# # #

Sedução #3

2228 palavras | 3 |4.28
Por

Continuação de Sedução #2 Conto verídico, apenas os nomes citados são fictícios.

Acordei na manhã de domingo com minha buceta inchada e toda melada.
Depois que Débs me mandou embora no dia anterior depois de tudo aquilo que fizemos, cheguei em casa e me tranquei no meu quarto só saindo pra jantar e depois voltando novamente a me trancar no meu mundinho. Minha mãe achou estranho meu comportamento, pois nem fiquei pra ver meu programa de tv favorito com ela como era de costume.
– Filha, tá doente?
Perguntou minha mãe entrando no meu quarto.
– Não mainha. Tô não… Só sono mesmo…
– Quer que eu faça um cházinho pra minha filha tomar?
– Quero não. Vou dormir! Até amanhã mainha.
– Até minha querida.
Minha mãe me ofereceu chá. CHÁ!!!! O chá que eu queria, era um chá que só Débs poderia me dar. Voltando pra manhã seguinte, eu com a bexiga cheia de mijo, doida pra dar uma mijada, tive a “brilhante” ideia de sentar em cima do meu travesseiro pra gozar antes. Acordei toda melada, inchada, ardida… Mas a vontade de gozar tava grande demais. Percebi que essa vontade vinha sempre quando me dava uns arrepios e meu grilo dava uma pescadinha. Eu tava ficando fissurada naquilo. Queria direto!!!! Eu sabia que meus pais não estavam em casa. Eles sempre iam fazer as compras de frutas e verduras na feira em dia de domingo. Do jeito que eu tava, não podia dar uma esfregada nua como eu queria no travesseiro. Se eu mijasse, ia dar muito ruim pra mim. De calcinha, subi em cima do meu travesseiro pra dar uma “namoradinha” e ali começou todo o meu ritual… Só que, diferente das outras vezes, o negócio foi ficando melhor. A dor no pé da barriga que sentimos quando dá aquela vontade de mijar, só fazia aumentar o foguinho na buceta. Meu grilo tava pulsando a mil!!!! Só sei que quando eu aumentei a velocidade na esfregada, a porta do meu quarto abriu com tudo mesmo na hora que eu soltei um “Aaaaiiii” bem sofrido. Pulei de cima do travesseiro já com vontade de chorar. Ainda não tinha nem olhado pra porta. O medo de ver quem tava ali era insuportável.
– Meu Deus…
Meu pescoço voou pro lado da porta. Ali, parada, tava Débora com a mão na boca e a bila do olho em tempo de sair da caixa. Sim, Débora me pegou com a boca na b… Me pegou com a buceta em ação.
– DÉBS!!!! Gritei. Não só gritei, comecei a chorar de verdade.
– O que foi? Débora me perguntou.
– Eu… Eu… Aaaach… Achei que fosse um dos meus pais. OU OS DOIS!!!!
Débora começou a rir. Até hoje, acho que Débora não tinha um pingo de juízo.
– Kayla, eles não estão aqui.
– Eu sei… Mas pensei que tivessem voltado ou algo assim.
– E tua mãe sabe chegar em algum canto sem dar por percebida? KKKK ria.
– É…
– Eu encontrei eles no Hortifruti. Estão lá conversando com o meu pai. Me deram a chave daqui pra eu te fazer companhia enquanto eles não voltam. Sua mãe disse que você tava doente. Doente de quê?
– Eu não tô doente…
– Foi o que sua mãe disse…
– Não foi nada.
Me sentei na cama pra ver se eu parava de tremer. Eu não sei como não me mijei todinha de medo! Débora foi se chegando e também sentou na cama.
– Já vai ficar estranha comigo de novo?
– Eu não… Porque?
– Você tá estranha. Mais do que o normal.
– É que… É que… Você viu!!!!
– Vi… KKKK
Foi se chegando mais e mais… Débora fez um “cócó” no meu cabelo e me abraçou.
– Gozou? Ela me perguntou.
– Não…
– Empatei você de chegar lá… Vamos resolver isso… Débora foi me cheirando, deu uma lambidinha no meu pescoço que me arrepiei toda.
– Para Débs… Mainha e painho chegam já já e se pegam… Eu quase me mijei de medo pensando que eram eles. Ainda bem que foi você.
– Eles vão demorar ainda. Ainda não passar em outro lugar. Por isso me pediram pra vir aqui e ficar com você.
8 aninhos e eu já tava começando a ficar doida…
– Vem cá. Vira de frente pra mim… Deixa eu te dar um beijinho…
– Não escovei os dentes ainda. Não fiz nada ainda!
– De fazer, fez. Só não terminou KKKK
– PARA. Falei, mas ri também. Sem jeito.
– Vem logo! Bora aproveitar.
Me sentei de frente pra Débs e ela foi logo me dando um selinho. Mas só isso mesmo. Lambeu meu pescoço de novo, de um lado e de outro.
– Não podemos fazer hoje o que fizemos ontem. Ralar bucetinha, quero dizer. Pelo menos, não juntas.
Fiquei sem entender.
– Porquê? Eu amo isso… Quero de novo!!!! Por isso eu tava fazendo com meu travesseiro…
– Veio pra mim ontem de noite. Não posso ralar bucetinha. Disse ela.
– Veio o quê?
– A minha menstruação. Sua mãe já falou disso com você? É o que acontece quando viramos mocinhas.
Fiz que sim. Mainha já tinha me explicado sobre aquilo. Eu ainda não era uma mocinha.
– Fui mocinha com 10 anos. Hoje minha bucetinha tá sangrando como um rio!!!! Um nojo. Fora as dores…
– ECA. Eu disse.
– Sim Kay. ECA MESMO.
Fui saindo do colo dela. Precisava mijar e aquele assunto não era um que me agradava nem um pouco. Fui pro banheiro e quando já ia abaixando a calcinha pra mijar, Débora me empurra numa parede.
– Você vai gozar. Ela disse
– Não quero mais Débs… Você não pode fazer nada e eu quero fazer xixi!!!!
– Faz em mim…
– Hein?!
– Mija em mim… Tú vai mijar em mim.
– NÃM
– Sim… Vem é gostoso…
