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Pegando a irmã no flagra com papai

1818 palavras | 6 |4.70
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O dia que descobri que minha família não era perfeita.

Sempre fomos uma família feliz. Meu pai um coroa de 50 anos cheio de saúde que, desde a pandemia, trabalha de HO (ele é TI) e sempre nos proveu bem. Minha mãe uma mulher maravilhosa de 45 que é professora e também diretora de escola.
Eu, com 21 anos, faço faculdade e minha irmã de 14 tá no primeiro ano de ensino médio.
Sempre fomos uma família bonita, estruturada e feliz (ou pelo menos é o que sempre achei).

Meu pai sempre foi ótimo. Nos deu de tudo (por exemplo, ganhei um carro quando passei na federal) e minha mãe super atenciosa e atenta a nossas vidas.
Eu cumpri minhas obrigações como filha pois sempre os tive como exemplo.

Já minha irmã Marcela sempre foi um docinho, meiga, estudiosa, sorridente e muito tímida. Realmente, parecíamos uma família perfeita.

No primeiro dia de aula do ano, eu fui pra faculdade só pela alegria do momento. Mas como teve trote com os calouros, não me demorei. Então eu, que costumo chegar em casa por volta das 17 horas, naquele dia sai às 7 (meu curso é integral) e as oito e meia já voltava.

Eu queria aproveitar para ir para academia, então não entrei com o carro na garagem e o deixei na rua. Entrei só pra pegar a garrafa de água e trocar o tênis. Entrei pelos fundos e devagar (na minha concepção, minha mãe estava trabalhando, minha irmã estava na escola e meu pai trabalhando no escritório. Logo, não veria ninguém). Ledo engano.

Me lembro como se fosse hoje. Entrei pelo portão e o cachorro não latiu pois é meu. Fui pra varanda dos fundos, deixei a mochila no muro, tirei os fones e, quando fui abrir a porta, vi que o vidro estava aberto.

E foi aí que eu me choquei.
Fiquei estática. Comecei a tremer e achei estar louca.

A minha irmã, a minha irmãzinha, estava recostada no sofá da sala. Lembro que fiquei olhando e o meu queixo caiu.

A saia dela estava levantada, ela estava jogada pra trás, a blusa aberta e seus peitinhos pra fora onde ela mexia.

E ajoelhado no chão, estava o meu pai.

Eu dei um passo pra trás. Pensei em gritar, em xingar, em ligar pra polícia. Pensei em fazer barulho, em correr e chamar os vizinhos. Pensei em pegar a faca na cozinha e meter nas costas dele.

Mas eu não fiz nada disso. Apenas observei.

Ele chupava a boceta da minha irmã. Chupava com tanto gosto, com tanta força, que eu me perguntei brevemente há quanto tempo isso acontecia. As chupadas dele faziam barulho forte e eu podia ver que ele abocanhava aquela carne rosa enquanto ela passava as pernas por seus ombros e apertava sua cabeça de encontro a própria boceta. Ela gemia alto, jogava o corpo pra trás, rebolava na boca e cada dele e pedia.

– Enfia os dedos, pai. Enfia dois – Ela babava.

E eu via ele enfiando. Ele chupava a boceta dela e metia os dedos e com a outra mão dava tapas naqueles peitos. Ele ficou tanto tempo chupando e eu olhando a cena que nem sei o tempo que passou.

– Putinha do pai – Ele disse de repente, e vi que foi quando ela começou a convulsionar. Vi que ele chupou com força quando percebi que ela tremia e fiquei completamente presa aquela cena absurda. Minha irmã, gozando na cara dele.
Gozando de convulsionar. A menina se jogou pra trás, suas pernas tremeram ela começou a se arquear e tremer sozinha enquanto ele a olhava em êxtase comendo com os dedos e a língua no grelo. Ele metia forte os dedos e ela ficou convulsionando e gritando.

Vi quando ele levantou. Vi que ele abaixou o shorts. Vi, completamente chocada, uma rola gigante sair por dentro da cueca. Caralho, que rola era aquela? Devia ter um palmo e meio, no mínimo. E parecia tão grossa como um punho fechado.

– De quatro, Marcela – Ele disse.

Vi minha irmã, ainda grogue de tesão pelo orgasmo do oral, tentar se virar. Ele ajudou e foi bastante bruto, eu observei. Ela só se virou como se quisesse deitar de bruços e ele pareceu perder a paciência.

– De quatro, porra – E ele deu um tapa tão forte naquela bunda branca, que eu me assustei com o barulho – Quero gozar! – Sua voz era grave.

Ela tentou ficar de quatro, vi empinando aquele rabo que até então eu jamais tinha visto nu.

Vi meu pai puxando a bunda dela pra cima, dando com ambas as mãos tapas muito fortes em ambas as bandas da sua bunda. Aquela rola dele tava enorme, era pontuda e cabeçuda e apontava pro teto. Eu brevemente me perguntei se a minha irmã aguentava aquilo tudo porque ela era magra. Mas aparências enganam, né.

Ele empinou bem ela, vi quando ele levantou toda sua saia. A calcinha dela tava no joelho e ele então abaixou e deu mais umas lambidas naquela carne rosa e ele pareceu se deliciar enquanto a chupava, brevemente, de quatro. Percebi que ele parecia lamber e também molhar.

– Isso, do jeito que o papai gosta – Ele falou, e eu vi abismada ele ficar de pé, se encaixar nela e direcionar aquela rola enorme pra entrada dela e meter.

Juro que ouvi minha irmã perder o ar, e depois puxar tudo de vez. Ela deu um urro e eu pude sentir dor pela coitada a medida que o meu pai começou a meter.

