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O Despertar da Inocência – Parte 1

4767 palavras | 19 |4.66
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A primeira parte da minha história que envolveu minha filha Flávia, e mudou o rumo de nossas vidas.

– Vamos pai, por favor!!
Pela décima oitava vez Flávia insistia que eu a levasse na festa da amiguinha da escola, Bianca, que seria num salão infantil longe de casa.
– Se você me pedir mais uma vez é que eu não vou.
– Por favor paizinho!! Juro que te dou uma coisa se você for comigo.
Nem levei aquela promessa a sério. Que tipo de coisa poderia me dar aquela criatura que eu tanto amava.
– Vou ver meu anjo! Tem uma semana ainda!!
Flávia saiu da sala com cara de poucos amigos. Claro que eu a levaria no aniversário. Minha dúvida era se deveria ficar ou se deveria deixá-la e buscá-la depois.
No dia anterior à festa, antes que Flávia pedisse mais uma vez, decidi me antecipar:
– Que horas é a festa amanhã?
– Tem que tá lá às 19.
– O pai vai te levar.
– Ebaaaa!! Mas você vai ficar comigo lá, né?
– Vou ter que ficar, não compensa voltar pra casa, é muito longe.
– Uhuuuu!! “Brigado” pai!!
– Não esqueça que a senhorita me fez uma promessa!
– Euu? Que promessa?
– Você não ia me dar uma coisa, se a gente fosse?
– Ah, tá! É que eu ainda não sei o que é!
– Você tá me enrolando, isso sim!!
E me encheu de beijo. Naquela sexta feira, dia da festa, cheguei do trabalho por volta das 17:30, e Flávia já estava pronta. Com doze anos, Flávia já era uma mocinha. Com a perda da mãe, aos 06 anos, minha mãe e minha sogra me ajudavam e muito em sua formação, ensinando seus deveres e direitos de menina-mulher. Criamos um laço muito forte de carinho e respeito. Ela me ajudava a superar a perda da mulher que eu sempre amei. E eu sempre estive presente em reparar sua perda e tentar suprir essa falta.
E junto com isso, veio muita intimidade. Éramos só eu e ela. Nossa relação sempre foi aberta em relação a tudo. Dividíamos nossas conquistas e frustrações amorosas. A minha primeira namorada depois de anos sem ninguém, ela esteve ao meu lado, me dando apoio e opinando. Com seu primeiro namoradinho eu também estava lá, dando a maior força. Suas dúvidas sobre qualquer assunto eram discutidas e debatidas comigo. Inclusive sobre sexo. Desde cedo ela já sabia sobre DST’s, sobre gravidez. Quando menstruou, lá estava eu, explicando e ensinando sobre suas dúvidas. Um dia me falou sobre um filme que havia assistido que havia a deixado com uma “coceirinha” na periquita. Expliquei sobre os prazeres da masturbação e os cuidados que deveria ter. Uma relação pra lá de comum.
– Já tá pronta? Caramba!! Vou tomar um banho e correr aqui!
– É pai, não vai se atrasar!
Tirei a roupa depressa, e pela correria que seria aquilo, nem cogitei em bater minha punheta do dia, que fazia com calma e tranquilidade enquanto tomava meu banho pós trabalho. Pelo jeito, a correria também ocorreu com Flávia, que optou por não lavar sua calcinha, coisa que ela fazia todos os dias, conforme ensinamentos de suas avós.
O sabão no corpo, a água caindo, inevitavelmente me deixaram com tesão. A rola ficava meia bomba e bastava uma ou duas chacoalhadas, uma alisada na cabeça e pronto, a punheta tava armada. Comecei com um vai e vem gostoso, com pensamentos diversos. Virgínia, do escritório, encabeçava a lista. Como era gostosa aquela mulher. Imaginava ela subindo e descendo na minha rola. No afã dos meus devaneios, Dona Celeste, a senhora que limpava minha casa uma vez por semana, chupava os seios de Virgínia, enquanto eu a fodia forte num papai e mamãe.
