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Minha vida, priminha do coração

2485 palavras | 4 |4.63
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Tenho 50 anos, uma filha de 22 anos, atualmente solteiro e moro sozinho.
Fiquei uns anos ausente, sem contato com familiares e quando voltei vi que tinha muita gente nova entre eles, em especial uma menina que até então não a conhecia. Laís, neta de minha tia, ou seja, filha de minha prima, portanto minha priminha de segundo grau. Ela tinha acabado de completar 6 anos naquele mês. Fiquei encantado com a menina, muito bonita, sorriso lindo, conversava muito bem, extrovertida e ao mesmo tempo tímida e muito educada (coisa rara hoje em dia). Levantei-a do chão, dei um abraço gostoso e um beijo em seu rosto. Gosto muito de crianças, (não da forma como vocês possam estar imaginando por estar nesse site, nunca tive experiencia sexual alguma com criança), mas também detesto criança malcriada, que geralmente são os meninos.
Gostei muito dela, fiquei feliz de como ela se apegou a mim, me tratava sempre como “tio”, até mesmo pela diferença de idade… poderia até ser avô dela.
Laís morava com sua mãe e sua avó, minha prima nunca se casou, nem viveu com o pai dela, e ele raramente ia ver a menina… em três anos, vi ele umas quatro vezes.
Como minha tia morava no mesmo terreno que minha mãe, passei a ver Laís com mais frequência quando ia visitar minha mãe. Ela gostava muito de ficar com minha mãe e sempre a chamou de vó. Em uma dessas visitas que fiz, minha mãe estava preparando o almoço na cozinha e fui para o quarto descansar um pouco, eu estava com calça jeans e sapatos então deitei na cama com os pés para fora encostado no chão. Eu estava com ereção e precisava urinar… muito tempo dirigindo…, mas estava tão bom ali deitado, aliviando as costas… em seguida Laís entra no quarto e fica ao meu lado em pé e sem maldade alguma, simplesmente curiosidade, vendo meu pênis de lado marcando muito no tecido da calça jeans, coloca seu dedo em cima e aperta para baixo, até então não havia visto, só senti a pressão do seu dedo no meu pau, quando olhei para ela, ela não olhava para mim, seus olhos estavam voltados para minha calça, então ela aperta de novo dessa vez com mais pressão, eu vi que não havia maldade nenhuma, apenas curiosidade. Só então ela olhou para mim e deu aquele sorriso lindo que adoro ver, chegou mais perto de mim e a peguei no colo como sempre faço. Mas dessa vez senti uma coisa diferente, ela como sempre, estava de sainha e o contado dela dessa vez no meu colo me deu uma sensação até então nunca sentido com ela… ela estava em contato com meu pau que estava muito duro e eu conseguia sentir o calor da sua bucetinha nele mesmo através da calça jeans, não era essa minha intenção, mas acabou acontecendo e como é da natureza de toda fêmea, ela se ajeitou sozinha em cima em cima do meu pau e ficou se mexendo bem de leve, sem maldade, puramente instinto pois estava tendo uma sensação boa naquele momento, tanto que senti sua buceta esquentar ainda mais. Estava custando acreditar no que estava acontecendo e no que estava sentindo… foi tudo sem maldade, mas extremamente gostoso… logo ela parou e se deitou em meu corpo. Eu precisava urinar… ao tirar ela de cima de mim, peguei-a de um jeito que pudesse tocar na sua buceta, queria sentir ela e tirar uma dúvida, estava muito quente, mas não estava molhada, então cheguei a conclusão que era pura inocência dela mesmo.
Os dias foram se passando e comecei a prestar atenção melhor ao redor da família, eram ao todo 4 famílias morando no mesmo terreno, muitas crianças, praticamente todos primos. A vida dela, de minha avó e de minha prima era bem simples, as duas trabalhavam e não ganhavam muito, mas não faltava nada a elas. Mas uma coisa havia me chamado a atenção, apesar de Laís ser aquela menina alegre, praticamente não tinha brinquedos, só restos que recebia de outros primos, e senti ela sendo meio que excluída naquele quintal, até mesmo pelos adultos… primas e tias… fiquei muito triste com isso. Mas eu, recém retornado, não queria me envolver muito com os familiares, então fiquei só de fora tentando observar quem era quem ali.
Eu estava bem financeiramente, havia comprado uma chácara e levei minha mãe para morar comigo, e sempre que podia, eu buscava a Laís e sua avó para passarem o fim de semana lá.
Comecei a sentir um amor inexplicável pela Laís e senti ela cada vez mais próxima de mim, praticamente todos os dias nós conversávamos em vídeo chamada.
Logo aconteceu uma coisa muito triste, veio o falecimento da avó dela, minha tia. Essa menina ficou triste demais, a avó era mais que uma mãe para ela. Então passei a cuidar mais dela, pois a mãe dela era praticamente sozinha. Comecei a comprar brinquedos, um cachorro e gato… deixei a vida dela mais feliz.
