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O filho do meu amor #3

2176 palavras | 7 |4.87
Por

Antony mudou com Filipe, agora tudo o que ele faz é admirar o homem adulto com admiração, de forma tão óbvia que o pai do garotinho de 7 anos percebe.

Depois daquele dia me senti culpado, prometi pra mim mesmo que não repetiria aquilo, mesmo que meu pau quisesse ficar duro todo vez que eu lembrava do gosto da boca dele minha.

Mas já era tarde, Antony mudou comigo, se antes era um pestinha agora parecia me adorar, literalmente, as vezes a gente tava assistindo um filme juntos, esperando Rodrigo voltar e eu pegava ele me olhando sem piscar, sempre chamava ele, e ele vinha pra mais perto, fazia ele deitar a cabecinha no meu colo e ficava fazendo carinho, mesmo assim vez ou outra ele ficava me olhando, ele também começou a entrar sem avisar no banheiro, enquanto eu tomava banho, e ficava conversando comigo e me olhando nu como se fosse a coisa mais normal do mundo, e não ligava pra mim mandando ele vazar do banheiro.

Quando eu tava junto com a pai dele eu era muito físico, gostava de meter a mão dentro das roupas de Rodrigo, e acariciar os pelos e a pele, gostava de beijar na boca sem um pingo de pudor, aquilo nunca havia sido um problema, nunca tinha ganhado muito a atenção de Antony, mas depois daquele dia o menino ficava olhando pra minhas mãos dentro das roupas de seu pai, e para nossas bocas trocando saliva, eu ficava com tesão, admito, beijando Rodrigo da forma mais suja, entrando com a mão mais a fundo dentro das roupas dele, mas morria de medo também, porque Antony não disfarçava, parava tudo o que estava fazendo e ficava olhando, eu havia despertado naquele garoto algo que até aquele momento não existia.

O que eu não havia percebido é que Rodrigo já havia percebido Antony muito mais interessado em nós dois que antes, foi numa sexta feira que tudo mudou, estávamos os três vendo um filme, o sofá da sala era um daquele que abrem o estofado em baixo, e assim vira quase uma cama, meu namorado estava deitado no meio de mim e Antony, eu estava praticamente em cima de Rodrigo, era muito grudento nele, como sempre, tinha a mão dentro da regata que ele usava, e fazia carinho nos pelos do peitoral, com o nariz próximo ao seu pescoço sentido seu cheiro, um pouco alheio ao filme, só sentindo Rodrigo comigo, sem muita malícia mesmo.

Quando Rodrigo coloca a mão dentro do meu short de dormir, tomei um susto, ele não era muito aberto a fazer essas coisas com Antony por perto, senti o dedo dele entrar na minha bunda e ficar acariciando a portinha do meu cu, me assusto, olho pra ele, mas ele nem olhando pra mim estava, Rodrigo tem os olhos fixos na tv e um sorriso safado no rosto, imediatamente olho pro seu outro lado e tá Antony com os olhos arregalados na minha direção, olhando pra mão do seu pai dentro do meu short, penso em um milhão de coisas naquele momento, olhando para os olhinhos verdes de Antony.

Será que Rodrigo não tinha percebido o menino olhando pra nós, será que Antony estava com ciúmes do pai, o que eles fariam depois, se Antony tivesse com ciúmes eu dava só alguns minutos pra ele começar a gritar, e falar que eu tinha prometido pra ele, e aí… Aí tudo ia se acabar, o pai dele ia me odiar, e meu chutar pela porta e nunca mais olharia na minha cara, e eu não conseguiria viver sem Rodrigo de novo.

Eu tinha certeza que meu mundo ia acabar naquele momento, olhei pra cima, e Rodrigo olhava pra mim, com um sorriso divertido no rosto.

— que foi amor — ele perguntou, ao mesmo tempo que seu dedo invadia a portinha do meu cu — você tá com uma cara de assustado, o filme que a gente tá vendo nem é de terror — ele falou, tirando o dedo do meu cu e apertando minha bunda com força — tá com medo de que Filipe?

Ele se dobrou na minha direção e beijou a minha boca, de forma imunda, nossas línguas mal ficavam dentro das nossas bocas, ele rompeu o beijo e mordeu minha orelha, lambeu dentro dela, do outro lado de Rodrigo Antony nós olhava com os olhos arregalados e a respiração pesada.

Segurei Rodrigo pelos ombros e empurrei seu corpo levemente, ele se afastou de mim, sorriu na minha direção, e então voltou a beijar e lamber meu pescoço.