Minha estória começa a tomar ares de loucura desenfreada a partir daqui. Talvez, alguns leitores irão me compreender, outros, me condenar. Naquele universo único, em busca da gozada do dia, que me aliviaria das tensões normais do dia a dia, incluí Flávia, minha pequena amada filha, naquela putaria improvável. Agora éramos quatro, eu, de pé, deixava as três disputando a melhor chupada, inclusive Flávia. Esse exercício de insanidade era, frequentemente, realizado por mim. Incluía, não só a minha filha, mas as amiguinhas dela, da escola e do condomínio, nas minhas fodas em pensamento. Isso nunca significou abusos contra ela ou contra seu corpo, mesmo entendendo que, nos mais perversos pensamentos, isso não seria moralmente correto. Porém, o passo que dei a seguir era, naquele início de noite, inédito pra mim. Olhei pra calcinha de Flávia pendurada no basculante sem ser lavada. Cheirá-la daria um puta tesão na reta final daquela punheta. Nunca havia feito isso. O certo e o errado bateram à porta da minha consciência.
“Não faça isso, seu depravado de quinta!”
“Pega logo essa porra, sente o cheirinho dela!”.
Lembrei que a porta estava aberta, e que Flávia, devido a grande intimidade que tínhamos, poderia entrar, de repente, ali.
Não tive controle sobre aquilo. Peguei a calcinha e cheirei. O cheiro forte de xixi veio, inundando minhas narinas. Na parte de trás, busquei pelo cheiro que seu cu deixara. O odor de bunda mal lavada também surgiu, apesar de não ter o risco característico da “freada”. O condicionador na minha rola deixava no ponto certo a bronha e eu manjava daquela arte. Com o chuveiro já desligado, o sobe e desce da minha mão ia diretamente na cabeça da rola, sem pressão direta no corpo da pica. Inebriado, lambi a calcinha no centro e fui até a parte de trás, não me importando com mais nada. O sabor acre tomou conta da minha lingua, adormecendo-a. Voltei a cheirar e o odor já não era mais o mesmo, devido a minhas lambidas. Acelerei a punheta, sentindo que o gozo viria farto e abundante.
– Pai, você vai demorar?
Pensem num susto. Agora multipliquem por 10! Flávia entrou no banheiro sem bater, de repente e sentou no vaso, para fazer xixi. Minha única reação foi me virar de costas pra ela, no exato momento em que esporrava na parede e no chão. A arquitetura do banheiro não me favorecia, uma vez que o vaso sanitário ficava muito próximo do box. Sua calcinha ficou toda amassada na minha mão e o gemido abafado do gozo quase interrompido transformou-se num sussurro ofegante e feroz.
“Deveria ter escutado minha falecida esposa e o optado por um azulejo mais claro!”
“Porque não guardei dinheiro e concluí o fechamento desse box?”
O fato era que, impossível Flávia não ter visto ou percebido algo.
– Pai, tá tudo bem?
– Tá…tá…tá sim!
– Nossa você tá vermelho. Está sentindo alguma coisa?
Travei. Demorei para pensar em alguma coisa. Liguei o chuveiro de novo e comecei a limpar a porra espalhada ali.
– Ecaaa pai!! Que isso na parede??
– Não é nada filha! Já acabou aí??
– Calma, tô acabando!
E ficou ali, meio que de rabo de olho.
– Limpa com a minha calcinha, depois eu vou lavar mesmo!
Sem pensar direito, usei a calcinha toda embolada e passei no rastro de porra que escorria pela parede. Com tudo isso, Flávia só me observava, e óbvio que deve ter se questionado sobre o motivo daquela calcinha já estar na minha mão. Inocente ela não era. Aquela altura fingi naturalidade, e com o pau meia bomba, me virei definitivamente para alcançar a toalha.
Nunca havia visto minha filha manjando minha rola. E olha que, naturalmente, vivíamos, quase sempre, em situações como aquela. Só que, naquele dia, naquele momento, Flávia olhava minha ferramenta com outros olhos. O ambiente, naquela condição, propiciava aquilo. Talvez por conta da cabeça exposta e brilhosa. Talvez por conta de ter pouco pêlo, quase liso, como sua própria buceta.
Ela se limpou, jogando o papel no cesto, no mesmo instante em que eu me enxugava. Ao levantar, esbarrou com o braço sem querer (?), na minha rola.
– Acelera aí seu safadinho! E saiu.
Com aquela frase, Flávia compreendera toda a situação. Seu pai havia se masturbado, gozado abundantemente no box e limpado com sua própria calcinha. E eu, pensativo sobre tudo aquilo, só queria sair dali, levá-la ao aniversário e esquecer aquele dia. Só que aquele dia jamais seria esquecido.

