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O Menino do Oitavo Ano

1337 palavras | 4 |4.76
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Estava maluco de tesão e na aquela tarde ensolarada surgi o Ravi me fazendo estrear uma nova vontade.

Nesta época morava com meus pais em uma cidade do interior de São Paulo, estudava em uma escola particular, estava com 16 anos e terminando o segundo ano do ensino médio, gostava de lutar, jogava bola, nadava no rio com os amigos, tinha um porte atlético mediano, media um e oitenta de altura, cabelo raspado e uma pele bem morena. Na escola era um menino estudioso e conhecido pelas brincadeiras e tudo mais, nunca fui namorador gostava mais de ficar beijando as meninas da escola e quando rolava levava para o banheiro ou até mesmo para casa.

Em uma tarde de verão estava na escola estudando para prova, aquele dia por algum motivo meus hormônios estavam a flor da pele, queria muito gozar não parava de olhar para as menininhas, qualquer coisa meu pau endurecia, vou ao o banheiro tentar aliviar esse tesão, entro na cabine fecho a porta e bato uma punheta, me arrumo e volto para a biblioteca. Parecia que aquela punheta não tinha sido o suficiente, apenas diminui aquela inquietação.

Estava fazendo um calor fora do normal, as meninas vestiam roupas com decotes enormes ou amarrava a blusinha mostrando a barriga, quando não estavam com roupas de ed. Física mostrando o corpinho. Assistir tudo aquilo misturando com um calor alucinante foi mexendo com os meus hormônios, queria muito gozar só bater uma punheta não era o suficiente.

Então decido ir até a lanchonete pegar algo para comer, coincidentemente assim que cheguei no pátio percebo que os mais novos estavam no intervalo, sendo assim teria que esperar eles irem primeiro na lanchonete. Me sento e um banco e fico vendo aquelas menininhas quem nem tinham um corpinho direito, de repente um dos meninos do sexto ano corre atrás da bola e fica parado na minha frente, se inclina para pegar a bola e arregala a bundinha na minha frente, vestia um shortinho azul marinho, parecia não usar cueca. Imediatamente meu pau endurece, fui imaginando roçar meu pau na aquela bundinha.

Tive que esperar meu pau abaixar, só assim me levanto pego o lanche e me sento em uma das mesas, enquanto me alimentava, um menino do oitavo vai até a mesa que eu estava e se senta. Era o Ravi tinha uns 13 anos, um pouco gordinho branquinho, um cabelo bem cheio encaracolado preto, usava um óculo redondo, era bem conhecido pelas perversões, sacanagens um menino bem depravado. Com pouca idade, mas uma putinha sem vergonha, gostava de mamar as pirocas dos professores, se fechava no banheiro com os meninos e mais um monte de coisa que aprontava nas festinhas. Algumas vezes já deu em cima de mim, mas nunca aceitei, achava meio estranho e muito largado nunca havia sentido nenhuma atração por ele, mas neste dia, eu estava tomado por um desejo, então assim que se aproximou, começou a falar comigo e aos poucos fui dando corda para ver onde isso iria dar.

Foi me elogiando, perguntando quando que eu poderia dar uma aula particular para ele, depois pergunta se eu gostava de meninos, nesta hora, fecho a cara e digo que gostava de meninas. Ele responde, que eu não sabia o que era bom, que se eu fechasse os olhos, nem iria saber que era um cara me chupando, ainda complementa dizendo fazer uma chupeta maravilhosa. Nessa hora começo ficar incomodado, apesar de estar com uma baita vontade de gozar, mas estava inseguro em comer aquele molequinho, então começo desviar de assunto, mas Ravi não parava de falar putarias, então diz que reparou quando olhei para o Enzo, olho para ele e falo.

EU: Do que está falando mano?

RAVI: Você acha que eu não vi?

Ele senta do meu lado e aproxima seu rosto do meu ouvido e diz.

RAVI: Eu vi na hora que o Enzo foi pegar a bola, você não tirava a olho da sua bunda, ainda deu para perceber que fico maluco por aquela bundinha. Mas eu não te julgo, sou doido para pegar aquele menininho tambem, deve ter um cuzinho rosinha e bem apertadinho.