Até que então mais um problema familiar, como disse… estava observando de longe os familiares, como a casa onde morava minha tia, avó dela, não era dela, mas era dos familiares, um belo dia um primo, onde os pais dele são os donos da casa, chega na mãe de Laís e pergunta a ela de quantos dias ela precisa para sair de lá. Quando ela me falou isso, fiquei revoltado com a situação. Ela não tinha como pagar aluguel. Além da menina ser sempre excluída e a avó falecer, queriam tirar elas de lá. Acalmei ela na medida do possível e disse a ela para procurar algum lugar para morar que eu ia ajudá-la. Mas não foi fácil encontrar um lugar decente com valor de aluguel razoável, estava muito caro, sem falar que não tinha fiador, então decidi que iria comprar um apartamento para elas. E foi o que fiz… Comprei e dei a ela esse apartamento…, mas devo confessar que fiz isso pela Laís. Esse feito acabou me aproximando cada vez mais delas, a ponto de a Laís ficar comigo quase todo fim de semana.
Meses se passaram, ela já estava com 9 anos, quase 10… muitos contatos físicos… carinhos… muito colo…
Sempre deixei ela sentar no meu colo, era inevitável não ficar duro, ela sempre procurava ficar no colo, até mesmo virada de frente para mim… eu sentia perfeitamente sua buceta sempre muito quente em mim… deixava ela seguir seus instintos.
Ensinei ela a andar de bicicleta… a nadar na piscina da minha chácara… e foi na piscina que as coisas começaram a acontecer com mais intensidade. Qualquer coisa era motivo para ela se agarrar na minha cintura com a buceta sempre no meu pau… ela procurava sempre fazer isso… não vou negar, eu sempre esperava esses momentos, mas nunca forcei nada, não teve uma vez que ela não tenha sentido meu pau muito duro na buceta dela… e sempre foi assim… sem nenhuma palavra… nunca falamos nada a respeito… apenas sentíamos…
Como eu disse, até então sempre sem maldade… era carinho… amor mesmo… e ela sempre dormia comigo.
Até que um dia, as coisas tomaram uma proporção que ficou muito difícil de controlar, tanto da parte dela como da minha. Nesse dia ela estava extremamente carente comigo na piscina, ela me abraçava muito, sempre muito contato físico, eu estava quase perdendo o controle, então disse… vamos sair da piscina, já está ficando tarde. Nunca precisei falar duas vezes com ela, sempre foi muito educada.
Fomos para o quarto, tomei banho primeiro, logo que saí ela já foi para o chuveiro… fiquei no quarto, peguei calcinha e pijama para ela e deixei ao pé da cama… fui me deitar somente de cueca, como sempre faço… luzes apagadas… televisor ligado… ambiente normal como sempre… o quarto estava meio claro ainda… logo ela sai do banheiro enxugando os cabelos… peladinha como sempre… cansei de ver ela pelada…, mas aquele dia alguma coisa estava diferente… não sei explicar… ela estava tão linda… seus olhos estavam brilhando tanto… seu sorriso com os lábios fechados… ela vinha em minha direção… solta a toalha que enxugava os cabelos no chão… sobe na cama olhando para mim… e se deita em cima de mim peladinha com a buceta bem em cima do meu pau separado apenas pela minha cueca… se aconchega em mim tão gotoso… fica um tempinho assim sem falar nada… levanta seu rosto, olha nos meus olhos… tio… por favor… faz carinho em mim…
Eu tentando manter a sanidade… o que foi Laís… estou vendo que você está diferente hoje…
Tio… por favor… nunca te pedi nada… faz carinho em mim…
Girei meu corpo para tirá-la de cima de mim… fiquei admirando por um tempo seu corpinho deitado na minha frente. Me abaixei até ela beijando seu rosto… seu pescoço… subi um pouco em sua orelha… senti seus pelinhos levantar… fui descendo para seus peitinhos me demorando um pouco mais neles… como era gostoso chupar cada um deles… Laís se contorcia na cama enquanto chupava eles bem devagar… fui descendo em sua barriguinha perfeita me demorando um pouco mais em seu umbigo…
Achei melhor parar antes de perder o controle… Já está bom né baixinha…
Tio… por favor… não precisa mais me dar presentes não, eu só quero seu carinho… por favor tio… faz mais carinho no meu corpo, estou precisando muito…