(…)

No carro, nada falamos sobre o ocorrido. Flávia contava alegremente sobre as peripécias que aprontava na escola, e eu, me distraia com seus casos. Por volta das 19:15 chegamos. O buffet infantil era daqueles repleto de brinquedos e fliperamas. Cumprimentamos a aniversariante e seus pais e logo me acomodei em uma das mesas disponíveis no salão. Já não via mais Flávia, que sumiu em meio a tantos brinquedos. Percebi, então, que aquilo seria chato e tedioso, mas resolvi curtir a felicidade dela.
Passado uns vinte minutos de nossa presença, um casal se aproximou para dividirmos a mesa, devido a lotação iminente do salão.
– Podemos ficar aqui? – perguntou a senhora, juntamente com seu marido e a criança que os acompanhava.
– Claro, fiquem à vontade.
Flávia, Bianca (a aniversariante) e mais umas quatro meninas correram em direção a Gisele, a menina que acabara de chegar. Assim como surgiram, desapareceram em meio a multidão.
– Muito prazer, Hugo. – me apresentei, respeitosamente.
– Prazer, eu sou Olga, sou avó da Gisele.
– Prazer, Otávio.
E logo se enturmaram. Um papo completamente agradável, que me fez esquecer da possibilidade entediante que aquele fim de noite se apresentava. Formavam um casal jovem, mente aberta, mesmo com seus cinquenta e poucos anos. Conversei animadamente sobre tudo, principalmente com o Otávio, que me fez lembrar de um tio muito querido, falecido há pouco tempo.
Em dado momento, Flávia e Gisele vieram até nós para tomar seus refrigerantes.
– Sua filha é uma princesinha, não é Olga?
– Ela é muito lindinha!!
– Sua neta também!! Cumprimenta os tios. É o vovô e a vovó da Gisele.
– Eu sei pai!!
Flávia beijou os dois e, sorrindo saiu, junto com Gisele em disparada, para voltar a brincar. Os ainda tentaram chamar a neta para falar comigo, mas foi em vão.
Rimos muito e a hora passou voando. Contaram que a filha, mãe da Gisele, havia se mudado para o Tocantins, exercer a medicina. O combinado foi que eles ficariam com Gisele, educando-a, até que a mãe tivesse condições de criá-la.
– É lá se vão 04 anos. – disse D. Olga, nostálgica.
O parabéns já tinha até rolado, quando Flávia, junto com Gisele se aproximou da mesa.
– Pai, meu quadril tá doendo.
– Poxa filha, não acredito!
Flávia, desde pequena, fazia judô. Com os esforços provenientes do esporte, desenvolveu uma patologia chamada Síndrome do Impacto Fêmoro – Acetabular. Causava dores na região do quadril e da virilha. Iniciou vários tratamentos fisioterápicos e só não realizou uma cirurgia por conta da sua idade. Nunca ficou curada e bastava um esforço um pouco maior para a dor voltar. Pedi para que ficasse em repouso que já iríamos embora.
– O que ela tem? – perguntou Otávio.
– Uma patologia chamada Síndrome do…fiz menção de não lembrar o nome.
– …Impacto Fêmoro-Acetabular. – completou ele.
– Isso mesmo! Como sabe?
– Sou fisioterapeuta. E minha esposa é massagista. Temos uma clínica especializada em traumas e lesões.
Me surpreendi com a coincidência e expliquei a eles o que aconteceu com Flávia, quando e como fizemos o seu último tratamento e tudo mais.
– Entendo. Provavelmente, por conta do grande esforço de hoje, isso tenha, de alguma forma, causado alguma lesão.. Mas acredito não ser nada sério. Você tem Dipirona em casa?
– Sim, tenho.
– Dê 20 gotas de 6 em 6 horas durante 3 dias. Se a dor passar, pode suspender o remédio. De qualquer forma, se for do seu interesse, posso auxiliar no tratamento. – e me deu seu cartão.
– Otávio, muito obrigado por sua atenção.
– Não por isso. Bem vamos indo. Um prazer enorme te conhecer. Espero revê-lo em breve.
E num efusivo aperto de mão nos despedimos.

