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Fantástico Mundo: Traição e Julgamento

1023 palavras | 1 |3.82
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Aviso inicial: História meramente ficcional e sem ligação com a realidade, inclusive se passando em um mundo onde existem seres místicos, até mesmo os protagonistas são diferentes, um deles sendo um anjo, e o outro um demônio.

Aviso de conteúdo: Incesto, sadomasoquismo, baixo calão, abuso, estupro, narrado em 3° pessoa onisciente, há alcoolismo, fetiches distintos.

Silvana, uma mulher de longos cabelos pretos, olhos verdes e pele clara, estaria nesse exato momento transando com um homem, o Douglas, um homem negro, olhos totalmente escurecidos, incluindo o globo ocular, cabelos pretos, crespos, mas trançados. Eles estão em um ritmo frenético, Silvana de quatro recebendo o pau preto e grande de Douglas, ela geme alto, se desespera como se não houvesse a possibilidade de ninguém fora dali ouvir tudo que está ocorrendo.

— Mais alto! — Mandou Douglas, que deu um tapa na bunda dela.

— Me fode, coloca tudo! — Ela fala, mas geme ao terminar a frase.

— Eu vou gozar! — Ele anuncia, e mesmo que ela tente, ela não consegue fazer ele tirar o pau da vagina dela.

— Não dentro, dentro não! — E sendo ignorada, o inevitável aconteceu.

Mais tarde, no mesmo dia, ela não estaria mais na floresta dando para seu amante, e sim, agora, no castelo celestial no céu, até hoje não compreende como sua beleza atraiu um anjo para ela.

— Meu amor! — Disse Samael, entrando pela porta do quarto deles. — A vidente venho até mim, disse que teremos filhos!

— Sério, meu anjo? — Ela disse nervosa. — Então antes de comemorarmos com bebidas, e se nós fossemos brincar?

— Meu amor, isso não é brincadeira, é um ritual de proliferação da espécie.

— Perdão, meu anjo, mas que tal fazermos isso? Quero ter certeza que nossos filhos vão vir.

Ela conseguiu convencer ele, ele ficou desconfiado, mas cedeu. Na cama, sem roupas, Samael foi com calma, começou lambendo a buceta da esposa, porém isso não durou muito tempo, logo ela conseguiu fazer com que ele se deitasse e ela começou a cavalgar enlouquecidamente no colo dele, sentindo com fervor a pica branca com uma cabeça rosinha entrando na buceta dela, não é tão excitante quanto a rola de seu amante, mas ainda sim é suficiente para que ela não passe por vadia caso tivesse uma criança que não é parecida com Samael.

Apenas em uma posição ela conseguiu, ela pôde sentir dentro dela o pau de seu marido pulsando, e mesmo com ele falando para ela ir devagar, ela se manteve da mesma forma, cavalgando veloz, até que enfim sentiu, o esperma jorrou para dentro dela, e com isso ela deu um sorriso largo.

Os nove meses se passaram, o dia do parto chegou, as parteiras humanas estariam ali para ajudar, afinal os partos híbridos, como esse, detinham um perigo muito maior, principalmente pelas asas da criança que nascerá, deve ser feito com cuidado para manter a mãe e as crianças vivas.

— É um menino! — Disse a parteira que pegou o bebê. — Ele já tem um nome?

— Sim, será Raphael. — Responde Silvana.

— O nome dele é Sariel, o nome do meu avô. — Falou Samael.

— Que lindo nome, alteza! — Ela leva o bebê para uma marca ao lado, deita a criança de bruços para averiguar as asas. — As asas dele estão fortes, não há nenhum problema.

— AHHHHH!!! — Gritou Silvana.

— Eu não tinha visto outro. — Falou a parteira.

— Estanquem o sangue! — Disse outra parteira.

Todos ficaram nervosos, Sariel e Samael foram tirados da sala, o parto se perpetua por mais tempo, uma criança irá chegar. Algumas horas de sofrimento passam, a criança finalmente nasce, mas ela é diferente.

— É um menino… — Disse a parteira, ela está confusa, com medo.

O menino que nasceu é negro, suas íris são vermelhas, ao invés de asas, ele tem um rabo que termina com uma seta.

— Ele já tem um nome? — A parteira parece não querer ouvir uma resposta.

A porta do quarto se abre, Samael entra e se aproxima nervoso, preocupado, mas isso muda, seu nervosismo vai se tornando raiva, sua preocupação vai se tornando arrependimento.

— O que tem de errado com essa criança? — Ele pergunta.

— Ele é negro? — A Silvana responde nervosa.

— Me responde direito.

— Não sei o que tem de errado. — Responde Silvana.

— Parteira, o que tem de errado?

— Sem dúvidas, os olhos vermelhos, mesmo que possam existir anjos com olhos dessa cor, não pode ser desse jeito, os olhos dele expressam alguma coisa estranha. E também tem esse rabo, isso não é normal para um anjo.

— Obrigado por me responder. — Ele se vira. — Ajudem ela, e depois prendam ela e o bebê numa masmorra.

E isso ocorreu de fato, mas após seis meses, Samael pensou numa saída, ele pediu um favor para seu irmão, que apagasse a mente de Silvana, que a obrigasse a pensar que nunca teve um amante, e que nunca teve uma outra criança a não ser o Sariel.

Anos mais tarde, no aniversário de 9 anos de Sariel, ele recebe de seu pai uma espada de família, a espada celeste, passada de pai pra filho durante as eras, e de sua mãe recebe uma notícia: eles não querem que você saiba disso, mas você é o mais poderoso, você pode ter o poder que eles têm, então aprende tudo sobre todo tipo de coisa, magia, habilidades, seja incrível meu menino.

Esse dia não é o aniversário de só um garoto, mas sim de dois, mas o outro se encontra em uma masmorra, os presos as correntes que se conectam com uma esfera de concreto pesada, limitando a movimentação do garoto, seus olhos estão vendados por panos brancos, suas vestes são velhas, sujas.

— Você acha que o Sariel ficaria incomodado ao descobrir que tem um irmão? — Pergunta o guarda.

— Claro que não, ele pensaria que teria um servo particular, hahaha! — Gargalha o outro guarda.

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1 comentário

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  • Responder Putinha ID:1df72cp7yv77

    Espero que continue estou curiosa