O Diário de Tico – Dia 10 (Antepenúltimo Episódio)

Um diário se tornou o melhor amigo de um menino de 12 anos.Mas ele não esperava que sua mãe lesse secretamente suas íntimas confissões e postasse aqui

Olá diário!
Meus dias nessa casa estão tão doidos que é até difícil sobrar tempo pra te contar as coisas.

O André veio me acordar pra aula. Dessa vez ele nem se esforçou pra não tentar acordar a Gertrudes. Ela se levantou comigo e foi me arrumar. Tirou minha camisola, me deixando totalmente pelado no quarto. Pelo menos o André já tinha saído, mas deixou a porta aberta. Fiquei olhando lá pra fora torcendo pra ninguém passar ali.

A senhora Gertrudes passou desodorante em mim, e depois pegou um creme e foi espalhando no meu corpo. “Não quero minha garotinha cheirando a suor igual ontem”.

Confesso que estava sentindo um certo alívio dela ter descobrido meu pinto no último banho. Agora não precisava me preocupar em me esconder. A velha também parece ter se acostumado com a situação, não comentou nada e ainda passou o creme até no meu pau. O que fez ele ficar levemente duro.

Só então ela comentou: “ih, seu pintinho está inchando novamente!”

Fiquei sem graça, e pra encerrar logo aquele papo, dei uma desculpa simples: “ele fica assim mesmo quando fico apertada pra ir no banheiro”.

A senhora se tranquilizou e se apressou pra procurar minha roupa. Vestiu uma calcinha de algodão azul com estrelas brancas, com elásticos da cintura e pernas vermelhos e o desenho da mulher maravilha na frente. Ela era mais larguinha, então fiquei confortável nela. Apenas a falta da segunda camada de tecido na frente que me incomodava, já que deixava mais nítida minha semiereção.

A Gertrudes não estava achando meu uniforme, e mandou eu fazer xixi enquanto procurava. Saí andando pela casa um pouco envergonhado por estar só de calcinha. Cheguei no banheiro e vi a Bruna sentada no vaso, com a porta aberta. Pensei em esperar do lado de fora, mas me toquei que eles não tinham essa preocupação com o espaço alheio. Então entrei e fiquei de frente pra ela, aguardando a minha vez.

Ela viu minha calcinha e disse brincando: “que bonitinha sua calcinha da mulher maravilha!”

Fiquei com vergonha e tentei mudar de assunto: “vai rápido, preciso fazer xixi”.

“Calma, já acabei”, ela se levantou do vaso, dando um passo pro lado, com a calcinha ainda abaixada até os pés. A visão frontal da sua perereca fez meu pinto ficar totalmente duro. Tirei ele pra fora da calcinha e tentei mijar, agora de pé. Mas estava difícil acertar a mira com ele tão duro, e acabei sujando o vaso. A Bruna ficou assistindo minha bagunça e rindo.

A Gertrudes chegou no banheiro e viu o vaso todo mijado e disse:

“oooh filha, mesmo que tenha um pintinho agora pode fazer xixi sentada, tudo bem você não saber usar ele pra mirar, você não é igual aos meninos!

Ela vestiu o uniforme em mim, tomamos café e fomos pra escola. Durante a aula, até esqueci da calcinha. Só lembrei quando fui fazer xixi. Até pensei em tirá-la, mas ninguém sabia e estava até confortável, então deixei. Meu aperto maior foi quando lembrei que era dia de educação física! A aula de hoje foi até legal, era basquete. Mas depois tivemos que tomar banho. Como sempre a professora teve que ficar vigiando a gente no vestiário por causa da nossa bagunça (ela chamava de “algazarra”, não sei o que significa, mas dever “bagunça’ na época dela kkk). Tirei a camisa, e fiquei com o short do uniforme até liberar um chuveiro. Assim que vi um vazio, tirei de uma vez o short e a calcinha pra ninguém ver minha roupa íntima. Deu certo, embolei ela no short, ainda apareceu um pedacinho dela, mas como era azul, se passava facilmente como uma cueca. Entrei na cabine, fechei a porta e tomei meu banho em paz. A “algazarra” foi diminuindo, os meninos foram se vestindo e saindo do vestiário. Como sempre, fui um dos últimos. E a professora bateu na porta pra me apressar. Saí do chuveiro, só aí lembrei que novamente não tinha trazido toalha. Como eu te disse, esses dias estão bem caóticos lá em casa. Avisei a professora, ela me xingou por ter esquecido de novo, e foi pegar uma pra mim. Meus últimos colegas foram terminando de se vestir e saindo. A professora voltou com a toalha, e ao ver que só tinha restado eu no banheiro, começou a me secar pra adiantar: “temos que ser rápidos, já está na hora de buscar a próxima turma”..

Eu fiquei surpreso por não estar sentindo nenhuma vergonha dela me ver pelado. Nem quando ela passou a toalha na minha virilha. Tinha total consciência que ela percebia que meu pinto era um dos menores da turma, mas eu já me aceitava como era. Realmente o tratamento do André estava funcionando. Ela então perguntou:

“você lembrou de trazer troca de roupa?”