Flávia passou o final de semana reclamando das dores. Na segunda não foi à escola. Marquei uma consulta com a médica que nos atende, mas pra variar, apenas no final do mês seria possível nos atender. Preocupado, decidi pedir o auxílio de Otávio, e liguei pra ele para agendar uma consulta.
– Traga-a pra cá. Eu atendo vocês quando chegarem.
– Não quero atrapalhar Otávio.
– Não irá. Consegue vir agora?
– Estou no trabalho, mas posso sair mais cedo.
– Faz assim, venha mais pro final do dia, próximo das 17 horas.
– Ok, estaremos lá.
Passei o dia preocupado, ligando de hora em hora para a casa. Dona Celeste cuidava dela como mãe. Aparentava preocupação. Às 15 horas saí do trabalho, passei em casa, peguei Flávia, dispensei Dona Celeste e parti para o endereço informado. Era uma casa, sem nenhuma informação de clínica. Toquei a campainha e Otávio atendeu, todo de branco e nos fez entrar. Dentro, um lugar simples, bem arrumado, mas que mais se parecia com uma casa normal do que com uma clínica.
– Sentem-se, fiquem à vontade.
– Obrigado por nos atender.
– Não por isso. Não reparem o local. A clínica que lhe falei está em reforma, estou atendendo aqui provisoriamente.
Estava incomodado em estar ali, mas, em dado momento, pude observar dois diplomas na parede, pendurados. Um de Otávio, o outro de D. Olga. Aquilo, de certa forma, me tranquilizou. Otávio havia se ausentado para um outro cômodo e de lá, nos chamou.
– Podem entrar, por favor. Hugo, sente-se aqui. Minha linda, pode tirar a calça, fica só de calcinha e deite aqui.
Flávia me olhou desesperada. Com o olhar percebi que havia algo de errado. A calça de moletom que ela usava era bem larga e confortável, mas, a calcinha trazia certo incômodo e por isso ela resolveu não usar.
– Pode tirar filha, não tem problema.
No canto da sala, Flávia tirou a calça e subiu na maca para deitar. De barriga pra cima, imediatamente colocou a mão na parte da frente para proteger sua nudez. Otávio, que fazia os preparativos finais de costas pra nós, se fingiu surpreso com inocência nua de minha menina.
– Meu anjo, não fique envergonhada. O tio vai colocar uma toalha pra cobrir aqui.
E assim o fez. Colocou uma toalha cobrindo seu sexo, deixando a cintura descoberta.
– Será até melhor para fazermos os exercícios.
Confesso que aquilo me tranquilizou. Sua atitude foi de respeito e profissionalismo, mesmo porque, Otávio, por mais simpático que tivesse sido, era um mero desconhecido. A cadeira que ele me oferecera era confortável, porém, distante da maca, e, por isso, preferi ficar de pé, ao lado deles.
Otávio começou a explicar quais os exercícios faria, como seria feito, e o prazo definido. Explicou, tecnicamente, o motivo das possíveis dores localizadas na virilha e lombar de Flávia. Naturalmente, retirou a toalha, expondo a buceta lisa e com poucos pêlos e a ajudou a levantar a perna esquerda, com o joelho dobrado e devagar, para que ela não sentisse tanta dor. Ao levantar, expôs a racha da sua buceta. Fiquei constrangido, mas não tirei os olhos. O segundo movimento foi ainda mais incrível. A perna levantada, foi movimentada mais para o lado e os lábios da buceta se abriram como uma flor desabrochando. Os pequenos orifícios se mostraram e eu fiquei surpreso com a cena. Nunca a tinha visto daquela maneira. Olhei para Otávio, para ter certeza que aquela visão não o havia desconcentrado. Ele me pareceu muito profissional, apesar de olhar em direção a sua buceta. Repetiu aquele exercício algumas vezes e partiu para o segundo movimento.