Ele metia tão forte que eu me assustei. Ele começou a meter de fazer barulho. Vi aquele saco batendo na carne dela enquanto a coitada aguentava aquela caceta toda na boceta. Meu pai segurava ela pela cintura, batia na bunda e ela só gemia e dava uns gritos aleatórios. Mas eu sentia a dor dela.

Que nem sei se era dor. Não dava pra ver a expressão dela. Dava pra ver meu pai metendo uma rola gigante até o talo e ouvir o barulho de carne crua batendo. Ele meteu tanto na coitada, que eu senti pena. Ela tentava cair pra frente e ele puxava o cabelo dela, ela gemia e ele urrava, ela parecia querer cair e ele firmava aquela cintura fina e metia tanto que ela parecia que iria desfalecer. E ele enchia aquela bunda de tapas, tapas mesmo, tapa bruto de homem forte. Batia enquanto a coitada parecia a um passo de desfalecer de levar tanta pica.

– Isso, Marcela. Isso, sua vagabunda – Ele gemia, metendo na menina mais doce, amorosa e tímida que eu conhecia – Que cuzinho piscando – Ele falou, e eu vi quando enfiou o dedo no cu dela. Enquanto metia a piroca na boceta, o dedo começou a entrar atrás.

– No cu não, pai – Ela gemia tão baixo, que eu quase não ouvi suas palavras – No cu não – Implorava.

– Cala a boca – Ele batia na bunda, mas cuspia no que pareceu ser o cu pra enfiar o dedo – O dedo no cu você aguenta. E já já vai ser minha pica.

Eu tava completamente hipnotizada. E ainda sem acreditar.

Vi ele parecer cansar, e virar Marcela no sofá. De quatro, ela então ficou deitada e ele colocou umas almofadas em baixo da bunda dela. De frango entao, vi quando ele voltou a meter na perereca dela ao colocar seus pés em ambos os ombros.

– Aberta, bem aberta do jeito que o papai gosta – Ele mesmo olhava a bocetinha engolir aquela caralho enorme – Que putinha gostosa.

Metendo forte. Duro. Olhando pra ela. Ele começou a apertar os peitos dela e dar tapas dessa vez em sua cara. Isso enquanto metia fundo naquela boceta que, pude ver, já tava vermelha e melada. O barulho “Ploc, Ploc, Ploc, Ploc” era ele arrombando minha irmã com aquela rola enorme.

Eu vi quando ele chupou os pés dela, vi quando ele olhou pra cima e urrou. E eu pude sentir, junto com eles, quando ele deu uma fincada que fez a coitada ir para trás de tão funda enquanto dava uma gozada dentro dela. Foi um gozo tão intenso, que eu fiquei chocada só de observar.

Vi ele tirar a piroca pouco depois, e balançar. Era enorme até mole, pude observar pela primeira vez. Ele se levantou e olhou Marcela acabada jogada no sofá, encharcada de porra, pude ver escorrendo assim que ele tirou de dentro dela.

Ela levou a mão entre as pernas, e passou os dedos lá onde vazava. Vi que ela lambeu os dedos e mordi os lábios.

– Vou trabalhar – Ele falou, a olhando jogada no sofá – Você tá atrasada pra escola.

– Ela acenou, o olhando cheia de pudores.

– De noite vamos continuar nesse cu – Ele falou.

Naquele momento eu voltei a realidade. Vi que aquilo não era uma alucinação.

Dei alguns passos pra traz, sem saber o que fazer. Vi meu pai subir as escadas e comecei a tremer. Eu tava molhada também.

Fiquei na varanda por alguns instantes. Olhando a porta. Mas percebi que precisava disfarçar o que sentia e o que flagrei.

Voltei pro quintal, fingi estar chegando.

– Oi – Gritei. Fingi colocar as coisas no muro. E abri a porta.

Meu pai já não estava. Devia tá no escritório.

Marcela tava na cozinha, arrumando a mochila. Já impecável. Com a saia perfeita, a blusa de gola até o pescoço. E colocando a mochila nas costas.

– O que aconteceu? – Ela quis saber – Não teve aula?
– Hoje foi só recepção dos calouros – Ela ágia com tanta naturalidade, que eu achei ter visto uma alucinação. Ter sido um delírio ou sei lá o que – Vou pra academia agora. Papai está? Quero dinheiro.

– No escritório trabalhando – Ela respondeu – Me dá uma carona? Tô atrasada.

Eu acenei. Subi, com medo. Bati na porta. Ele tava trabalhando mesmo.
– Pai, preciso de dinheiro – Eu não sabia mais o que vi.
– Oi, filha – Ele sorriu, pegando a carteira.
Ele me deu duzentos. Eu agradeci. O beijei no rosto e sai.

Dei carona a Marcela. Ela foi conversando sobre a escola, sobre as provas, sobre as aulas de pintura… Eu olhava pra ela brevemente e pensava se ela tava com a calcinha cheia de porra ou se o que eu vi foi uma alucinação.

Continua…

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6 Comentários

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  • Responder Set ID:1cnh0j5jhzdl

    Fanfic

  • Responder Fa ID:1ck7hk1fmgai

    Um dos melhores contos que já li nesse site !!

  • Responder Diogo incestuoso ID:1dnc9oxt4h2s

    Que cena vc viu, eu teria tocado varias punhetas… muito gostoso esse tipo de coisa,
    filhinha dando alegria para o papai.

  • Responder @observador ID:83101xtbv2

    muito boa sua escrita! muito bom!

  • Responder Rafaella ID:7xbyxpzfik

    Ixi amiga…. vai pra siririca !!!

  • Responder Davperia ID:1arfheorzi

    Entra no rolo seja feliz como a irma