A Vida de Lucas – 3

O Padrasto curioso de Luquinhas. Lucas foi fodido.

Eu e o Mano Júlio fomos seguindo a mesma rotina, mamava ele no banheiro e na cama dele. JOão brigava comigo todo dia e depois de uma semana o Júlio já tava me fodendo com 3 dedos, e as vezes usava 4, mas eu tirava a mão dele rápido quando entrava as pontas dos 4 dedos porque doía.

Em uma noite no quarto dele, ele me colocou pra chupar o Hércules e eu já conseguia colocar mais da Rola dentro da minha boca. Só que dessa vez ele falou pra eu deixar bem babado. E assim eu tava fazendo, não engolia nenhuma saliva deixava tudo escorrer, enquanto eu babava o Pau dele ele já tinha passado bastante lubrificante e tava me fodendo, eu já era bem abertinho depois de todo dia ser fodido pelos dedos dele.

Ele já tava enfiando os 3 dedos inteiro em mim, eu nem me incomodava mais. Eu até sentia meu cu durante o dia quando brincava, as vezes escapulia um pum sem querer, algumas vezes também ardia meu ânus, principalmente quando ele fodia muito, eu acordava na madrugada ardido.

“Ei Luca vou enfiar mais um dedo, bem devagar, aí tu continua fazendo carinho no Hércules tá?”

Fiz que sim com a cabeça e assim ele foi fazendo. Colocou as pontas dos quatro dedos dentro e foi empurrando. Eu gemi:

“Hmm”

Ele parou e deixou um tempo. Eu já nem tava mais chupando, fiquei concentrado pra aguentar pelo meu Mano Júlio. Então ele começou empurrar mais fundo de novo, e eu fiquei um pouco ofegante.

Ele chegou no máximo que os dedos grandes dele ia no cuzinho do irmão dele de 7 anos e ficou lá por bastante tempo mexendo as pontas dos dedos. Passou 10 segundos e a mão lá dentro, mais 20 segundos, mais 30 segundos. Enfim ele tirou, e quando ele foi tirando fez barulho de peido.

“Deita de barriga na cama!”

“Tá”

Eu deitei de barriga e ele veio por cima de mim. Achei que ele ia enfiar mas os dedos dele.

“Agora vou fazer algo diferente, Luquinhas, talvez tu vai sentir dor de barriga, mais vai ser rápido.”

Ele posicionou algo na minha entrada, e forçou a entrada, não doeu, mas senti uns 4 dedos entrando, e ele foi enfiando dentro de mim, foi entrando e não parava de entrar, até que tocou o fundo e eu realmente senti algo na minha barriga, foi os 21 cm do Júlio dentro de mim.

Ele gemeu: aahh, finalmente.

Ele começou meter e tirar de dentro devagar. Quando eu olhei pro lado, o JOão tava batendo punheta olhando o Júlio em cima de mim. Tava fazendo barulho no quarto, não tão alto, mas fez.

Nunca tinha visto o JOão duro, mas o Pau dele mole era como o do Júlio.

Júlio me puxou pra ficar igual um cachorrinho, de quatro, com o Hércules dentre de mim ainda. Minhas pernas tremiam e eu gemia sem querer, como se estivesse fungando.

“hm, hm, hm ”

Pausa de 2 segundos entre cada gemida.

Júlio começou acelerar, e começou me incomodar bastante, eu não sentia dor na entrada, mas era estranho dentro de mim, no pé da minha barriga.

Ele ia e voltava, ele gemia e falava:

“Ai Luquinhas! Tá gostando? O Hércules tá te fazendo massagem!”

“Muito nããao” – Estocou dentro nessa hora – “Maninho”

João veio na minha frente e colocou seu pau, segurando meu cabelo carinhosamente:

“Tu mama o Júlio todo dia, mama teu mano aqui também, mama?”

“hmm rum” – fiz o hm como se estivesse gemendo.

O João puxou minha cabeça até o Pau dele que era grande também só que um pouco mais fino que o do Júlio.

E passei a chupar o JOão e dar pro Júlio, então o Júlio aumenta a velocidade e o JOão também segurou minha cabeça e ficou metendo na minha boca como se estivesse fodendo.

No quarto estávamos suados e se ouvia nossos gemido baixos. Era de madrugada e estava escuro quando eles gemeram mais alto um pouco e Júlio gozou dentro de mim.

Eu fiquei com medo um pouco por os dois ter o dobro do meu tamanho estar ali me judiando, mas como eles são meus irmãos, logo me acalmei, mas fiquei cansado. Minhas pernas tremiam muito, meu braços também tremiam. Eu tava de quatro todo bambo.

Quando me soltaram eu deitei minha cabeça porque minhas meus braços falharam e dobrei minhas pernas como de sapo e fiquei deitado naquela posição com um adulto ofegante na minha frente e outro atrás de mim.

“Agora é minha vez”

João disse e veio atrás de mim.