Otávio pediu para que Flávia se colocasse de lado com sua bunda voltada para nós. A essa altura, a toalha que a protegia, já não era mais usada. E eu confesso que nem eu, nem ninguém ali, se lembrou dela. Flávia sempre teve um corpo desenvolvido. Estava muito mais próximo do corpo de uma jovem de 16 anos do que de uma menina de 10. Sempre teve uma bunda grande, compatível com seu corpo em formação. Quando ela virou, Otávio pediu para que dobrasse os joelhos. Isso fez com que sua bunda se arregassasse toda. O cu surgiu imponente. Otávio puxou sua cadeira e sentou, ficando praticamente na altura de sua bunda. Meu pau deu sinal de vida. Não queria sentir aquilo, mas senti. Disfarcei e torci para que ele não percebesse minha ereção. Tarde demais. O volume na minha calça de sarja era nítido e Otávio olhou pra minha rola, olhou pra mim e riu. Devolvi o sorriso sem graça, como quem diz “fazer o que?”.
Na região lombar, perto da cintura, Otávio espalhou um gel e preparou uma máquina de pequenos choques, para passar no local.
– Chega mais perto pai. Toda essa região sofre por conta dessa patologia.
O dedo indicador percorreu a virilha, na parte de trás, bem perto da buceta. Me mostrei interessado e fiquei bem perto de sua bunda.
– Vou apertar e você me fala se dói ou não, tá bom?
– Sim.
Otávio levantou a perna de Flávia, voltando a deixar toda arreganhada e começou a apertar sua virilha. Tive a sensação de que aquilo não era necessário, mas fiquei paralisado querendo saber onde aquilo iria dar. Em dado momento, Otávio utilizou o dedão como apoio e encostou no cuzinho de Flávia, sempre perguntando se ali doía. A resposta era sempre a mesma: “Só um pouquinho!!”. Num outro momento, com a palma da mão, ele encostou na buceta dela, esfregando a região afetada, sempre agindo com muita naturalidade. O meu tesão em nenhum momento diminuiu, e por isso não consegui me revoltar com aquilo. Pelo contrário. Agi de modo a dar a entender que aquilo tudo era normal e que estava consentindo com suas ações, mas, efetivamente, não sabia as verdadeiras intenções de Otávio, se havia ou não perversidade naquilo. Depois de mais ou menos 40 minutos, a sessão chegou ao fim.
– Prontinho!! Ajuda ela a vestir a calça pai. Como te falei, acho importante ela continuar esse tratamento. Podemos iniciar com 5 sessões e se precisar, estenderemos. Vocês podem vir todos os dias dessa semana?
– Sim, podemos.
– Vou deixar agendado então pra esse mesmo horário. Outra coisa. Minha mulher poderia realizar uma massagem terapêutica, que ajudaria muito no tratamento. Faríamos ao término de cada sessão, o que acha?
– Acho que vai ficar caro! Não sei se posso pagar.
– Claro que pode. Custará menos do que você imagina. Nada absurdo. Te passo os preços por mensagem.
– E a de hoje, quanto ficou?
– A de hoje é cortesia.
– Poxa, muito obrigado!
– Eu que agradeço a confiança. Nos veremos amanhã então?
– Claro, amanhã estaremos aqui.
E partimos. Depois de passada toda adrenalina, fui observando Flávia no trajeto de volta. Minha intenção era perceber qualquer mudança no comportamento dela. Se houvesse uma mudança em seu humor que caracterizasse sua percepção do abuso, deveria tomar providências. Mas felizmente (ou infelizmente) não houve. Sorridente e muito falante, ela já nem se lembrava direito da dor. Relatou, em alguns momentos, como o doutor fazia para identificar a dor. E que, no começo, havia ficado com vergonha de ter ficado nua na frente dele, mas que depois que se lembrou que ele era avô da Gisele, sua amiga, relaxou.

