falou algo que pareceu um palavrão em espanhol. Ele continuava se masturbando, agora bem forte que fazia até barulhinho, e já exalava um cheiro forte de homem pela sala toda. E quando ele foi explicar como se falava clitóris em espanhol, foi passando os seus dedos grandes por dentro da minha bucetinha toda aberta pra ele.

Quando ele sentiu todo o meladinho da minha bucetinha infantil na ponta dos dedos, ele perdeu todo o controle de vez e começou a lamber e sugar minha buceta sem se preocupar se todos os alunos estavam vendo. Eu aceitava tudo, só gemendo baixinho, toda passiva. Chamou todos em volta da mesa onde eu estava e começou a encostar o seu pauzão preto na entrada da minha buceta. Aquele corpão forte era totalmente desproporcional em relação ao meu corpinho franzino, e aquele pedaço de carne enorme encostando na minha buceta era quase da grossura do meu braço, mas ele começou a meter, pois eu estava muito meladinha.

Ele forçou um pouco e a cabeça já entrou. Quando ele viu que entrou com certa facilidade, ele foi enfiando de vagar buceta a dentro, e quando ele pôde sentir melhor o calor da minha buceta gulosa envolvendo seu pau duro, ele foi enlouquecendo totalmente e meteu tudo em mim e começou a bombar na minha bucetinha, como se eu fosse uma adulta, obviamente quando ele metia tudo ia até no meu útero e eu comecei a lagrimar, porém eu não queria que parasse pois estava muito gostoso. Fazia um barulho forte da virilha dele batendo na minha. Eu só gemia de olhos fechados enquanto o professor me comia sobre a mesa.

De repente eu comecei a me tremer toda em orgasmos múltiplos, e a minha buceta se contraindo sem parar, mastigando o seu pau. Ele vendo eu gozando e mordendo com minha buceta seu pau, não aguentou e começou a gozar, enchendo meu uterozinho de muito esperma quente. Todos viam a cena de pertinho, e chegavam a tocar no corpo dele e no meu, de curiosidade, sentindo o cheiro do nosso sexo no ar. Ele me abraçou com carinho, sem tirar o pau de dentro da minha bucetinha, me levantou tão facinho, pois eu era levinha e ele era um homem forte.

Eu ainda estava engatada no pau do professor, ele ainda deu mais algumas metidas com o meu corpinho suspenso, e eu empalada naquele pau enorme, e ele expelindo o restinho de gala dentro de mim. Depois tirou o pau de mim e me pôs sentada na mesa escorrendo aquela gosma branca da minha buceta toda aberta. O pau dele estava todo melado mas mesmo assim ele vestiu rápido a roupa, e ordenou que todos se vestissem rápido e disse: “crianças, acabou por hoje, continuamos na próxima aula”. E com o dedo indicador sobre o lábio, significando silêncio, sussurrou para a turma: “lembrem-se, isso é um segredo nosso, meus amores…”

Foi um dos momentos mais prazerosos, e mais inesquecíveis da minha vida: eu, uma criança de apenas sete anos, tímida, totalmente nua na frente de todos os colegas de turma, todos sem roupa, e eu sendo comida por um professor lindo, com um pau grande e bonito, grosso, preto e brilhando de tesão. E sendo observada de perto por várias crianças, enquanto eu gozava fartamente em intensos orgasmos múltiplos, deitada na mesa do professor, tendo meu corpinho minúsculo todo coberto pelo corpo grande e forte do meu belo professor de espanhol. Foi inesquecível.

Na próxima aula o professor agiu como se não tivesse acontecido nada. Talvez ele quisesse esquecer, ou estava arrependido. Mas acho que ele estava com medo de alguém ter contado algo pra alguém. Então ele passou várias aulas sem fazer nada fora do normal na sala, até que a Pâmela falou assim: “professor, quando é que vai ter aula de segredo de novo?”. O professor sorriu surpreso, e respondeu: “vocês querem, turma?”, e todos responderam juntos: “Siiiiiiiim…”. E o professor já olhou pra mim e me deu aquele sorriso meigo e sacana que eu já sabia decifrar…

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7 Comentários

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  • Responder Ágata liberal ID:1ea39n2mvhbo

    Até hoje eu sinto tesão, lembrando coisas dessa época… Hoje tenho duas filhas e fico imaginando, será que elas também já sentem essas coisas?

    • Victor ID:g3iuhxthk

      Provavelmente devem sentir sim, as crianças de hoje são mais precoces, qual a idade delas, Ágata liberal?

    • Rick ID:1d0ac25clbu2

      Qual idade delas?

    • Rick ID:1d0ac25clbu2

      Qual idade das filhas?
      Você ficaria do lado delas, apoiando, caso elas sentissem o mesmo? Meu sonho é foder mãe e filha juntas.

  • Responder Rick ID:1d0ac25clbu2

    Que delícia! Você nunca tentou ver o pau dos colegas ou primos?

  • Responder DomKlaus ID:1dq6tit9hylc

    Excelente
    Você assim como toda mulher, nasceu para servir o Homem. São nada mais do que nosso depósito de porra a ser usado quando nós quisermos, onde quisermos.
    Quanto mais nova aprenderem isso, melhor será, pois desde cedo poderão se tornar mulheres de alto valor. Verdadeiras putas sedentas por pau e leite de macho, depravadas fazendo qualquer coisa apenas para sentir sua buceta e cu preenchidos e estuprados por vários homens.

    Telegram: @domklaus

  • Responder Rafaella ID:funxvfyv3

    Euzinha acho que li um relato semelhante aqui no site.
    Mas realmente muito bem escrito.
    Obrigadinha Agata !