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O primeiro namorado 4

1679 palavras | 4 |4.62
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Chegou na sexta-feira, sabia que não poderia ir pra casa de Denis, pois Doiglas estaria lá, já estava acostumado, às vezes sua mãe ficava também aos finais de semana e mesmo que saísse, voltava pra casa ao anoitecer.

Mas a proposta de Douglas veio sem rodeios.

– Amanhã você vai em casa?
– Você vai para a casa do seu pai? – perguntei.
– Não vou, mas minha mãe não vai estar em casa. Se quiser pode ir, o Denis vai tá lá também – ele disse com um olhar malicioso.

Óbvio que aceitei. Muito cedo já disse que ia brincar e minha mãe disse pra voltar cedo. Antes das 11h eu já estava chamando Douglas no portão. Ele veio correndo e abriu o portão às pressas. Ficamos no quintal, conversando, eu constrangido, óbvio, de perguntar sobre Denis. Mas após uma pausa no papo juvenil, ele solta:

– Denis está na cama ainda. Chama ele lá que vou esquentar pão e ligar a cafeteira.

Eu sorri, mas desviei rápido o rosto, mas percebi que ele riu também. Fui até o quarto, sem fazer barulho. Abri a porta e a fechei, como se fosse acorda-lo de surpresa. Ele está virado pra parede na cama de solteiro, respirando alto. Eu ia toca-lo, mas fiquei admirando seu rosto naquela luminosidade opaca do sol entrando pelas brechas da janela de madeira. Resolvi deitar para acorda-lo, ele se mexeu e fiquei de costas, quando ele percebeu que era eu, se assustou, mas me abraçou me puxando pra debaixo do cobertor com cheiro de suor adolescente. Ele continuou dormindo uns segundos e logo voltou a me apertar.

– Que gostoso, veio me acordar. Oxi, quem abriu pra vc? O Douglas?
– Sim, ele que me chamou?
– Rapaz, ele tá querendo alguma coisa hein? Ele tá moh safadinho essa semana. Peguei ele batendo uma debaixo do lençol. Você falou alguma coisa do que falamos pra ele?
– Ah falei, mais ou menos. Ele falou da gente, aí ele falou que ficou com vontade, mas ficou com vergonha de não saber. Aconteceu um negocio…
– Vocês transaram? – ele perguntou, me deixando com medo de falar, mas como ele pareceu tranquilo, continuei.
– Ele mostrou o pinto dele, eu do coloquei a boca, mas ele gozou na hora.
– Vacilão mesmo, em vez de aproveitar hahaha…

Percebi que ele não se importou.

– Acha que se a gente fizer de novo, ele vai querer? – ele me perguntou.
– Mas você quer que isso aconteça? – perguntei.
– Ah, preferia só a gente, mas as vezes se ele quiser. Vai ser melhor, porque não temos que esperar quando ele vai pra casa do pai dele.

No mesmo instante Douglas bateu na porta e nos chamou para tomar café. Falamos que já íamos e levantamos. Denis ainda fez eu pegar sua pica dura por cima da cueca que vestia, tinha um cheiro bom. Ele vestiu um calção foi ao banheiro e eu segui pra cozinha. Douglas ficou tentando insinuar que estávamos fazendo algo e ficou perguntando curioso, então falei:

– Não fizemos, quando for fazer você vai saber.
– Mas queria poder ver também. Mas acho que o Denis não vai querer.

Quis fazer surpresa.

Comemos e enquanto Denis organizava coisas da casa, eu e Doiglas ficamos no quintal jogando dama. Sentia a impaciência dele quando jogava, esperando Denis me chamar. Ele queria ver aquilo. Denis pediu pra que Fouglas levasse os lixos pra fora. Quando ele foi saindo, Denis me puxou rapidamente e perguntou se podia fazer. Eu disse que sim. Denis me chamou pra dentro do quarto, deixando a porta aberta, com a janela ainda fechada. Começou a me beijar e me chupar o corpo, fazendo muito barulho, de certo, propositadamente. Fiquei de olhos fechados, com medo de ver que Douglas poderia estar olhando, mas me entreguei aos poucos, me distraindo. Quando Denis diz:

– Senta aqui.

Pensei que fosse comigo, quando vejo que ele gabava com Douglas que estava se encaminhando para sentar na cama no qual estávamos. Não tentei contato visual, pra não me desconcentrar. Então, Denis me vira de ladinho, virado pra Douglas e começa a se esfregar em mim. Olho pra ele e vejo que ele já está batendo uma devagar, o pau bem duro. Denis se vira e pega algo no chão, que era o creme hidratante e molha meu cuzinho, tirando minha bermuda e levantando minha camiseta, ele me ergue, escora minha perna esquerda, que estava para baixo sobre a lateral de seu quadril, altura perfeita pra me penetrar. Ele encostou a cabeça e forçou umas duas vezes, na terceira, ele já entrou e segurou por pouco tempo. Enquanto isso, eu gemia de olho fechado, mas quando ele enfiou o resto daquela vara, eu esbugalhei os olhos na mira de Douglas, que me olhou nos olhos, intensificando a punheta e gemendo entre dentes.

