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O Tio da Van Escolar e o Menino do Interior (Parte 2)

3441 palavras | 9 |4.90
Por

Meu tio finalmente me fez de putinha enquanto continuamos nossas aventuras. E eu amei.

Continuação do conto:

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Minha vida nunca mais foi a mesma depois do que aconteceu aquele dia. Eu nunca mais fui o mesmo. Algumas pessoas vão dizer que o Tio Pedro tirou minha inocência, e que isso é uma violência irreparável contra uma criança. Mas eu nunca vi dessa forma, até porque inocência é só um nome bonito para ignorância e não saber o não é algo a se preservar. Na minha cabeça, meu tio me abriu os olhos e me apresentou um novo mundo, verdadeiro e repleto de prazeres.

Eu não conseguia parar de pensar no seu corpo viril e principalmente no seu pau e no quanto seu aroma, suas texturas e sabor agridoce eram uma explosão sensorial incomparável. Tudo que eu queria era tê-lo para mim todos os dias, o dia todo. Mas nos dias que se seguiram, não tivemos a oportunidade. Na Van mantínhamos uma certa distância para não chamar a atenção, e mesmo no final das viagens quando estávamos sós, nada podia rolar, pois era muito arriscado. Por mais que eu implorasse, o máximo que conseguia era que ele me mostrasse rapidamente a rola, enquanto eu sonhava no banco de trás.

Depoia de ser introduzido ao sexo, comecei a enxergar com novos olhos várias coisas que, durante toda minha vida, nunca pareceram especiais. Como eu morava numa casa que ficava essencialmente na roça, havia muitos animais nos pastos nos arredores. O terreno do seu Maurício, um velho com cara de bravo de quem eu sempre tive medo desse pequeno, tinham um grande cavalo negro que sempre estava “brincando” com as éguas. Era assim que minha mãe explicava. “Daí que vem a expressão brincar de cavalinho, filho”. Agora eu sabia que elee estavam fazendo sexo também. Aquilo havia atiçado minha curiosidade e tesão.

No fim de semana pedi para minha mãe deixar eu andar de bicicleta e ficar vendo os patos no lago que ficava não muito longe de casa. Ela concordou mas disse para não ir muito além do terreno do seu Maurício. Perfeito, pois era para onde eu queria ir. Pedalei com pressa até chegar ao terreno onde Trovoada, o cavalo negro, ficava. Larguei a bicicleta na estradinha de terra e pulei a cerca para dentro, uma vez que o cercado do trovoada era mais afastado, mas próximo da casa do seu Maurício.

Eu fiquei aguardando por cerca de uma hora, centado sobre o toco de uma árvore cortada, observando aquela criatura majestosa, de pelo luzente e músculos definidos, enquanto o fresco ar da roça acariciava meu rosto. Tentava observar seu pênis flácido, mas não conseguia uma boa vista de onde estava. Quando finalmente Trovoada começou o rodear uma das éguas com as quais ficava. Seu galope era altivo e cortejador. Logo comecei a notar seu pênis ficando cada vez mais duro. Sempre que pensava que não poderia crescer mais, ele me surpreendia. Para minha sorte a égua veio em direção à cerca de onde eu estava, agora em pé, observando ansioso.

Meu coração estava palpitava e minha boca estava seca. Trovoada ergueu as patas dianteiras e montou sobre as costas da égua, que era muito menor que ele. Eu podia ver em todo seu explendor seu pau gigante. Era literalmente gigante. Eu esperava um pau humano em grande escala, mas o pau de um cavalo é bem diferente. Mas a surpresa foi vem vinda. Trovoada parecia olhar diretamente para mim enquanto introduzia seu monstro na égua, que abria caminho afastando o rabo da abertura de sua buceta.

Trovoada não era gentil e metia aquele pau em investidas profundas e precisas. A égua não conseguia comportar todo o comprimento e a rola dobrava quando ele tentava emperrar mais para dentro. Logo ele gozou e tirou o membro para fora, deixando litros de porra escorrer até o capim. Nesse momento ouço uma voz ríspida bem nas minhas costas:

_ Muito bonito, né?

Meu coração que já estava acelerado parou e senti minha pele gelar. Virei para olhar e me deparei com o Sr. Maurício me encarando com seu assustador olhos azuis. Ele era um velho de seus 80 anos, muito alto e de feição austera. Sua voz ainda era muito potente e grave, apesar da idade. Eu comecei a desesperadamente me justificar:

_ Desculpa, senhor… eu só… eu tava tentando achar uma erva para minha mãe e… eu sei podia…devia ter pedido…
_ Você acha que eu não sei o que você está fazendo, moleque? – Me interrompeu.