No dia seguinte, recebi o Whatsapp com todos os pontos referentes à parte financeira. Tudo estava acordado. Achei prudente não levá-la na escola, mesmo se sentindo melhor. Me programei como no dia anterior para buscá-la e seguir rumo à fisioterapia. Antes, liguei pra ela, para que estivesse pronta.
– Daqui a pouco passo pra te pegar. Já tá pronta?
– Quase, já tomei banho e vou me arrumar. Pai, tô com uma dúvida.
– Fala…
– Ponho calcinha ou não?
Aquilo me pegou de surpresa. Demorei um pouco pra responder e mesmo sem ter certeza, respondi:
– Não precisa.
Ainda no escritório, enquanto refletia sobre aquilo, resolvi também ousar. Tirei minha cueca, e deixei minha calça de sarja marcar minha ferramenta.
Quando cheguei em casa, buzinei e aguardei ela chegar. Flávia entrou no carro de vestidinho e aquilo me surpreendeu. Saber que não havia nada por baixo, me deixou excitado. Linda e cheirosa, seguimos conversando normalmente, mas tudo o que ocorreu no dia anterior, não saía da minha cabeça. Não sabia exatamente o que esperar daquela consulta, como agir, o que pensar. Não queria constranger ou muito menos prejudicar minha filha, mas todo aquele ambiente erotizado que me envolvi, desejava repetir.
Chegamos mais cedo do que o previsto. Ao tocar a campainha quem atendeu dessa vez foi Olga. Minha cara de insatisfação foi nítida. A presença de Olga frustara qualquer plano malicioso. Por outro lado, um alívio percorreu minha espinha. Era melhor pra todos que aquilo que aconteceu não se repetisse e ficasse adormecido.
– Boa tarde Sr. Hugo.
– Boa tarde D. Olga.
– Boa tarde minha princesa!
– Oi tia!!
Flávia disparou e correu para abraçá-la.
– Vem, vamos entrando.
Na antessala, ninguém, como naquele dia. Cheguei a pensar que Otávio não estivesse, mas, da sala de consulta surge ele.
– Boa tarde a todos!
– Dr. Otávio! – disse, talvez, demonstrando certa ansiedade.
– Como está a minha paciente favorita?
– Estou bem!!
– Que ótimo! Só vou finalizar alguns preparativos e já chamo vocês.
Olga permaneceu ali, conversando amenidades conosco, enquanto Otávio retornou ao cômodo.
– Tia, e a Gisele?
– Ela ficou lá em casa hoje! Mas amanhã ela virá aqui passar numa consulta, igual a você.
– Obaaa!! Que legal!!
Na hora, nem me atentei no fato de se tratar de uma neta passando em consulta com seus próprios avôs. Talvez sua intenção fosse incentivar a própria Flávia a não parar com o tratamento.
Depois de cinco minutos, Otávio nos chamou. Por ora, achei que Olga entraria conosco.
– Podem entrar vocês, depois a titia entra pra fazer nossa consulta, tá bom?
– Tá bom, tia!
Entramos e Otávio logo pediu para que Flávia deitasse na maca.
– Hoje nossa princesa veio de vestido! Nem precisa tirar, só suspende, assim, ó!
Otavio auxiliou Flávia a levantar o vestido todo bordado de rosas. Como na primeira vez, a buceta saltou aos nossos olhos. Diferente da primeira, Flávia não a cobriu. Surpreendentemente, Otávio me olhou, deu um leve sorriso, fascinado com aquela visão, mas nada comentou. Talvez seu desejo fosse fazer um comentário do tipo:
“ Dá uma olhada nisso!” ou
” Que buceta mais linda você tem!”.
Talvez, meu desejo também fosse ouvir isso.