“esqueci”

Ela suspirou. E pegou meu short embolado jogado no banco. Então viu a calcinha caindo. Assustou, pegou a roupa íntima, analisando-a por uns segundos e disse surpresa:

“isso é uma calcinha?! Você veio de calcinha?!”

Só então fiquei sem graça: “é da minha prima, não tinha cueca limpa aí minha mãe mandou eu usar isso”.

Ela ficou surpresa, mas aceitou minha explicação.

“você quer vestir ela de novo ou vai por só o short mesmo?”

Constrangido, disse “só o short”.

A professora segurou o short na minha frente e me ajudou a vestir. Depois me vestiu a blusa. Dobrou a calcinha e pôs na mochila. E me puxou pela mão me apressando pra ir pra sala.

Em casa, a Gertrudes veio me receber com abraços e beijos. E já me levou pro quarto pra tirar a roupa da escola.

“cadê sua calcinha, Amanda?!”

“Tirei na escola, hoje teve educação física e tomamos banho depois”

“Então você tem que levar outra calcinha na mochila, mocinha não pode ficar andando sem calcinha!”

A velha pegou uma calcinha branca com elástico azul e estampa de unicórnio e vestiu em mim. E depois a minha camisola.

Jantamos e fui pro quarto com o Bernardo e a Bruna para jogarmos aquele jogo legal de novo. O Bernardo viu minha calcinha de unicórnio e me zuou. A Bruna riu também, mas comentou: “suas calcinhas são mais legais que as minhas!”, disse levantando o vestido e me mostrando sua calcinha amarela sem nenhum desenho.

Fui gentil, e perguntei se ela queria trocar comigo. Na verdade, eu queria mesmo era ver aquela perereca novamente. Ela ficou feliz e aceitou. Tiramos nossas calcinhas e trocamos. Ao ver a Bruna tirando a calcinha e ficando com a perereca de fora, fiquei com o pinto duro. Os irmãos viram e riram. Eu fiquei apenas levemente constrangido. Realmente o André estava fazendo milagres comigo! Mas a calcinha da Bruna era um pouco menor, e a cabecinha do meu pinto saía pelo elástico da cintura.

O Bernardo riu e pegou na pontinha do meu pinto que escapulia pela calcinha e dizia zuando: “tem uma minhoquinha fugindo aqui”. Ele e a Bruna riram muito.

Então eu quis zuar ele também, vi que o short dele era largo e estava sem cueca, aí puxei o buraco da perna do short dele pro lado, deixando seu pinto de fora: “agora é a sua minhoquinha que está fugindo!”, eu disse rindo. A Bruna passou a rir do irmão também.

O Bernardo ficou sem graça e retrucou: “pelo menos a minha não está dura igual a sua!”

Eu disse rindo e provocando o menino: “quer ver ela ficar dura rapidinho?!”. E tentei pegar no pintinho dele pelo buraco do short. Ele tentou me impedir segurando minhas mãos. Joguei meu corpo pra cima dele e acabamos caindo um em cima do outro. O Bernardo ficou preso embaixo do meu corpo e comigo agora prendendo os braços dele. Aí falei pra Bruna: “puxa o short dele!”

A menina veio correndo e rindo e tirou o short do irmão. E começou a balançar o pinto dele pra ficar duro. O Bernardo se contorcia tentando escapar, mas não conseguiu. A Bruna balançava o pinto dele e ria. E conseguimos, o pinto do menino ficou duro.

Como consegui meu objetivo, soltei o garoto. Mas ele quis vingança, e pulou em mim, tentando tirar minha calcinha. “Bruna, me ajuda a tirar a calcinha do Tico!”.

A Bruna agora se uniu ao irmão, e enquanto ele me segurava, a Bruna puxou minha calcinha. Toda aquela situação fazia meu pinto ficar muito duro também. A menina viu nós dois de pinto pra cima e disse que pareciam duas espadinhas.

Mas o Bernardo me provocou de novo: “mas a minha espada era maior!”

Então respondi: “e a minha é mais forte por ser mais grossa!”

A Bruna falou rindo : “por que vocês não lutam com as espadinhas pra ver quem ganha?!”

Nós três rimos. O Bernardo e eu ficamos de pé, e começamos a ficar lutando com nossos pintos como se fossem espadinhas mesmo. Aquilo foi me excitando muito e acabei gozando no pinto do Bernardo. Ele ficou com nojo e a Bruna dava gargalhadas.

O Bernardo veio me xingar por tê-lo sujado, mas eu respondi que a culpa era da Bruna, ela que mandou a gente brincar assim e mandei ela limpar!

“Mas como que eu vou limpar?”, a menina perguntou.

“É só você lamber o leitinho no pinto do Bernardo”

“Credo, eu não vou por minha boca aí! Isso é nojento demais ninguém teria coragem de botar a boca ali!”

Então eu respondi: “se eu tiver coragem, você faz também?”