Sua mão desliza por de baixo da mesa, colocando no meu pau, percebe que estava duro, morde os lábios e fala.

RAVI: Vamos lá no banheiro, é rapidinho. Prometo não contar para ninguém.

Me levanto da mesa, assustado com aquilo e decido voltar para biblioteca, enquanto estudava não parava de pensar no que havia acabo de acontecer, nunca imaginei comer um outro cara, sempre gostei de mulher, mas ao mesmo tempo, estava doido de tesão, em alguns momentos pegava minha mente dizendo para ir e arregaçar aquele moleque, mas depois, volto a pensar no tamanho da loucura e acabo desistindo. Lá pelas quatro da tarde vou até o banheiro que normalmente usava vejo que estava em manutenção, então vou até o ginásio que seria o banheiro mais próximo.

Vejo que a quadra, estava vazia as luzes todas apagadas, entro no banheiro não havia ninguém, entro no boxe e noto que ao lado tinha uma pessoa de pé e uma outra ajoelhada. Começo escutar uns barulhos de algo sendo chupado, misturado com gemidos e uma respiração ofegante, escutava alguém dizer “isso chupa assim” “continua ta gostoso”, escuto umas risadinhas e volta a ficar sugando. Termino de mijar e vou até a pia, vejo um dos meninos da quinta saindo ligeiramente do box, logo em seguida Ravi sai desse mesmo box, arrumava a bermuda e limpava a boca, fica do meu lado me olhando pelo espelho. Em uma última tentativa de me convencer, passa sua a mão no meu pau por cima da bermuda fala umas putarias bem baixinho no meu ouvido. Não conseguindo reprimir aquela vontade, olho para o Ravi aceno coma cabeça dizendo que sim, me puxa pela mão e me leva até o box.

Ravi estava sorridente, entra e fecha a porta me pressiona contra parede, começa me alisa e se joelha na minha frente, abaixa minha bermuda passa a língua por toda rola e dá uns beijinhos na cabeça do pau e depois enfia tudo na boca. Vou alisando seu cabelo pressiono sua cabeça soco a rola até não caber mais, ele engasga e tenta tirar, assim que tira me olha mordendo os lábios, pego o pau bato no rosto e enfio novamente na sua boca, engoliu até não caber mais, sua língua explorava por todas as partes. O sinal começa a tocar, digo que precisava ir embora, ele estimula minha rola com as mãos enquanto engolia tudo, pressiono sua cabeça vou despejando porra, ele toma até que não aguentar, tira o pau para fora e passa a língua lambendo como se fosse um pirulito, limpando a porra que descia. Assim que termina fica de pé na minha frente, aproxima seu rosto tentando me beijar, desvio para o lado e digo que não, então, começa a manusear meu pau que estava melado não demora muito já fica de pé, no meu ouvido ele fala baixinho.

RAVI: Vamos lá para casa? Não vai ter ninguém pelas próximas horas, vem comer meu cuzinho.

EU: E a sua mãe?

RAVI: Vai chegar só de noite, até lá posso brincar muito com esse pauzão.

Assim que termina de falar, desliza sua língua pelo meu pescoço dando uma mordidinha no ouvido e se afasta, sua mão não larga meu pau, ele mordia os lábios não tirava o olho de mim. Estava indeciso e um pouco inseguro, tinha curiosidade de saber como era comer um cu, mas ao mesmo tempo com medo de alguém descobrir e sair falando por aí, mas a curiosidade foi mais forte e aceito o convite.

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4 Comentários

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  • Responder Lipe ID:v6bx10gyuzc

    Cadê os menino de cuzinho Rosa e apertado? Brincadeira kkk tl chama aí @Lipinhofer

  • Responder Saitama2050 ID:1cyjsikydgr3

    top conte-me mais no telegram

  • Responder LadoB ID:w73hy20k

    Tesão cara

  • Responder FC ISMEIOW ID:dlns64rqm

    Tem continuação??