O fato é que, ao iniciar os procedimentos, percebi Otávio mais ousado. Os movimentos proporcionados pela fisioterapia, sempre vinham com toques, espalmadas e roçadas ou na bunda ou na buceta dela.. Que tesão era aquilo. Lembrei que na sala ao lado se encontrava D. Olga, que poderia entrar a qualquer momento e flagrar um possível movimento suspeito. Decidi, mesmo assim, avançar para testar as reais intenções de Otávio. Talvez, se desse algum sinal positivo ele se sentisse mais confortável e seguro em prosseguir. Eu queria isso. Eu desejava isso. Me aproximei de Flávia, alisei seus cabelos e disse:
– Tá sentindo alguma dor, filha?
– Não pai, tá tranquilo.
Antes mesmo que eu pensasse em alguma coisa, Otávio se antecipou, dando um passo importante e decisivo naquela insanidade.
– Pai, dá uma olhada aqui.
Discaradamente Otávio apontou para a buceta de Flávia, como se ali existisse algum tipo de problema. A partir daquele momento, iria selar o meu destino e o destino da minha filha, sem a possibilidade de voltar atrás. Resolvi entrar naquele jogo dele, para ver até onde iria aquilo:
– O que foi?
– Percebe que aqui está mais inchado?
– Sim, estou vendo.
Nada de diferente eu via ali. Inchado estava mesmo, por que aquela buceta sempre foi gordinha. Porém, logo vi sua maldade:
– Minha linda, o tio vai mexer aqui pra ver se você sente alguma dor, porque parece que está um pouco inchado, tudo bem?
– Tudo bem tio.
Otávio pressionou onde os pelos pubianos começavam a nascer. Primeiro com dois dedos, de leve.
– Dói?
– Não?
– E agora, dói?
– Também não.
Ele já apertava com a mão cheia toda a extensão da buceta, mas sem tocar nos lábios.
Eu tinha que, na verdade, tranquilizar a minha filha e fazê-la entender que aquilo era normal e confiável. Flávia me olhou como quem quisesse proteção, um pouco assustada com aquela invasão. Dependia de mim a sequência daqueles atos. Abaixei e falei em seu ouvido:
– Tá tudo bem. Papai tá aqui. Relaxa que isso é normal, ele tá fazendo o trabalho dele.
Flávia consentiu e fechou os olhos. Otávio avançou e tocou a buceta semi-aberta, entre os lábios, e por ali ficou.
– É aqui dói?
Sua resposta foi balançando a cabeça negativamente. Enquanto ele mexia nela, pude observar a excitação que Otávio estava sentindo. Seu pau fazia um volume enorme sob a calça. O meu também. Só que eu estava sem cueca e minha rola forçava o tecido de sarja, buscando a liberdade. Otávio também percebeu. Desabotoei o zíper e liberei a casseta, tocando uma suave punheta, longe dos olhos da minha filha, mas no visual de Otávio, que, ao perceber minha ousadia, molhou os dedos e voltou a alisar a buceta, provendo uma siririca.
A partir dali, o passo havia sido dado. A busca insana pelo prazer. E tudo estava em jogo, conscientemente. O abuso, a exposição, o trauma. Mas, envolvido do jeito que estávamos, dificilmente recobriríamos nossa moral.
O puto do Otávio abaixou a calça e botou a rola pra fora também, numa punheta cadenciada. Me preocupei se Flávia pudesse estar vendo seu movimento, mas ela curtia aquela siririca de olhos fechados e a boca semiaberta. Alisei seu cabelo para confortá-la, tendo a certeza que ela entendia tudo o que estava acontecendo. Sem deixar o tesão cair, voltei minhas atenções a Otávio. O filha da puta se posicionou com a cabeça bem próxima da buceta de Flávia e dali cuspiu, deixando ainda mais molhada e fácil de manipular. Achei aquilo ousado e excitante, e acelerei a punheta, baixando ainda mais a calça para ficar melhor a condução de minha punheta, e ele fez o mesmo.
Naquela hora, esquecemos de tudo. De nossos pudores, de nossa moral e de D. Olga, que adentrou porta dentro, sem bater, sem fazer nenhum barulho, silenciosamente.