Débora parecia ter apenas vestidos no guarda roupa dela. Parando pra pensar, ela sempre foi uma garota livre… Hoje com um raciocínio mais apurado, tenho certeza que era pra facilitar a vida dela e a minha. Ela nos virou e se encostou na parede. Subiu o vestido até dobrar no top que usava por dentro. Ficou com a barriga de fora, calcinha e dava pra notar o forro do absorvente.
– Não temos tanto tempo assim… Vem logo! Termina de tirar essa calcinha, e monta aqui na minha coxa.
Era uma coisa de louco… Eu já tinha até perdido a vontade, só que voltou tudo de novo. Era só ela falar aquelas coisas que tudo voltava. A necessidade de gozar e claro, de mijar.
– Eu não posso mijar em você. É nojento…
– Já mijaram em mim. Eu não ligo. Gosto até. Vem Kay…
Meu grilo piscou de novo. Olhei pra porta do meu quarto aberta, depois de volta pra Débs.
– Os meus pais…
– Vamos saber quando eles chegarem e se chegarem…
– Vai ser rapidinho. Eu disse.
– Se você acha… KKKK
Débora estava encostada na parede do banheiro que era dentro do meu quarto. Subiu uma das pernas e dobrou o joelho.
– Vem, esfrega gostosinho aqui.
Com aquele grilo pulsante insuportável, tirei minha calcinha e fui pra cima. Tive que me abaixar um pouco. Era o jeito. Débora queria que eu sempre ficasse por cima, mas as palavras de comando, eram sempre dela.
– Dá uma reboladinha aí no meu joelho e vem subindo até montar aqui na minha coxa.
Fiz o que ela mandou. Rebolei um bocado, e senti de novo a dor pra mijar.
– Débs, quero mijar. Vamos deixar pra depois…
– Que chata… Já falei que quando sentir mesmo a vontade de mijar, pode fazer em mim… Abre essa buceta e senta com esse priquito em cima de mim!
Mandou.
E eu obedeci.
Abri as duas bêras do meu priquito e sentei em cima da coxa dela.
– Eita priquito quente… Tô criando um anjinho ou um monstrinho? KKKK
Débora saía com cada uma…
– Faz de cavalinho, faz… Gemia ela.
– Aaaa… Suspirei.
Comecei a dar uns pulinhos, mas sempre olhando pra trás com medo de ser pega pelos meus pais.
– Tá com medo? Imagina eles chegarem aqui agora… E ver tú desse jeito…
– Não, não, não… Mas nisso era eu falando não, olhando pra trás, mas sem parar de esfregar na coxa dela.
– Relaxa e goza…
Olhei pra frente, nos olhos dela e perguntei enquanto cavalgava:
– Quem te ensinou tudo isso?
– Jura? Ah, agora não. Depois eu te conto…
– Eu quero saber…
– Hoje não!!!! Esfrega…
Segurei no pescoço dela e esfreguei. Meu pinguelo deslizava fácil na coxa dela, molhando ela toda.
– Gostosinha… Queria isso na minha xana, mas como não posso… Se bem que, ver isso aqui e sentir isso aqui é bom do mesmo jeito. Ou quase…
Esqueci totalmente de olhar pra trás. Agora meu foco era na cara dela.
– Tá sentindo o quê?
Olhando pra ela, eu disse quase miando, quase sem voz:
– Tá ardendo!! Minha bocetinha tá ardendo!!
– Aiiiinnnn… Fala mais o que tá sentindo. Ela me pedia.
– O caldinho quer descer, mas tô com medo. Medo do mijo vim junto… Aaaahhhh…
– Quero sentir isso, vem…
Enquanto eu ralava louca, doida, a minha buceta nela, ela deu uma tapa na minha bunda. PÁH!!!! O som estralou dentro do banheiro que fez um eco.
– AIIIII
– Confia que teus pais não chegam logo e grita, grita pra mim.
– Não…
PÁH. Mais um tapa.
Eu quis chorar. Mas eu gostava daquilo. Era muito doido!!!!
– AIN AIN AIN AIN AIN… Tá piscando, Tá piscando…
Afundei meu rosto no pescoço de Débora enquanto gozava. Minha bucetinha tava muito judiada de tanto esfrega esfrega em dois dias seguidos… Sai de cima dela e ela me olhava com os olhos brilhando.
– Vou mijar Débs.
Fui em direção ao vazo, mas de novo, Débs me parou. Parecia que eu não ia mijar mais nunca!!!!
– Espera.
Débs se abaixou no chão de azulejos, afastou minhas pernas e lambeu minha xota.
– NÃOOOO. GRITEI
– SIIIIMN… Ela dizia com a língua mesmo no centro do meu grilo sensível. Tava muito sensível!! O bicho deu uma pulsadinha e eu não aguentei…
– Tira, tira, tira…
– Gostinho de nata… Gostosa… Senta aqui no meu colo e mija neném…
Eu quis chorar. Não deu tempo de pensar. Ela me fez sentar no colo dela e quando meu grilo sentiu a carne da coxa grossa dela de novo, fui logo mijando. O mijo parecia não ter fim. Jato e mais jato de mijo.
– Que quentinho… Delícia… Minha gostosa… Minha neném… Minha bucetinha jorrando sangue aqui e pulsando… Vou cobrar isso depois. Se prepare!!
– Tá…
Eu tava zonza. Saí de cima dela, ela foi logo pro chuveiro. Lavou só as coxas e pernas e depois se secou saindo do banheiro. Fiz minha higiene, eu sempre gostei de tá cheirosa, desde muito mais nova, mainha me ensinou a me limpar direitinho. Saí do banheiro e ela tava sentada na minha cama com aquela cara de danadinha de sempre.
– Não tem jeito Kay. Vamos continuar fazendo isso… Além de minha amiga, quer ser minha namoradinha?
– Eu… Quero… Fui logo dizendo. Não queria perder aquilo que tínhamos.
– Isso…
Ela se levantou e me beijou. A boca dela tava com um gosto estranho, mas nesse dia nem liguei. Saltamos pra longe uma da outra de repente quando ouvimos o som dos meus pais chegando.
– Isso aqui ninguém pode saber Kay. Nunca. Se nossos pais souberem, não vão nos deixar mais ser amigas. Entendeu?
– Sim. Eu entendi.
Como se eu fosse louca. Eu sabia que aquilo não era pra ninguém saber. No fundo eu sabia.
– Fica sendo nosso segredinho. Ela cochichou e deu um puxãozinho no meu cabelo.
– Nosso segredo. Jurei.

