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O garoto do mercado!

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Olá meu nome é Márcio, solteiro, moro sozinho e sem filhos, tenho 29 anos, sou branco, cabelo liso castanho escuro, olhos verdes e barbudo, sou alto corpo atlético, pois sou viciado em natação, futebol e também faço academia.

No mercado aqui perto de casa têm um garoto que trabalha na ponta do caixa, ele ajuda colocar as compras nas sacolinhas. Ele é um garoto simpático e eu sempre puxo conversa, ele tem a pele negra, cabelo curto, olhos pretos e magrinho.
Reparei que ele tem uma bunda bem grande e já me pegou olhando pra ele pelo espelho da parede do mercado e nessas vezes ele dá um sorrisinho safado.

Certa noite de segunda-feira eu estou voltando de bicicleta do trabalho e de repente sou pego por uma chuva, acelerei os pedais e para minha surpresa encontro em frente da minha casa o Vítor o garoto do mercado todo molhado.

Eu- Iae Vítor, entra aí eu moro aqui vamos sair dessa chuva.

Vítor- Estou todo molhado, Obrigado Márcio.

entramos fechei o portão e estamos na garagem os dois molhados tremendo de frio.

Eu- Vamos tirar nossas roupas e ficar de cueca pra não ficarmos gripados?

Vítor fica todo envergonhado.

Vítor- Só quero uma toalha pra me secar e já já vai passar a chuva.

Eu- Tá bom, você que sabe.

Dou uma toalha pra ele se secar e vou na cozinha pego uísque e tomo um gole

Eu- Quer um gole de Uísque?

Vítor- Não obrigado, eu não bebo.

De repente ouço ele espirrar.

Eu- vamos até o banheiro pra você tomar um banho quentinho.

Ligo o chuveiro delicadamente.

Eu- Tire suas roupas que vou no quarto pegar roupas limpas.

Quando volto ele já está pelado, de repente sinto meu pau ficar duro dentro da cueca, olho pra ele dando um sorriso safado, tiro minha cueca ficando pelado me aproximo ficando perto da boca dele e dou um beijão.
O pau do Vítor ainda estava mole abaixo ficando de joelhos pego no seu pênis e começo a chupar e sinto o pau dele endurecendo dentro da minha boca, depois levanto e o abraço fico roçando nossos pênis.
Pego o sabonete e começo passar em suas costas e desço em direção a sua bunda.

Vítor- Não faz isso, Márcio.

Eu- Desculpa Vítor.

Fui tirando minha mão de seu corpo.

Eu- Acontece que eu acho sua bunda muito bonita.

Vítor- Eu vi várias vezes você olhando pra elas.

Eu- É verdade Vítor não vou mentir, já tentei imaginar sua bunda peladinha várias vezes.

Vítor- O que você quer?

Eu- Admirar, tocar e fazer muito carinho nela, mas você não é obrigado a ceder só porque estou te dando abrigo.

Com o olhar para o chão, Vítor pegou o sabonete e deu para mim.

Vítor- Conto com sua discrição, Márcio. Segredo?

Eu- Segredo meu e seu, Vítor.

Eu o abracei, encostei meu pau no dele e fui acariciando e lavando aquela deliciosa bunda.
Percebi que teria que ter muito tato para chegar onde queria. Vítor foi relaxando e abrindo um pouco as pernas.
Cheguei no seu cuzinho e enfiei a pontinha do dedo médio.
Vítor suspirou e me encarou. Fomos se aproximando e nós beijando de leve no começo, mas depois nos entregamos deliciosamente.
Peguei em seu pau, passei sabonete e o punhetei e ele fez o mesmo.
Voltei a acariciar sua deliciosa bunda, lavei muito bem, assim como seu buraquinho do prazer. Virei de costas, me baixei e lambi seu cuzinho.
Vítor foi ao delírio e totalmente relaxado ele abria a bunda com as mãos.

Vítor- Ai Márcio que tesão, nunca senti uma língua no meu cu tá delicioso… Tá delicioso não para.

Fiquei por um bom tempo com a língua naquele cuzinho e tocando uma punhetinha de leve para ele. Vítor virou de frente e abocanhou meu pau e o chupou como um mestre na disciplina.

Eu- chupa Vítor, chupa minha vara, que boca deliciosa.

Vítor mostrou que era mestre, chupou, lambeu, fez garganta profunda, mas deu maior atenção a cabecinha.

Vítor- Que pau mais gostoso, Márcio, nunca chupei um pau como a sua.

Eu- Então deixa meter no seu cuzinho.

Vítor- Deixo sim é o que mais quero nesse momento.

Eu- Vamos para minha cama, lá ficaremos mais à vontade.

Deitei na cama com a barriga para cima e Vítor veio por cima de mim, beijou minha boca e foi deslizando a língua até meu pau novamente.
Eu não resisti e o virei e fizemos um delicioso sessenta e nove.
Coloquei uma almofada sobre a coma e pedi para que Vítor deitasse em cima dela.

Vítor- Para que a almofada?

Eu- É para ficar com a bundinha bem empinada para levar bem gostoso no cuzinho.

Vítor- Lubrifica bem seu pau, vai bem devagar porque nunca levei uma pau desse tamanho e grossura no cu, lambuzei meu pau com óleo corporal e o cuzinho do Vítor.

Encostei a cabecinha em seu piscante buraco e meti bem devagar, sem pressa, era um cuzinho apertado.

Quando chegou à metade Vítor começou a se contorcer e me puxar para dentro.

Vítor- Vai Márcio, mete tudo, põe tudo no meu cu, coloca todinho dentro de mim.

Eu- Que cu delicioso Vítor, seu cu é mais gostoso que eu imaginei, quero-te foder sempre.

Vítor- Goza dentro de mim, não tira não.

Gozei muito, enchi o cuzinho dele de porra.
Fiquei dentro dele, mas inevitavelmente meu pau amoleceu e saiu de dentro e começou sair porra do cuzinho de Vítor que se levantou e foi ao banheiro se lavar.

Quando ele voltou, trazia papel higiênico nas mãos e começou a chupar minha vara, em dois minutos meu pau estava duro novamente.
Vítor encheu minha vara de cuspe e sentou sem cerimonia e começou a rebolar, percebi a intenção dele e comecei a punhetá-lo.

Vítor- Me fode Márcio… Fode meu cu.

Eu- Eu também estou gozando novamente.

Ficamos algum tempo abraçados e depois nos tomamos outro banho rapidinho e dei uma roupa seca para o Vítor e combinamos foder novamente no dia seguinte assim que ele saísse do supermercado,
estava completamente relaxado.

Continua…

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4 Comentários

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  • Responder Arthur ID:41iht8gdm9i

    Vítor- Conto com sua discrição, Márcio. Segredo?

    Mais fictício que isso é a inocência do inominável de Brasília!

    • Arthur ID:41iht8gdm9i

      Fala verdade parei de ler nessa frase, que lixo.

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    Vitor ja esta viciado na sua rola, nao para mais

    • Bhygut ID:on9190lqrj

      Conto mt fraco. Bobo d mais