— titio Filipe — Antony chamou, com a voz baixinha, Rodrigo mesmo quando ouviu Antony chamando continuou com a boca em meu pescoço, raspando os dentes e sua barba ali, não sei o que havia acontecido com ele hoje.

— Antony — disse, me assustei, seu nome havia soado como um gemido, minha voz tremia, Rodrigo mordeu mais forte meu pescoço, pensei que ele finalmente ia perceber a situação meio estranha em que estávamos, mas não — o que foi querido? — perguntei.

— me coloca na cama — ele falou, com um biquinho nos lábios — eu tô com sono — fiquei surpreso com seu pedido, sem entender mas dei tapinhas no ombro de Rodrigo e ele se afastou de mim.

Levantei zonzo do sofá e dei a mão a Antony, o menino a agarrou com força e me puxou para seu quarto, quando chegamos ao invés de deitar na cama para dormir, ele parou no meio do quarto e me olhou com as sobrancelhas franzidas, e um bico raivoso.

— porque você deixa o papai fazer isso com você e eu não — ele foi direto, o pezinho batendo no chão, como um garotinho birrento, percebi ali que Antony não estava com ciúmes do pai daquela vez, ele tinha ciúmes de mim — eu também sou seu titio, como o papai.

Senti meu corpo quente, meu coração palpitar, aquele menininho lindo estava dizendo que me queria, queria experimentar meu corpo na sua língua, e sua boca na minha mais uma vez, peguei Antony no colo e sentei na cama com ele, sem sequer lembrar que o pai do menino no meu colo estava a poucos metros da gente, e poderia me flagrar a qualquer momento com seu filho sentado em meu pau duro.

— quem disse que você não pode bebê? — perguntei, puxando ele para bem próximo de mim.

— você não fez mais aquilo — ele disse com um beicinho, com o dedinho indicador tocando no seu lábios inferior — aqui titio.

— eu não sabia que você queria meu amor — falei, abraçando seu corpo mais forte, trazendo ele mais pra perto do meu — eu estava esperando você

Ele percebeu o que queria dizer rapidamente, enrolou seu braços finos ao redor do meu pescoço, e ele mesmo beijou minha boca, parecia tentar imitar o que hava visto Rodrigo fazer, mais seu beijo era muito mais molhado que o de seu pai, mesmo desengonçado foi incrível sentir sua língua desleixada deslizando dentro da minha boca, apertei as pequena bundinha no meu colo, sentindo os montinhos quentes e durinhos, Antony usava um pijama de dormir, uma blusa de manga comprida e calça longo de algodão, cheia de espaçonaves, fiz o mesmo que sempre fazia com Rodrigo, enfiei minha mãos no tecido que cobria seu corpinho de mim, arranhei levemente as laterais de seu corpo com minha unhas curtas, seu corpo era muito mais macio que o de Rodrigo.

Ele parou de me beijar, ofegante e me olhando com os olhinhos quase fechados pediu.

— titio mais — e eu obedeci, deitei seu corpo na cama, retirei sua blusa e me sentei de joelhos na sua cama, com suas pernas em volta do meu quadril, me debrucei sobre ele lambi do seu mamilo esquerdo até seu pescoço, beijei aquele lugar, e outra vez lambi, beijei o rastro de saliva até encontrar o bico do seu mamilo, um minúsculo carochinha pontudo devido a minha saliva e o ar fria que a cidade tinha naquela época do ano — titio Lipe — ele me chamou de novo, e continuou chamando — mais titio Lipe, titio Lipe mais– ele pedia por mais, foi quando tomei coragem e arranquei sua calça também, e quando tirei ele estava sem cueca e duro, seu pintinho fofo apontando para o teto como um sinalizador pedindo por ajuda, e eu fiz isso abocanhei seu pauzinho de uma vez só, sentindo ele cutucar minha língua e se contorcer desesperado dentro da minha boca.

Foi quando senti um peso sobre minhas costas, rapidamente retirei o porquinho de Antony da boca e virei a cabeça para trás.

Rodrigo tinha o peito nas minhas costas e me olhava com o semblante duro, imediatamente comecei a chorar, queria levantar da cama de Antony, me ajoelhar no chão e implorar o perdão do meu amor.