Suando profusamente, eu tentava buscar na mente qualquer coisa minimamente adequada para falar, mas meu pavor tibha me deixado mudo e catatônico.

_ Eu sempre venho assistir também.
_ O quê?! – Respondi titubeante e confuso.
_ Fica tranquilo, meu filho. Não vou contar para sua mãe com as loucuras de crente dela. É muito natural na sua idade. Mas é melhor você usar cueca daqui para frente.

_ Como você sabe..?

O Senhor Maurício apontou para baixo. Meu pintinho estava apontando no short e uma gotinha de babá já tinha ficado impressa nele. Eu ajeitei o pinto, ou melhor tentei ajeitar, mas o nervoso não deixava.

_ Não precisa ter vergonha. Quem dera o meu ainda ficasse desse jeito. Ei iria era sair por aí mostrando para todo mundo. – Disse rindo.
_ Não entendi. Como assim gicar desse jeito? Duro o senhor fala?
_ É. A gente vai ficando velho e tudo para de funcionar. Tem hora que o negócio não sobe mais. Por isso que eu falo: enquanto funciona, use e tenha orgulho de ser macho! – Após uma pequena pausa, ele prosseguiu. – Olha, meu filho, sempre que quiser vir assistir o Trovoada, pode vir. Não precisa entrar escondido. Eu sou viúvo e moro sozinho. Pode entrar pela porta da frente que você é bem vindo. É um bom menino. Não deixa a sua mãe ficar sabendo ou colocar coisa na sua cabeça. Mulher não entende dessas coisas, tá bom?
_ Tá bom, Senhor Maurício.
_ Eu vou passar im café fresquinho. Você bebe?

Eu concordei com a cabeça e ele me convidou para sua casa. Passei tanto tempo com mwdo do Se. Maurício e no final das contas ele wra muito gentil. Tomamos café com bolo de fubá, peguei minua bicicleta e voltei para casa direto pro banho.

Aquele cavalo enorme dominando a égua não saia da minha cabeça e meu pinto ainda estava duro. Não é fácil a dar de bicicleta naquele estado, bem disfarçar a barraca armada da mãe na sala. Entrei debaixo do chuveiro e comecei a me masturbar. Era a primeira vez que fazia aquilo sozinho. Só conseguia pensar em quando a mão do tuo Pedro fazia tudo ficar melhor. A verdade era que eu sentia mais prazer pelo cuzinho. Passei bastante óleo hidratante da mamãe no dedo, fiquei de cócoras e tentei colocar o dedo do meio na minha bunda. Com o óleo deslisou fácil de, mas só um dedo não bastava. Passei mas óleo e coloquei o indicador també e comecei a mecher. Estava gostoso, mas não era igual o dedo grosso do tio e a posição também não era boa, doia a mão e não entrava direito. Eu precisava era do meu tio.

No dia seguinte, após uma noite inquieta de sono, recebi uma boa notícia: minha vó estava no hospital. Eu sei que soa horrível falando assim, aliás ela ficou bem, mas na hora que minha mãe falou que iria visitá-la depois do trabalho, só consegui pensar em aproveitar o tempo livre com tio. No caminho de volta para a escola expliquei que minha mãe iria aguardar eu retornar da escola, me deixar com a vizinha e ir para o hospital.

Logo que a Van chegou, me despedi da minha mãe e diase que iria tomar banho e iria ficar com a Dona Nilce. Tip Pedro deu uma volta com a Van e me pegou de novo. Pegamos o mesmo caminho de antes, até a trilha da fazenda abandonada, mas dessa vez eu fiquei escondido no banco de trás, pois era um dia ensolarado e tinha muito carro passando. Continuamos pela mata até chegar à fazenda abandonada. A vegetação fechada tornaria impossível ver a Van a partir da estrada. Tio pedro desceu do carro e veio para a traseira, já desabotoando a camisa. Ele escancarou a porta de correr da Van e ne encontrou deitado no banco, olhando para ele com cobiça.