(….)

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19 Comentários

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  • Responder Ka ID:1ewz9e7cqyf6

    Esperar sair o filme kkk
    Muito bom e muito longoo

  • Responder Anônimo ID:mxqwogtmhgx

    Delícia de conto , termina logo por favor

  • Responder Jucao ID:5s4nd6sg8m

    Pqp que tesão da porra. Não importa se o conto é fictício ou real, meu tesão é o mesmo. O que manda é a imaginação..

  • Responder Anônimo ID:8d5n6s5zrb

    Termina porra!

  • Responder 007 ID:41ihsj5bd9c

    Ainda não acredito que vc não vai terminar esse conto. Um dos melhores que eu li aqui até hoje.

  • Responder Amon ID:135zxq549a

    Manda logo a continuação cara!!! Bom demais

  • Responder Deia ID:g3iuf4nhk

    Bora posta o resto

  • Responder Matheus ID:w7350gm4

    Caraaa mimha punheta aqui ta loco… continue ou mande contato por aqui

  • Responder bodao ID:1dxgqf8apupu

    realmemnte o conto e muito bom e excitante mas cortar assim nao faz sentido mesmo que para ter cuma continuaçao nao foi o momento certo de interromper poi quebrou todo o clima que envolve a historia

  • Responder Anônimo ID:1d0grna88xwj

    Primeiro ela tinha 12 anos depois tinha 10 kkkkkkkkkkkkkkk
    Conto mais Fake que tudo kkkk

  • Responder Gabriel ID:1dupsxe0s3b7

    Porra kd a continuação…o conto é bom mas finalizar assim é sacanagem…

  • Responder tudo mentiroso ID:1eououfylbr9

    porra cada cara que le contos e acha que e real, isto e tudo ficçao , e alguns babacas ficam olha ele mentiu kkkk

  • Responder Ex ID:469cvrl2d9b

    Muito bom excitante …

  • Responder Anônimo ID:g3irfovqm

    primeiro tinha 12 anos. depois 10 aí começou a mentira

    • Anônimo ID:gy0lheddhpg

      O burrão anónimo não sabe nem interpretar o texto. Nenhum momento ele falou dez anos. Ela tem doze, animal!

  • Responder Anônimo ID:1d3pb6zlucpf

    este merece outras partes manda logo a continuaçao pois promete esta muito bom

  • Responder Claudio ID:81rcpuh20d

    Continue….

  • Responder Ronaldo mineirinho ID:1dwyp508hykp

    Excelente o conto estou de pau duro batendo uma punheta gostosa. Não demore para nós contar a segunda parte

  • Responder toaquipra comentar ID:1edk1eapcbp5

    muito bom manda a continuaçao logo pra nao quebrar o clima otimo