“Agora eu vou dormir, coloca ele na tua cama”

João olhou pro Júlio querendo discordar, mas me pegou e levou pra cama dele. Me deitou de lado e deitou atrás de mim. Posicionou seu Pau e nem precisou forçar a entrada, como o Júlio metia a mão em mim todo dia e tinha acabado de me foder eu que já era aberto fiquei alargado ali.

Ele começou meter em mim e sussurrava.

“Gosta de dormir aqui no quarto, então vai receber o presente todo dia.”

Falou e estocou de uma vez.

“HHHm”

Ele meteu em mim com mais veemência do que o Júlio, o João metia sério como se estivesse com uma carranca. Mas era a forma bruta dele de fazer sexo.

Ele meteu em mim até que gozou também. Depois me levou pra cama do Júlio de novo, me colocando encima dele e eu dormi ali mesmo.

Passou os dias e toda vez que eu ia banhar com o Júlio, o JOão me entrava e eu mamava ele. Já o Júlio me fodia até nos banhos.

Em um sábado, depois que saímos do banho, o padrasto da minha mãe ficou olhando pra gente, ele tava na cozinha bebendo água e a porta do banheiro dá de ver da cozinha. Ele sempre foi daqueles curiosos fofoqueiros, mas meu irmão não viu ele olhando.

Meu padrasto é brutão e vivia querendo bater na minha mãe, ele é moreno, alto e tem barriga de cerveja. Sempre anda sem camisa e com os short caindo sem cueca por baixo, ele é serralheiro. Não sabia na época, mas minha mãe não deixava as meninas sozinha com ele.

Teve uma terça-feira que todos tinham que trabalhar, e eu não tinha aula. Minha mãe ia me deixar na casa da minha tia, irmã dela que morava ali na rua, mas o meu padrasto disse que não tinha cliente pra hoje na serralheria. Desde o dia que me viu saindo do banheiro com o Júlio ele ficava vigiando quando a gente entrava e quando a gente saía, e me perguntava quando eu tava só onde que eu ia dormir. Mas eu era inocente, sempre respondia e nunca mencionei nada pra ninguém.

Nessa terça, minha mãe tinha mandado eu banhar e eu tinha acabado de sair, me enxuguei e fui pra sala desenhar no chão, fiquei pelado mesmo, minha mãe não tinha separado minha roupa e ela deixou por isso mesmo também.

Fiquei deitado de bruços pintando uns desenhos e assistia TV também. Minha mãe logo chega e pergunta se eu já comi.

“Comi!”

Ela saiu, escuto fechando o portão.

Antes da minha mãe sair já tinha chegado uns amigos do meu padrasto, eles iam beber naquele dia e tinham trazido cachaça;

Logo chega meu padrasto e fecha a porta da sala, a da frente de casa. Ele vem depois com uma mesa e um baralho lá na sala com os amigos dele. Eu continuei deitado no chão pintando.

“Ei Luquinhas, levanta aí e cumprimenta meus amigos.”

E lá vai eu me levanto pelado e comprimento cada um deles.

“Eai nenem”

O primeiro me cumprimenta me alisando. Logo vou no segundo que já estava sentado, ele pega na minha mão e coloca no pau dele por cima do short dele, mas aconteceu por debaixo da mesa do baralho.

Quando o segundo fez aquilo e comecei ficar durinho, imaginando o pau dele, igual com meus irmãos.
Fui cumprimentar o terceiro que também já tava sentado e me põe no colo dele.

“Eai Luquinhas, como que tu tá?” – O Terceiro amigo pergunta alisando minha coxa.

“Tô bem, e o senhor?”

“Oh, o tio aqui tá bem também.”

Ele viu eu durinho.

“Olha só! Educaram ele bem igual o Edvaldo disse.”

Edvaldo é o meu padrasto.

Eu achei que estava falando de minha fala. Mas ele pegou no meu pauzinho com sua mãozona. Nesse momento eu saí e voltei pra pintar.

Eles foram jogar o baralho deles enquanto bebiam, mas sempre olhava pra mim e sorriam entre si.

“Vem cá no meu colo, Luquinhas”

Falou meu padrasto bêbo.

Eu fui até ele, só que ele me colocou de frente pra ele sentado de pernas abertas. Pra finalizar ele abriu as pernas dele de forma que me sustentei em seu colo só com minhas pernas deixando minha bundinha que era fodida todo dia bem aberta, e se ficasse assim perceberiam que eu era mexido.

Um se abaixou propositalmente pra ver meu ânus. Sorriu e fez sinal de queima rosca com os dedos, ele viu.

E eu nem percebi nada, e logo veio o segundo amigo e passou a mão na minha entrada, só que eu não fiz nada, achei que era normal, já que meus irmãos faziam e eu tava ali com meu padrasto.

Eles já estavam todos de pau duro, e meu padrasto tava bem duro embaixo de mim. Eu fiquei durinho também.

Continua…

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