Denis metia profundo e segurava, soltava rápido e demorava pra soltar. Ele armava quando metia no talo e só soltava o eco do ar todo saindo pela boca fazendo um som sonoro da letra ó. Denis então do nada meteu forte e rápido, me fazendo dar um gemido de putinha, o fazendo parar, enquanto eu sentia seu pau pulsando descontroladamente, mas era apenas ele segurando o gozo.

Sem nada falarmos, Douglas ficou de joelhos com o pau perto do meu rosto. Vi somente o braço de Denis por cima de mim, puxando o irmão pelo ombro pra eu poder alcançar sua pica que estava melada. Ele já era babão desde novinho. Coloquei a boca e ele tremeu as pernas e segurou minha cabeça, mas não conseguia movimentar a cabeça, pois já estava sendo balançado enquanto fodido por Denis. Então ele começou a fazer movimentos de ir e vir.

– Enfia tudo que ele aguenta, mano – disse Denis.

Douglas segurou minha cabeça e foi no fundo. Era fino e passou minha garganta, exclamando:

– Nossa, que gostoso – disse, olhando na direção de Denis, orgulhoso.

Denis se exaltou e deu 3 estocadas que até doeram, mas quando parou eu já relaxei. Então tirou o pau de mim e disse pra Douglas:

– Agora é sua vez. Já tá facinho pra vc.

Me virou e pediu pra eu ficar de 4. Obedeci e ele foi pra trás junto com Douglas, percebendo que rolava uma cumplicidade entre eles naquele momento e adorei que estava rolando com os dois. Ele ficou segurando a pica de Douglas e guiou no meu cuzinho, soltou e deixou ele deslizar dentro de mim. Não era como Denis, mas estava gostoso e sentia que meu pau estava duro feito pedra. Ele tirava e Denis aproveitava e cuspia, as vezes Douglas também.

– Assim não, tem que mirar bem no meio do buraquinho pra ficar bem molhado – Denis cuspia exagerado, fazendo aquele fio.

Douglas ria e estava super contente. Quando ele meteu a última vez, ele gemeu e ficou metendo forte, dando pequenos gemidos e logo, ele deitou peito nas minhas costas, me segurando forte, mas logo amoleceu e sentou na cama. Denis sem demora, veio e me fez esticar as pernas, ficando deitado de bruços, deitou-se sobre mim, guiou o pau com a mão e meteu de uma vez, me fazendo dar um grito, mas dessa vez não se importou em me machucar e meteu por uns 10 minutos sem parar, nem pra respirar. Denis deu a volta e abaixou a cabeça e falou:

– Nossa, é moh legal ver lá de trás – se referindo ao saco e bunda peluda de Denis balançando, enquanto enterrava aquele cacete molhado no meu buraco, tirando quase tudo e metendo de novo com força.

– Mano, vai lá trás pra ver eu dando leite pra ele.

Douglas se posicionou e Denis tirou um pouco o pau, segurando em direção ao buraco que ele deixou. Ele tremeu e senti os dois primeiros esguichos, mas logo ele meteu de novo e começou a socar desesperado. Douglas disse um “eita” surpreso com a quantidade de leite que espumava e respingava nele, enquanto ajoelhado entre as pernas de Denis, com a visão perfeita da foda. Denis se ergueu e apoiou uma dos pés no chão, pedindo pra Douglas ver a porra dele nos sujando, enquanto Denis alisava minha bunda e lambia um pouco daquela espuma entre os dedos recém passados no meu anel melecado.

Douglas não se arriscou experimentar, mas passou a mão na minha bunda e passou a mão nos pentelhos molhados de Denis. Fomos todos pro banho e Denis me fez chupar sua pica, gozando na minha cara, mas dessa vez Douglas só olhou.

Consideravamos que qu namorava era apenas Denis e eu, mas Douglas participava as vezes. As vezes só via, ou as vezes não ligava que estávamos no quarto.

Ficamos assim por 4 anos. Douglas já estava bem mais corpulento, ficou bem mais alto quando completou 13 anos, mas seu interesse pela nossa relação se perdeu quando ele começou a transar com uma menina de 16. Denis começou a trabalhar no ano seguinte e só nos víamos as vezes e ele parou de ser romântico como antes. Ele começou a namorar com uma menina, mas ainda sim pedia pra ir lá, mas ela engravidou e eles se casaram. Foi morar longe e não nos vimos mais. Nossa despedida teve que ser na rua, pois não tinha mais como jos vermos na casa dele. Fomos num terreno baldio e ele me comeu por 2 minutos, gozou e saiu dizendo até mais. Nem esperou eu lhe abraçar ou qualquer coisa assim. Mas foi muito especial pra mim e jamais esquecerei ele.

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4 Comentários

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  • Responder Aud ID:469cz53hb0k

    Continua logo

  • Responder . ID:i1kgr9voqw6

    Foi só amor de pica mas fiquei com pena de ti por ele ter te usado por tanto tempo.e simplesmente te.deixado como se ñ tivessem tido nada todo esse tempo.

  • Responder Evan Nicolas ID:y2qyl9skt7d

    Fiquei sem chão com esse final… embora tudo tenha sido sempre gostoso, recordar deve ser bem dolorido. Mas vc foi um putinho muito sabido, gostosinho d+

  • Responder Aa ID:bemlk7x2qj

    Conto maravilhoso, mas que final triste. 🙁 o amor nem sempre dura né, e nem sempre é amor