Ele havia feito a barba e o odor do pós barba ainda era notável, carregqdo pelo vento que penetrava por entre a folhagem das laranjeiras. Logo fitei se pacote que estava prestes a estourou o ziper da calça. Virei de bruços em direção à porta e meu titio. Estendi meus braços e retirei com dificuldade a fivela do cinto e abri o ziper antes de desabotoar o jeans, vislumbrando a cueca branca, já babada. Tip Pedro abrir o botão com tanto vigor que ele caiu. Ele resmungou “merda”, procurando pelo botão no meio do mato. Dei risada, me sentei no banco e puxei a calça e a cueca para baixo. O pau dele saltou com violência e balançou bem na minha cara. Tanto seu pau quanto eu, salivávamos, anseando um pelo outro. Meti as duas mãos na base do seu membr grosso e já caí de boca. Estava ainda mais saboroso do que no outro dia. Mamava aquele rola perfeita enquanto acariciava seus pelos pubianos fartose percorria suas coxas másculas. Estava muito quente, então ele estava todo suado e salgadinho. Enquanto grmia de prazer do boquete que recebia, acariciava minha nuca quebse arrepiava com o toque de suas mãos pesadas.

Ele então me deitou de costas no banco, com a cabeça pendendo para fora da Van e começou a foder minha cara e ponta cabeça, forçando seu pau com o peso do seu corpo de cima para baixo. De alguma forma, naquela posição eu tinha mais facilidade para engolir sua rola, engasgando bem menos. Comecei a me desafiar a finalmente conseguir abocanhar tudo, até meus lábios tocassem sua pelvis peluda e meu nariz se afogassem em meio a seus testículos que pediam pesadoa bem diante dos meus olhos.

Tio Pedro desamarrou a calça do uniforme da escola e meteu a mão dentro da minha calça.

_ Você está duraço, Yusuke. E todo babadinho também. Tá gostoso aí?

Eu falei “aham” com a rola no fundo da minha garganta. Ele me imitou com o “aham” abafado se boca cheia e deu risada.

_ É falta de educação falar de boca cheia.

Acabei tirando o pinto da boca para rir. Tio Pedro aproveitou para me fazwr tirar o tênis e as calças. Quando ia tirar as meias ele me impediu, dizendo ter tesão por meias. Achei esquisito, mas ao mesmo tempo excitante. Ele encaixou a rola de volta na minha boca e disse:

_Troca-troca começa assim. Você me chupa mas depois eu tenho que te chupar. O melhor jeito e um 69. A gente se chupa ao mesmo tempo.

Foi quando ele agarrou meu pintinho melado e engoliu inteiro numa bocada só. Sua boca era tão quente e aconchegante, me fez ir às loucuras. Como chupava gostoso meu titio. Usava a língua, rodando todo meu pinto, passava suas mãos nas minhas coxaa e bunda, tudo sem parar de estocar com o pau dentro da minha boca. Porém quando eu já estava perdido em meio a tanto prazer que mal conseguia pensar, ele interrompeu.

_ Agora fica de quatro. Vou fazer o que você gosta de verdade.
_ No meu bumbum, tio?
_ É risso que você mais gosta, né seu safado.
_ Eu adorei. Tentei fazer dom meu dedo mas não foi igual.
_ Tentoi, é? Dessa vez vai ser mais gostoso.
_ Sério? – Perguntei animado e incrédulo que algo pudesse ser mais gostoso d que aquele dedão no meu cuzinho.
_ Fica logo se quarto.

Eu fiquei de quatro sobre o banco, com minha bunda empinada. Meu tio deu um tapinha e soltei um gritinho manhoso.

_ Eu não tinha visto seu rabo direito da última vez. Que delícia de bunda branquinha você tem. Bem carnuda e redondinha, toda lisinha.
_ Não fala essas coisas. Fico com vergonha.
_ Ei, entre a gente nada é motivo para vergonha. Não precisamos esconder nada um do outro.
_ É verdade. Eu te amo, tio.
_ Eu também te amo, moleque.

Ouvir meu tio fale aquilo para mim me fez tão feliz que quase chorei. Nunca conheci meu pai. Nunca tive uma figura masculina na minha vida e meu tio me fazia me sentir amado e seguro.

_ Ei, Yusuke, posso te chamar de putinha? Eu sei que é um xingo, mas nesse contexto é gostoso de chamar.
_ Eu posso te chanar de papai? Só enquanto a gebte brinca, então?
_ Combinado. Você é a putinha do papai agora.