Voltei a chupar mais um pouco seus peitinhos… seu umbigo novamente… desci um pouco mais… fiquei encantado com aquela linda visão… que bucetinha perfeita… não sei explicar, sempre vi ela pelada, mas hoje parecia ser tudo diferente… queria tornar aquele momento o mais inesquecível possível para ela… tinha que ser além da perfeição… eu sentia muito amor por ela, e sentia que esse sentimento era recíproco… fui dando leves beijinhos ao redor daquela linda buceta, sem tocar nela… Laís se contorcia tanto que tive que segurar seu quadril… continuei com os beijos e chupadinhas bem próximo a seus lábios vaginais… Laís não aguentou e teve um orgasmo intenso sem eu nem mesmo ter encostado em sua buceta… aí não teve jeito, quem não aguentou foi eu, comecei a beijar de leve a sua buceta, com muita calma, queria que ela sentisse cada toque meu… comecei a sugar o caldinho que escorria de dentro de sua buceta… o prazer que eu estava sentindo era novo para mim… estava me controlando o máximo para não ser afoito… ela merecia o melhor carinho que eu pudesse dar… Ela teve mais dois orgasmos enquanto chupava ela… Ficamos por um bom tempo assim até ela se recompor… então falei:
Laís, você quer que eu coloque meu pau em sua buceta?
Ela olhou para mim, começou a sair lágrimas de seus olhos e disse…
Nossa… nunca imaginei que seria tão bom assim… achei que ia desmaiar… meu coração está disparado… eu quero muito que você coloque seu pinto em mim, sempre quis, mas tinha vergonha de te pedir… estou esperando por isso a muito tempo.
Peguei meu pau e comecei a esfregar bem devagar na sua buceta, ela estava muito molhada… os lábios da buceta abraçavam a cabeça do meu pinto… estava muito gostoso e ela gemia muito… eu nem forçava muito e a cabeça estava quase entrando, mas eu não queria que fosse rápido… queria sentir cada décimo de milimetro a penetração… ela estava quase tendo outro orgasmo nesse momento… gemia muito… mesmo sendo virgem… acho que a vontade dela era tanta, que a buceta dela estava se abrindo sem eu mesmo fazer força… quando senti que a cabeça sofreu uma pressão mais forte… esperei um pouco e comecei a dar uns selinhos nela… logo viraram beijos e foram ficando cada vez mais intenso nossos beijos… meu pau estava doendo de tão duro, a cabeça ainda estava agasalhada na entrada da buceta dela… quando senti que a pressão da buceta dela aliviou, a cabeça deslizou para dentro sem precisar forçar, o hímen dela se rompeu naturalmente tamanha era a vontade dela de me querer dentro dela… mas aí não teve jeito, meu tesão foi as alturas, meu pau deve ter engrossado muito… senti muita pressão da buceta dela nele… ela gemia muito… eu não podia machucá-la, tinha que controlar meu tesão, sempre parava esperando a pressão diminuir só para então penetrar mais um pouco… acho que fiquei mais de 30 minutos assim, não sei como consegui me segurar… quando estava pouco mais da metade dentro, olhei nos seus olhos e perguntei se estava tudo bem, se estava doendo… ela me disse que só um pouquinho… comecei a me movimentar bem devagar dentro dela, tirando só um pouquinho e colocando de novo… a pressão daquela buceta no meu pau era indescritível, quando achava que não ia conseguir segurar, parava e dava um tempo… depois voltava a tirar só um pouquinho e sempre procurava enterrar um pouco mais naquela buceta… demorou um bom tempo até que finalmente consegui encostar minhas bolas na parede da buceta dela… não sei como ela conseguiu aguentar ele todo… dei mais um tempo, mas estava difícil de controlar, a pressão da buceta dela era muito forte e o fundo da buceta era muito quente, parecia que ia queimar a cabeça do meu pau… comecei a bombar devagarzinho para não machucá-la mas não aguentei nem mais um minuto… empurrei ele até o fundo e gozei… gozei tanto… nunca senti isso… meu corpo tremia e meu pau não amolecia… a pressão da buceta dela não cessava… ficamos um bom tempo assim engatados até que meu pau finalmente amoleceu.
Olhei para seu rosto… não consigo esquecer… os olhos brilhavam tanto… ela estava tão feliz…
Muito difícil explicar esse amor com essa diferença de idade, ainda mais envolvendo uma criança…, mas como eu disse… um amor puro.

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4 Comentários

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  • Responder Mamaenova ID:5lelddwwxn6

    Amo histórias com menininhas. Eu fui iniciada com s ete anos e pelo cuzinho

  • Responder Menino_decalcinha_ldn ID:7xcccyyxib

    Dando uma estrela por ter falado que meninos são malcriados. Você é um velho nojento

  • Responder Papai Safado ID:1eed419lmhk4

    Sou escritor amador de contos eróticos neste site. Os temas de meus contos são incesto e pedo. Se você é mulher (biologicamente) e curte estes assuntos, venha conversar comigo. Estou montando um grupo composto apenas por mulheres simpatizantes de incesto e pedo. Se você tem vontade de conversar com outras mulheres para conhecer o ponto de vista delas para não sentir que é a única com esses gostos proibidos, me chame no Telegram @papaisafado3

  • Responder Anônimo ID:8d5n6ruqrd

    Gostei do seu conto. Escrita excitante.
    Parabéns!!!