Continua…

~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

Olá!!!! Olha eu aqui com a parte 3 desse conto. Gente, minha cabeça tá a milhão… Tá sendo muito bom botar isso pra fora. Compartilhar essa história, essa experiência que tive com vocês. Pois bem, estou aqui de novo pedindo que se estão mesmo gostando dessa história, curtam o conto, comentem e caso queiram compartilhar suas próprias experiências aqui ou no “off” estarei esperando ansiosamente pra ler seus relatos. Deixei um comentário na parte #1 com meu email para contato. Criei esse email para quem quiser, falar comigo mais abertamente. Estou aberta para elogios e críticas sobre o conto. Se alguém precisar de conselhos, sou uma ótima ouvinte também. XxKJ
Email para contato: [email protected]

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,28 de 18 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

3 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder jorge ID:1edrcn7mlc3s

    cadê o próximo , estou ansioso pra ler o próximo conto , não demora pra postar não .

  • Responder Moreno.2192 ID:19p3wo0v4

    Esse conto está cada vez melhor, parabéns
    Estou ansioso por mais RSrs

  • Responder Jorge ID:8ciph4q8rb

    Que tesão vocês tinha ou tem uma pela outra , não sei se vocês continuam juntas até hoje , seria muito bom se vocês ainda estão juntas dando testemunho desse amor e desse tesão para outras meninas .