— Rodrigo — falei, completamente apavorado com a situação — Eu… Eu… — estava prestes a me levantar, quando ele segurou meu queixo e me fez olhar para Antony na cama, ele parecia assustado também, provavelmente por me ver chorar, mas ainda tinha o pauzinho duro entre as pernas nuas, e as bochechas coradas de prazer.

— eu não mandei você parar querido — ele falou, sua voz era fria, ele subia a mão e agarrou meu cabelo, me fazendo voltar a me debruçar sobre Antony — abre essa boca gulosa, meu filho tá com o pau duro, ele precisa de uma vagabunda como você querido, abre a boca Filipe, abre e engole o pauzinho do meu filho.

Eu não entendia a situação, estava com muito medo de aquilo ser o nosso fim, achei que aquilo só era era sua reação brava comigo, pensei que ele não estava pensando direito, então permaneci com os lábios fechados enquanto ele esfregava meu rosto no pauzinho de Antony.

— você não que mais Filipe? — ele perguntou — queria só provocar querido? Vamos não seja ruim pro garoto, olha pra ele — ele me fez olhar de novo pra Antony — você vai deixar ele na mão hum? — ele levou meu rosto a se esfregar de novo entre as pernas de Antony — Sente o cheiro Filipe, sente o cheiro do pauzinho do meu garoto.

Eu senti o cheiro, doce, inocente, cheiro de excitação de menino, não consegui resistir o voltei a chupar, como um homem faminto, o menino gemeu, choroso e revirou os olhinhos, Rodrigo se debruçou sobre nossos corpos e sussurrou no meu ouvido.

— você sabe o motivo real da minha esposa ter ido embora? — ele perguntou, não entendi porque do nada aquele assunto, pensava até aquele momento que era porque a mulher tratava mal Antony — ela me pegou com ele na nossa cama, o meu garotinho perfeito entre as pernas do papai, chupando meu pau como se meu leite fosse seu alimento preferido — ofeguei de tesão, meu estômago revirando de ansiedade com a nova informação, meu pau pulsando, voltando a ficar duro enquanto imagina o amor da minha vida com o seu filhinho lindo entre as pernas fortes — e é, ele ama o papai, Antony é meu garotinho perfeito, que me conta tudo, querido.

— Rodrigo — falei depois de tirar a Rolinha de Antony da boca, escutando as lamúrias do menino — eu… Eu não queria amor… Foi mais forte que eu — disse e ele sorriu pra mim pela primeira vez, segurou gentilmente pelo queixo e me fez olhar para seu filho nu.

— não é sua culpa querido — ele beijou meu pescoço enquanto dizia isso — Antony é um garotinho irresistível, eu não estou com raiva por causa disso.

— mas você está com raiva — eu falei, meio decepcionado comigo mesmo por ter o deixado assim.

— sabe — ele começou a falar — eu fiquei duro demais quando ele falou que você tinha beijado ele, mas daí você não fez mais nada, e meu garotinho ficou muito infeliz, e eu detesto deixar ele infeliz amor, ele chorou no meu colo porque o titio Lipe não queria ele, tão infeliz… Mas a gente pode concertar isso né filho.

— sim papai — Antony falou com um sorrisinho tímido no rosto — o papai prometeu que o tio Lipe ia me dar o pau dele, o papai prometeu tio Lipe.

— você não vai me fazer quebrar uma promessa para meu garoto, certo Amor? — Rodrigo falou, e eu balancei a cabeça.

— Nunca amor — disse a Rodrigo.

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7 Comentários

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  • Responder julio ID:1cmp4w483cr4

    queria namorar um papai assim sera q no rj tem? chamem no twitter cazejulin

    • tarado 20cm ID:41igh52tt0d

      tbem sou doido pra comer um pai com filho. t3l3 marcelodot28

  • Responder Tuituyuu ID:wc4010m2

    Mas que delícia! O próximo vai ser o melhor

  • Responder Death_r.i.p ID:1cnvadu3yugv

    Que dlc, quero saber mais rsrs 😋😋

  • Responder Luiz Carioca ID:1d5d2ryrlcgj

    Uau, que expectativa, estou ansio pra ver rolar muita tesão e sexo delicioso entre o tio Felipe e 👦 Anthony, mas quero mesmo é me acabar na punheta com os baquetes e as gostosas fodas do pai Rodrigo comendo o cu do seu filhinho Antony..

    • mlk perv rj ID:41ighk9tt0a

      nem fala mn, esse conto tá delicioso demais!

      tl @bluerxx

    • Telegram ID:dlnu8y8rc

      Seu tele não foi mano