Os dois me olharam com cara de espanto, mas depois riram. E a Bruna balançou o rosto afirmativamente.

Eu não sei onde estava com a cabeça, me ajoelhei na frente do Bernardo, e comecei a lamber meu leite escorrendo ao lado do pinto dele e no saquinho. O garoto ria muito, mas devia estar sentindo muito prazer, porque seu pinto estava muito duro e dando pulinhos. Eu sentia um pouco de nojo, mas era muito excitante também. Então, agindo por impulso e sem pensar muito, pus o pinto dele na minha boca e comecei a chupá-lo como se fosse um picolé. Sentia o Bernardo contraindo o corpo e puxando minha cabeça grudando meu rosto ainda mais na sua virilha. Até que ele deu gritinho, dando a entender que tinha gozado, embora não tivesse saído nada do seu pinto. E soltou meu rosto em seguida.

Eu me levantei, meu pinto estava totalmente duro. Falei pra Bruna que era a vez dela. Mas o Bernardo, muito ofegante, disse que não aguentava mais. E pediu pra Bruna me chupar em vez dele.

A menina fazia cara de repulsa, mas ria nervosamente ao mesmo tempo. Ela se abaixou diante de mim e pôs a boca só na cabecinha do meu pau. Deu uma leve chupada e tirou o rosto, rindo e fazendo cara de nojo. Aqueles poucos segundos foram muito gostosos. Pedi pra ela fazer de novo, mas ela fez que não com o rosto.

“Se você não quer me chupar, eu posso então chupar sua perereca?”

Ela se espantou com meu pedido. Pensou, e fez que sim, sorrindo.

Deitei a menina no chão. Levantei seu vestido e vi ela com a minha calcinha de unicórnio. Tirei a roupa íntima dela jogando no chão e vi de pertinho aquela pererequinha lisinha. Sentia meu coração pulsando forte dentro de mim. Avancei pra cima da Bruna, passando minha língua entre os lábios da sua bucetinha. Tinha um sabor agridoce maravilhoso. Sentia o corpo da menina se estremecendo no chão, demonstrando que sentia muito prazer. Quis enfiar meu pinto ali dentro. Afastei meu rosto da virilha dela. Peguei meu pinto muito duro com os dedos e comecei a colocar bem devagarinho da rachinha da garota. Ela olhava assustada pra mim, mas não fez nenhum esforço pra me impedir. Minha cabecinha começou a entrar…

“Amanda, vamos passar o remédio”, disse a velha chegando e parando na porta do quarto. A sorte que a cama encobria a visão dela.

Levantei assustado achando que ela tinha visto o que estávamos fazendo. Mas o tom sereno da voz da Gertrudes nos comunicava que ela não viu nada. Vesti a calcinha de unicórnio correndo e fui acompanhando a velha pro outro quarto.

Ela me mandou deitar na cama. A senhora já estava com a pomada na mão. Ela puxou minha calcinha até a metade da coxa e quando pegou no meu pinto, eu gozei forte, expulsando todo o tesão acumulado.

“Nossa, filha, que tanto que saiu agora! Mas tudo bem, vou te limpar!”

Ela foi limpando, mas meu pinto continuou jorrando leite. Mas a senhora foi pacientemente me limpando até não sobrar mais nada dentro de mim.

Hoje foi muito doido aqui! Foi o dia mais gostoso na casa nova! Boa noite, diário!

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Obrigada por ter lido!
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Beijos,
Adoleta
[email protected]

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📱Iniciando…

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✅SIM

Oi diário!

Não me estranhe, sou eu, o Tico! Agora vou usar esse aplicativo pra te contar as coisas! Cheguei agora da escola, fui te procurar e não te achei.😱

Comecei a revirar tudo e nada. Então fui no quarto da minha mãe perguntar se ela tinha te visto, e para meu espanto, ela estava com você aberto na mão dela. Ela estava te lendo! 😱 Ela agora sabia de todos os meus segredos! 😨

Por isso baixei esse aplicativo, ele é um diário online com senha. 📔🔑

Agora realmente só eu vou poder te ler.

Ela está furiosa comigo pelas coisas que ela leu 😡

“Filho, vai você está doido?! Quase você transou com a Bruna ontem! Já esqueceu o tanto de problema que isso causou na outra casa?!

Mas eu também estava com muita raiva dela por ter invadido a minha privacidade, ela não poderia ter feito isso!😡

“E por que você mexeu no meu diário, mãe?! Isso é uma coisa pessoal minha, você não pod…”

“É com essa bobagem que você está preocupado?! Você não entende a gravidade da situação se o André descobre? Se a gente for expulso daqui, nós vamos pra onde?!

Eu não soube o que responder. A minha mãe disse que não sabia mais o que fazer comigo e ligou pro meu psicólogo. Depois disse que eu não iria na aula amanhã, porque o Daniel me atenderia no primeiro horário.

A bateria do meu celular está acabando. Depois eu volto pra te contar o que aconteceu!📱

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