Assim que terminamos de conversar ele caiu de boca no meu cuzinho. Aidna achava aquilo embaraçosone nojento, mas eu tinha lavado direitinho antes de sair para a escola, já imaginando quel meu cuzinho iria ser aberto pelo dedo do meu tio, mas não sabia que ele iria enfiar a língua. E que língua deliciosa! Ela percorria desde o meu saco, percorrendo meu rego todo suado e desaguava no meu cu, onde ele entrava e saia, enquanto as bandas da minha bunca eram abertas pelas mãos do papai. Aquilo me arrepiava todo e deixava minhas pernas trêmula.

Logo, o buraco lubrificado foi penetrado pelo dedo indicador e médio. Entrou apertado e doeu um pouco, mas meu papai foi enfiando de vagar e quando eu gemia muito altos e el tirava, cuspia no meu rego, até a saliva recorrer naturalmente e entrar no meu cu aberto. Não tardou até que os dois dedos entrassem com resistência, mas sem dor. Meu cuzinho piscava pedindo por mais. Queria o entra-e-sai que pressionava meu corpo de dentro para fora.

Mas então os dedos deram lugar a algo maior. Eu arrepiei ao notar o que era. A cabeça melada da rola do meu papai estava deslizando no meu rego e apontando no meu cuzinho.

_ Você acha que aguenta, putinha.
_ Aguento, papai. Põe seu pinto dentro do meu cuzinho. Pōe seu pau no meu cu, por favor.
_ Nossa, está com fogo no rabo, hein? Pede por favor.
_ Por favor… – Eu hesitava, embaraçado pelo que havia acabado de falar – Por favor, põe seu pau dentro de mim.
_ Se doer você me fala, tá? Mas depois que eu me empolgar eu não vou parar mais. Você vai ter que aguentar.

Eu concordei e arregacei minha bunda com as mãos, com quem ordenasse para ser fodido. Papai entendeu o sinal. Eu olhava para trás, querendo vee aquele momento. Ele cuspia na mão, lambuzando-a com sua saliva espessa e banhava seu pau, que brilhava sob a luz do so. O odor de sexo tomava o ar. Ele meteu os dois dedos mais uma vez e ao notar que eu suportava com facilidade, disse:

_ Você nasceu para iaso, moleque.

Senti aquela cabeça começar a forçar para entrar no meu cu e temi não aguentar. Era muito mais grossa do que eu havia pensado. E a rola do tio Pedro ia ficando mais grossa até a base. Eu apertei o cu com a dor e papai mandou eu relaxar:

_ Lembra: como se tentasse boiar na piscina.

Meu cu estava muito alto, então ele baixou minhas pernas, deixndo minha barriga contra o assento e meu pinto forçado contra a lateral do banco. Puxou meus braços para minhas costas e segurou ambos dom uma mão. Meu corpinho era tão delicado e pequeno perto daquele homem. Então começou a empurrar de novo. Me esforcei para não gritar, pois era muito pau para meu cuzinho virgem, mas não podia parar de gemer.

_ Ai! Hum…Ai! Meu cu, papai!
_ Você quer que pare?
_ Não, eu aguento. Tá doendo mas tá gostoso.

Eu senti a cabeça passar virei oa olhos. Minhaa pernas estavam completamente dormentes e nem sentia mais boa parte do meu corpo, como seu eu não tivesse mais peso. Depois da cabeça, não teve mais dor, só prazer. Eu sentia meu reto ser alargado e a rola cheia de veias pressionar minha próstata, que eu nem sabia que tinha. Ele foi empurrando para dentro lenta e constantemente. Eu pensei já ter entrado tudo, mas estava só na metade. Papai puxou para fora de uma vez e me assustei com a sensação, parecia que ia fazer cocô. Então fechei o bumbum. Mas logo o tesão fez ele piscar de novo e ficar abert. Estava tão largo queneu podia sentir a brisa entrar em mim. Que sensação maravilhosa.

_ Põe de volta, papai.

Meu papai obedeceu a putinha dele. Cuspiu direto na cabeça do pau e meteu de volta. Agora eu estava pronto. Eu gritei, mas foi de tesão. Gritei mesmo, alto. Não aguentava mais me segurar. Tio Pedro agarrou nos meus quartos e meteu numa estocada só. Sabia que tinha entrado até o talo, porquê os pentelhos e a púbis dlee bateram na minha bunda. Na mesma hora senti algo pressionar de dentro para fora.

_ Tio, desculpa. Eu disse que não iria mais fazer xixi no carro do senhor. Mas não vou aguentar.

Ele começou o vai e vem, que aos poucos dilatava meu cu, envolvendo seu pau e permitindo sua passagem livre. Cada nova metida até o fundo, batia no fundo dis meus intenstinos e pressionava minha bexiga. Cada batida me fazia soltar um jato de mijo. Eu tremia espasmodicamente e gritava sem controle. Só pedia, não, implorava que pai, meu macho, não paresse de me comer. Eu não tinha porra, mas estava gozando gostoso pelo cu.

Meu tio percebeu minhas constatações anais e não se segurou. Começou a urrar como um urso e falar que iria gozar.

_ Solta seu leitinho dentro de mim, papai. Não tira agkra, por favor.

Tio Pedro gritou e senti seu pau pulsar violentamente bem no fundo do meu cu. As pancadas da sua pelvis se chocando contra meu rabo estalavam libidinosamente. Nossos corpos suados colavam e se soltavam. Pude sentir seu keite quentinho me peencher. Era pura magia! Não havia sensação melhor no mundo. Eu gemia em delírio, me sentindo a égua do Trovoada, uma fêmea dominada por um alazão. Mas meu cu já não tinha mas espaço, arregaçado por toda aquela monstruosidade de rola e a porra foi forçada para fora. Escorria pela minha bundinha e coxas, quentes e viscosa. Tio Pedro ainda não estava satisfeito e aumentou a velocidade das estocadas. A porra era o melhor lubrificante e agora seu pau me penetrava sem nenhuma dificuldade. Minha bunda estalava com as estocadas e com os tapas, e quanto eu era chamado de puta.

Não acreditei quando senti minhas costas inteiras se arrepiar e minhas pernas bambiarem. Estava gozando de novo, com maia intensidade que antes. Já não conseguia mais gritar, gemia sem força, como quem tenta gritar durante um pesadelo, quanto tio Pedro largava o peso do seu corpo sobre mim.

Assim permanecemos, desfalecidos de exaustão e tesão. Tio Pedro ainda dentro de mim, seu pau lentamente amolecendo dentro do meu cu, lambuzado de porra.

_ Eu ia deixar você me comer para ver como é. – Falou meu papai no meu cangote, sem fôlego.
_ Não tem nada que eu prefira fazer do que ter o senhor dentro de mim. Eu vou ser pra sempre a sua putinha, papai.

Ele me beijou na buchecha e caiu para o lado no assoalho, finalmente deixando meu cu aberto. Desci com dificuldade do banco, pois minhas pernas não funcionam mais, repousando minha cabeça sobre seu peito e dormi.

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9 Comentários

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  • Responder Aracaju ID:1ewoyk6kb7ji

    O conto tá excelente, mas deixa o guri comer o tio da Van tmb, e quero ver ele com o coroa da fazenda tmb!

  • Responder Bruno ID:g3jbs5xv4

    Que delícia meu, um novinho levando rola é tudo de bom, chama aí tl @Brunonani

  • Responder Bundudinho ID:h5hr3bthk

    Eu tbm novinho levava na bundinha quase todo dia mas sempre eu estava usando uma calcinha.

    • Daniel ID:19g8zsbp8k4t

      Também gostei do conto, tbm gosto de usa calcinha
      [email protected]

  • Responder Rei Santos ID:1dhrcmpcguon

    Eu tive algumas experiências com meninos, um me fez gozar duas vezes no cuzinho dele sem tirar de dentro, foi maravilhoso… Este conto me trouxe boas lembranças.. [email protected]

  • Responder Nelson ID:8cio2sam9k

    Que delícia. Como queria ser esse garoto. Gozei foi muito. Agora vamos ver se Sr. Mauricio ganha pelo menos uma mamada. O pau do velho pode até não ficar duro mas com uma mamada dá pra gozar. Como gostaria de ter tido essa sorte. Desejei por isso toda minha infância e juventude e nunca consegui. Oh inveja, muita inveja. Obrigado pelo conto e feliz ano novo.

  • Responder CPPOA ID:1eukuhy2hzhg

    Que tesão de conto, por favor continue.

  • Responder Jeff ID:1daibs5yd0

    Tbm gozei muito. Delicioso seu conto

  • Responder Boquete13 ID:w73hy20k

    Caralho gozei como um louco . Esse sabe tratar uma putinha